Empresa | Ano | Negativa | Trabalho Escravo | Trabalho Infantil | Corrupção | Fraude | Racismo | Assédio Moral | Assédio Sexual | Poluição | Desma- tamento | ESG | Id | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRF | 2024 | 259 | ||||||||||||
Na manhã desta quinta-feira (26), um incêndio de grandes proporções atingiu a vegetação nas proximidades da unidade da BRF em Buriti Alegre, Goiás, causando momentos de pânico entre os funcionários da empresa. Vídeos mostram pessoas em correria e gritos, enquanto brigadistas tentavam controlar as chamas que se espalhavam rapidamente. A BRF esclareceu que o fogo teve origem fora do parque fabril, resultante de queimadas na região e não houve feridos ou danos às instalações da empresa. O incêndio começou por volta das 9h, próximo à rodovia GO-210, levando o Corpo de Bombeiros a ser acionado para identificação e contenção das chamas. Sabrina Lima, uma conferente de carregamento na BRF, relatou que o fogo iniciou em uma fazenda, e a fumaça gerada pela queimada provocou mal-estar em alguns funcionários, apesar de a empresa não ter sofrido danos diretos. As equipes de brigadistas atuaram rapidamente para controlar a situação e evitar maiores problemas, garantindo a segurança dos colaboradores. A rápida resposta do Corpo de Bombeiros e a organização interna da BRF contribuíram para que o incidente não resultasse em feridos, demonstrando a importância de protocolos de segurança em situações de emergência na indústria alimentícia. | ||||||||||||||
BRF | 2024 | 279 | ||||||||||||
Um incêndio ocorreu na indústria de frango de cortes da BRF, localizada em Carambeí, Paraná, resultando em um vazamento de aproximadamente 8 toneladas de amônia, conforme informado pelo Corpo de Bombeiros. A amônia, utilizada no processo de refrigeração de carnes, é uma substância tóxica que pode causar sérios riscos à saúde se inalada ou ingerida. O incidente se deu após o rompimento de uma tubulação, mas o sistema de contenção da empresa impediu que o vazamento fosse mais significativo. O incêndio começou na madrugada, às 1h, e foi controlado por volta das 10h, sem que houvesse feridos. A origem das chamas ainda está sob investigação, mas os primeiros relatos indicam que se iniciaram em uma das máquinas do setor de produção da BRF. De acordo com o Corpo de Bombeiros, a rápida reação da empresa, que seguiu seus protocolos de segurança, resultou na evacuação imediata do local e no envio dos colaboradores para suas casas. A BRF revelou que possui seguro para situações como esta e que, seguindo seu plano de contingência, a produção que não foi afetada pelo incidente foi transferida para outras unidades próximas. Tal medida visa minimizar os impactos operacionais e garantir a continuidade das atividades da empresa mesmo em face de eventos adversos como o incêndio e o vazamento de substâncias perigosas. | ||||||||||||||
BRF | 2024 | 287 | ||||||||||||
A Laboratórios Larrasa, empresa espanhola que produz ovos férteis no Brasil, está sendo investigada por fraudes financeiras que envolvem a falsificação de contratos e e-mails, especialmente em relação a empresas brasileiras como a BRF e a JBS. De acordo com as acusações, Larrasa teria usado documentos e comunicações forjadas para obter mais de € 120 milhões em financiamentos de instituições financeiras internacionais e do governo espanhol. As alegações incluíram a criação de contratos fictícios e a falsificação de correspondências eletrônicas de executivos brasileiros para enganar auditores e potenciais credores. A BRF, envolvida na parceria real com a Larrasa, relataram que contratos verdadeiros estabeleciam a fornecimento de aves do grupo brasileiro para o laboratório. No entanto, a empresa tomou conhecimento de mensagens e contratos fraudulentos que aumentavam artificialmente os valores que a Larrasa pretendia receber. Apesar de a Larrasa argumentar que todas as acusações são infundadas e que ele está sendo alvo de uma tentativa de extorsão, as investigações e inquéritos foram abertos tanto no Brasil quanto na Espanha, com a Deloitte corroborando as suspeitas ao identificar falsificações nos relatórios de auditoria. Os desdobramentos desse caso resultaram em uma série de ações judiciais e um maior escrutínio sobre as atividades da Larrasa. Tanto a BRF quanto a Deloitte alertaram sobre uma das maiores fraudes financeiras da Espanha. O modelo de negócios da Larrasa agora está sob uma intensa investigação, e as autoridades estão coletando evidências para lidar com as supostas fraudes que têm implicações significativas para as empresas e financiadores envolvidos. | ||||||||||||||
BRF | 2024 | 217 | ||||||||||||
O corpo de Alípio Camilo dos Santos Neto, um dos 62 vítimas da queda de um avião em Vinhedo, foi liberado pelo Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo na tarde de terça-feira (13). O transporte do corpo para sua cidade natal, Monte Carmelo, está previsto para ocorrer na manhã de quarta (14), com velório programado para o início da tarde e enterramento, dependendo da decisão da família, entre 16h e 17h. Alípio estava voltando de uma viagem a trabalho quando o acidente ocorreu. A aeronave que levava Alípio e outros 61 passageiros caiu durante uma curva abrupta, despencando em alta velocidade e desaparecendo do radar. A tragédia se deu após 1 hora e 35 minutos de voo sem problemas relatados, e especialistas sugerem que a queda em espiral pode ter sido causada por um estol, uma perda de sustentação da aeronave. O incidente chocou a comunidade e levou a uma investigação para entender as causas da tragédia. A BRF, empresa onde Alípio trabalhava, expressou profundo pesar pelo ocorrido e se comprometeu a dar total apoio à família enlutada. A nota da empresa reflete a preocupação e o apoio à comunidade em momentos tão difíceis, destacando a importância dos laços e da solidariedade em situações de luto. A tragédia ressalta os riscos associados ao transporte aéreo e a necessidade de investigar e assegurar a segurança das operações de voo. | ||||||||||||||
BRF | 2024 | 223 | ||||||||||||
Alípio Camilo dos Santos Neto, conhecido como "Bolinha", era um colaborador de 36 anos da BRF, empresa brasileira líder no processamento de proteína animal, e foi uma das 62 vítimas de um trágico acidente aéreo que ocorreu em Vinhedo, São Paulo. O avião, que transportava 58 passageiros e quatro tripulantes, partiu de Cascavel, Paraná, e tinha como destino Guarulhos, SP. Infelizmente, apesar das tentativas de resgate, não houve sobreviventes, e a BRF manifestou suas condolências e ofereceu apoio à família de Alípio, que estava na cidade a trabalho no momento do acidente. O avião, que voou por um tempo considerável sem relatos de anormalidades, apresentou uma curva brusca, descendo rapidamente de 4 mil metros até desaparecer do radar e colidir com um terreno em um condomínio residencial. A causa exata do acidente ainda não foi determinada, mas especialistas sugerem que a aeronave pode ter sofrido um estol, uma situação em que a perda de sustentação impede o voo. O trágico evento deixou não apenas a família de Alípio, mas também amigos como Jhonatas Silva, devastados pela perda de um ente querido com quem compartilharam 18 anos de amizade. Ampliando as dimensões do incidente, o acidente aéreo ocorreu em meio a um contexto mais amplo de inquietações globais, incluindo conflitos internacionais e tensões geopolíticas. Enquanto o mundo se depara com outros desafios, a dor de perder um amigo e colaborador em circunstâncias tão abruptas continua a ressoar entre aqueles que conheceram Alípio. O apoio à família e à comunidade afetada se torna essencial diante dessa tragédia, reiterando a importância das relações humanas e do luto compartilhado. | ||||||||||||||
BRF | 2024 | 247 | ||||||||||||
Abilio Diniz, um ícone do empreendedorismo brasileiro, faleceu no dia 18 de março de 2023, aos 87 anos, em decorrência de complicações respiratórias. Sua trajetória empresarial é marcada pela criação e expansão da rede de supermercados Pão de Açúcar, que se tornou a maior varejista do Brasil e, posteriormente, da América Latina. Nascido em uma família de imigrantes portugueses, Diniz iniciou sua carreira no setor em 1959, ao abrir o primeiro supermecado ao lado de seu pai. Após décadas de crescimento e inovação, como a introdução dos hipermercados no Brasil, Abilio enfrentou desafios financeiros, sequestradores e mudanças drásticas no cenário econômico do país. A vida de Diniz também foi repleta de competições, não só no campo empresarial, mas também na corrida e automobilismo, onde se destacou como um dos principais pilotos do Brasil nas décadas de 1970. Em 1999, Diniz estabeleceu uma joint venture com o grupo francês Casino e, sob sua liderança, o Pão de Açúcar passou a valer milhões na Bolsa de Valores, expandindo-se por meio de aquisições estratégicas, incluindo alianças com o Grupo Ponto Frio e a criação da Via Varejo. No início de 2012, Abilio decidiu deixar o conselho do GPA em razão de uma disputa com o Casino, mas continuou ativo em outros empreendimentos significativos, como sua atuação na BRF, resultante da fusão entre Sadia e Perdigão. Diniz, considerado um grande visionário do setor, não se limitou apenas ao varejo; ele se tornou um influente acionista da BRF e do Carrefour, diversificando seus investimentos e dando início a novas gestões. Além disso, sua reputação como empresário otimista o levou a compartilhar suas experiências por meio de aulas e programas na TV, reiterando seu entusiasmo pelas oportunidades do Brasil. Mesmo enfrentando dores pessoais, como a perda de seu filho, Abilio sempre manteve uma visão positiva sobre o futuro, acreditando no potencial brasileiro para atrair capital internacional e se consolidar como um celeiro global. | ||||||||||||||
BRF | 2024 | 253 | ||||||||||||
A queda de um avião da Voepass na cidade de Vinhedo, no interior de São Paulo, resultou em 62 mortes, todas as pessoas a bordo, entre elas passageiros e tripulantes. O trágico acidente é considerado o mais fatal desde a tragédia da TAM em 2007. As vítimas incluíam tanto representantes de diferentes áreas – como médicos, professores e empresários – quanto familiares em viagem, como um pai e sua filha. A lista de ocorrências trágicas ressalta o impacto devastador desse acidente, que deixou uma comunidade em luto e chocou o país. A BRF, uma das principais empresas do setor alimentar no Brasil, também foi afetada, com a perda de um de seus colaboradores, Alípio Camilo dos Santos Neto, que havia viajado a trabalho. O acidente foi uma sombria lembrança dos riscos associados à aviação, e a empresa expressou sua profunda tristeza com a tragédia, oferecendo apoio à família do funcionário. A reação da BRF demonstra a grande perda que a comunidade empresarial enfrenta, à medida que cada vida perdida traz consigo histórias de amor, trabalho e dedicação. Investigadores estão avaliando as causas do acidente, com a possibilidade de formação de gelo nas asas como uma das hipóteses. As caixas pretas da aeronave foram recuperadas e farão parte da investigação do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). Em meio à dor pelo ocorrido, as homenagens às vítimas e o apoio às famílias refletem a importância da solidariedade em tempos de tragédia, destacando vidas que, começaram a ser contadas em um dia normal, mas que tiveram um fim abrupto e trágico. | ||||||||||||||
BRF | 2024 | 275 | ||||||||||||
Alípio Camilo dos Santos Neto, um morador de Uberlândia e funcionário da BRF há 16 anos, foi uma das 62 vítimas da queda do avião em Vinhedo, SP. Ele retornava de uma viagem a trabalho em Cascavel, PR, e havia compartilhado com amigos a localização do aeroporto antes de embarcar. A tragédia aconteceu quando o avião, que levava 58 passageiros e quatro tripulantes, decolou de Cascavel com destino a Guarulhos e perdeu rapidamente a altitude, resultando em uma explosão ao colidir com o terreno de um condomínio. Em uma declaração oficial, a BRF expressou seu profundo pesar pela perda de Alípio, destacando que está oferecendo total apoio à sua família neste momento difícil. Natural de Monte Carmelo e com 36 anos, Alípio era valorizado por seus colegas e tinha uma longa trajetória profissional na empresa de processamento de proteína animal. A capacidade da BRF de promover um ambiente solidário e acolhedor é crucial durante situações tão trágicas. Enquanto as autoridades continuam a investigar as causas do acidente, relatos indicam que o avião pode ter enfrentado um estol, o que gerou uma perda súbita de sustentação. A queda abrupta e a subsequente explosão levantaram preocupações sobre a segurança aérea, e as investigações seguirão para determinar os fatores que levaram a essa calamidade. A dor da família e amigos de Alípio é compartilhada por todos aqueles que o conhecia, sublinhando o impacto humano dessa desgrace. | ||||||||||||||
BRF | 2023 | 155 | ||||||||||||
Em setembro de 2022, a BRF enfrentou um trágico acidente em sua unidade de Rio Verde, Goiás, onde um vazamento de amônia resultou na morte de dois funcionários. Um laudo da Polícia Científica indicou que o evento foi causado por um sistema de proteção inadequado em máquinas e uma série de falhas na gestão de segurança. Segundo o documento, a falta de alarmes sonoros e um sistema de detecção de vazamentos eficiente contribuíram para que os trabalhadores não fossem alertados a tempo da situação de risco. O laudo detalhou que o incidente se originou do rompimento de uma bomba centrífuga, que não estava adequadamente fixada devido a um parafuso quebrado que havia sido coberto por tinta. A polícia sublinhou que a operação da bomba em condições inadequadas, sem a pressão e vazão apropriadas da amônia, culminou em complicações sérias. Além disso, os funcionários estavam trabalhando em andaimes sem escadas, o que dificultou sua fuga em meio ao vazamento. Em resposta ao incidente, a BRF anunciou a contratação de uma consultoria externa para investigar as causas do acidente, afirmando que as investigações internas ainda estão em andamento. A empresa ressaltou sua conformidade com os rigorosos padrões de segurança e comprometeu-se a arcar com as despesas médicas das vítimas. Apesar da crítica à sua gestão de riscos e segurança, a BRF se defendeu, reiterando seu compromisso em garantir um ambiente de trabalho seguro para todos os seus colaboradores e prestadores de serviço. | ||||||||||||||
BRF | 2023 | 152 | ||||||||||||
O empresário Pedro Augusto de Oliveira Santana foi preso em fevereiro de 2023, acusado de manter 201 trabalhadores em condições análogas à escravidão no Rio Grande do Sul. Este caso não é isolado, uma vez que em 2021, Santana já havia sido alvo de uma queixa referente ao mesmo crime, na qual sua empresa, a D&G Serviços de Apoio Administrativo, estava envolvida. A acusação inclui denúncias de longas jornadas de trabalho e condições desumanas, com trabalhadores enfrentando ameaças e humilhações. Apesar dessas alegações, a defesa de Santana rejeita as acusações e indica que houve má-fé por parte do trabalhador reclamante. Entre as empresas citadas na denúncia, a BRF, que atua no setor de alimentos, também foi mencionada. O trabalhador alegou ter prestado serviços para a BRF através da D&G, no entanto, a empresa negou sua afilição com o funcionário, afirmando que ele nunca constou em seus registros. A BRF afirmou ainda que, ao tomar conhecimento das alegações, iniciou uma investigação interna para apurar as condições de trabalho com seus fornecedores, reiterando sua política de tolerância zero contra práticas análogas ao trabalho escravo. A Vinícola Aurora também foi citada no caso, com a defesa afirmando que os trabalhadores eram mantidos em condições inadequadas durante a colheita de uvas. Contudo, a empresa negou que o trabalhador prestasse serviços para ela, questionando a falta de provas e documentação que comprovassem a acusação. Essa situação reflete um contexto mais amplo de controvérsias sobre as condições de trabalho nas empresas que terceirizam serviços, levantando questões sérias sobre a responsabilidade social e legal das corporações, como a BRF e a Aurora, frente a práticas laborais abusivas. | ||||||||||||||
BRF | 2022 | 36 | ||||||||||||
O funcionário Manoel Paulino de Amorim, de 47 anos, faleceu em Anápolis após complicações decorrentes de intoxicação por amônia em um frigorífico da BRF em Rio Verde, Goiás. Ele estava hospitalizado desde setembro, tendo sido internado em estado crítico, com múltiplas queimaduras e intubado. Sua morte ocorreu em um contexto trágico, uma vez que outro trabalhador, Antônio Cardoso Brandão, também faleceu devido ao mesmo vazamento no dia 18 do mês anterior enquanto realizava manutenção na empresa. Doze funcionários no total ficaram intoxicados, com 10 se recuperando e recebendo alta. O acidente, que ocorreu no dia 18 de setembro, levou ao acionamento rápido do Corpo de Bombeiros, que encontrou uma ampla nuvem de amônia no local. As equipes de emergência, junto com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), prestaram socorro às vítimas, que foram encaminhadas a hospitais na região. O incidente também chamou a atenção das autoridades, incluindo o Ministério do Trabalho, que monitora a BRF desde 2018 em relação a questões de saúde e segurança, tendo já identificado irregularidades em fiscalizações anteriores. A BRF manifestou profundo pesar pela tragédia e afirmou estar oferecendo toda a assistência necessária aos familiares das vítimas, além de colaborar com as investigações em andamento. O delegado responsável pelo caso ressaltou que a investigação continua e aguarda a conclusão da perícia, enquanto as circunstâncias do vazamento e as condições de trabalho estão sendo analisadas mais uma vez, dado o histórico de acidentes semelhantes na empresa. | ||||||||||||||
BRF | 2022 | 40 | ||||||||||||
Um vazamento de amônia na indústria da BRF em Rio Verde, Goiás, resultou na morte de um trabalhador e deixou outros dez feridos no último domingo (18). O funcionário falecido foi identificado como Antônio Cardoso Brandão, de 36 anos. Dois trabalhadores permanecem internados, incluindo um caso grave, Manoel Paulino Amorim, de 46 anos, que apresenta múltiplas queimaduras e está intubado. As informações foram confirmadas pela TV Anhanguera, que também noticiou que nove vítimas foram liberadas após atendimento médico. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o incidente ocorreu enquanto os funcionários estavam realizando atividades em altura, o que pode ter dificultado sua evacuação e contribuído para a gravidade das lesões em alguns. A situação exigiu a intervenção das equipes de emergência, que relataram a presença de uma "grande nuvem" de amônia na área. O delegado local, Danilo Fabiano, indicou que a Polícia Civil abrirá um inquérito para investigar as causas do acidente, com uma equipe de perícia já designada para o local. A BRF, por sua vez, manifestou profundo pesar pelo ocorrido, mencionando que está oferecendo total assistência aos familiares da vítima e aos funcionários afetados. A empresa iniciou uma investigação interna para apurar os detalhes do acidente e informou que, após uma vistoria na área afetada, as atividades na fábrica foram retomadas na mesma noite do incidente. O caso destaca preocupações sobre segurança no trabalho e a responsabilidade das empresas em garantir ambientes seguros para os seus funcionários. | ||||||||||||||
BRF | 2022 | 49 | ||||||||||||
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) revelou a presença de vestígios de agrotóxicos em 14 dos 24 produtos analisados dentro da categoria de alimentos ultraprocessados, especialmente aqueles derivados de carne e leite, no Brasil. Entre os produtos atingidos estão empanados de frango, requeijão, linguiça suína, mortadela, salsicha e hambúrguer bovino. É importante ressaltar que a pesquisa não conseguiu determinar se as quantidades encontradas seriam prejudiciais à saúde, uma vez que a Anvisa não estabelece limites específicos para esses resíduos em produtos ultraprocessados. A empresa BRF, que controla marcas como Sadia e Perdigão, se manifestou em resposta ao estudo, afirmando que seus produtos são rigorosamente fiscalizados por órgãos competentes, incluindo a Anvisa e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A BRF ressaltou que aplica padrões de qualidade que atendem às regulamentações vigentes e que todas as análises são feitas de acordo com critérios internacionais. Além disso, a BRF afirmou ter respondido aos questionamentos do Idec, destacando seu compromisso com a segurança alimentar. Por outro lado, a Seara e a Vigor também se pronunciaram, defendendo a qualidade de seus produtos e afirmando que todos os itens analisados estão em conformidade com as normas da Anvisa. Ambas as empresas destacaram que realizam rigorosos controles e monitoramentos em suas operações para garantir a segurança dos alimentos. A Vigor, por exemplo, mencionou que não teve acesso às informações necessárias para avaliar as conclusões do estudo, enfatizando que está alinhada com as regulamentações e que seus produtos não apresentam resíduos de agrotóxicos. A transparência e o cumprimento das normas de segurança alimentar foram temas recorrentes nas respostas das empresas à pesquisa do Idec. | ||||||||||||||
BRF | 2022 | 58 | ||||||||||||
Antônio Cardoso Brandão, um trabalhador de 36 anos, faleceu em decorrência de um vazamento de amônia na unidade da BRF em Rio Verde, Goiás, enquanto realizava serviços de manutenção em uma tubulação. Segundo o tenente do Corpo de Bombeiros, Sebastião Gomes, a tubulação em que Brandão e um colega estavam trabalhando não era a mesma que apresentou o vazamento, que ocorreu em um ponto diferente durante um serviço que não estava relacionado à sua atividade de soldagem. A BRF se pronuncia sobre o trágico incidente, expressando sua profunda consternação e enfatizando que está prestando assistência aos familiares da vítima e aos envolvidos no acidente. A empresa também iniciou uma investigação interna para esclarecer os fatos e implementar as medidas necessárias. Durante o vazamento, a unidade não estava em operação, e, de acordo com os protocolos da companhia, o local foi evacuado rapidamente, permitindo que as atividades na fábrica fossem retomadas ainda na mesma noite. Além da morte de Brandão, seu colegas, Manoel Paulino Amorim, de 46 anos, sofreu ferimentos graves e foi intubado em estado crítico, junto com outras pessoas que receberam atendimento médico. A Polícia Civil instaurou um inquérito para investigar o ocorrido, aguardando o término da perícia para determinar a causa da morte e as circunstâncias do vazamento. O acidente destaca os riscos associados a trabalhos em indústrias e a necessidade de procedimentos rigorosos de segurança para proteger os trabalhadores. | ||||||||||||||
BRF | 2022 | 64 | ||||||||||||
O frigorífico da BRF, em Rio Verde, Goiás, está sob fiscalização do Ministério do Trabalho e Previdência desde antes de um trágico incidente de vazamento de amônia que resultou na morte do trabalhador Antônio Cardoso Brandão, de 36 anos, e na intoxicação de outros doze funcionários. O acidente ocorreu durante um serviço de manutenção na indústria, onde uma "grande nuvem" de amônia foi detectada pelos bombeiros que atendiam a ocorrência. Dentre os feridos, um trabalhador, Manoel Paulino Amorim, de 46 anos, encontra-se em estado grave, tendo sofrido múltiplas queimaduras. Em resposta ao incidente, a BRF afirmou que está colaborando com as investigações e prestando toda a assistência aos afetados. A empresa também iniciou uma investigação interna para entender as circunstâncias do vazamento. O Ministério do Trabalho, que já fiscalizava a BRF desde 2018 em relação a questões de saúde e segurança no trabalho, ressaltou que ainda aguarda informações oficiais sobre o acidente para adotar as medidas cabíveis. Num histórico recente, a empresa já havia enfrentado outra situação semelhante de vazamento de amônia em junho de 2019, onde vários funcionários também foram intoxicados. Além do apoio do Corpo de Bombeiros, que enviou quatro equipes à cena do acidente, a BRF utilizou seus próprios serviços de socorro para levar os trabalhadores feridos a hospitais. A Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar as circunstâncias do incidente, e os investigadores aguardam a conclusão da perícia para avançar nas investigações. O episódio levanta preocupações sobre a segurança no ambiente de trabalho da BRF, especialmente considerando a sequência de fiscalizações que a empresa enfrenta desde 2018. | ||||||||||||||
BRF | 2022 | 76 | ||||||||||||
Um trágico vazamento de amônia na unidade da BRF em Rio Verde, Goiás, resultou na morte de uma pessoa e na intoxicação de doze trabalhadores, de acordo com informações da polícia. O incidente ocorreu no domingo (18), e mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros, que chegaram rapidamente ao local por volta das 15h50. Essa situação crítica resultou em um grande esforço de resgate, especialmente para dois trabalhadores que estavam em estado grave e necessitaram de intubação. A empresa BRF lamentou o ocorrido e afirmou que o vazamento foi controlado rapidamente. Em sua declaração, a companhia informou que imediatamente acionou os bombeiros e evacuou a área afetada para garantir a segurança dos demais funcionários. A BRF também iniciou uma investigação interna para entender as causas do vazamento e anunciou que está acompanhando a saúde dos colaboradores e de outras pessoas que foram atendidas em hospitais. Além disso, a Polícia Civil de Goiás anunciou que abrirá um inquérito para examinar o caso, e equipes de perícia foram enviadas ao local do incidente. O delegado Danilo Fabiano confirmou que as autoridades estão trabalhando para esclarecer os motivos por trás do vazamento de amônia e as circunstâncias que levaram à tragédia. O acidente destaca a importância de protocolos de segurança em indústrias que lidam com substâncias perigosas e a necessidade de medidas preventivas para evitar ocorrências semelhantes no futuro. | ||||||||||||||
BRF | 2022 | 60 | ||||||||||||
Recentemente, um vídeo viral no Facebook, que alcançou mais de 840 mil visualizações, apresentou um discurso enganoso atribuindo a alta dos preços da carne no Brasil à JBS, a gigante do setor, vinculando-a ao governo dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. O autor do vídeo alega que os dois ex-presidentes beneficiaram a JBS com empréstimos substanciais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que teriam ajudado a criar um monopólio da carne. As afirmações contidas no vídeo não se sustentam com os dados disponíveis sobre o mercado de carne e a atuação da JBS, e foram desmentidas por vários órgãos reguladores, incluindo o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). No contexto atual, as altas recentes nos preços das carnes têm raízes em fatores como problemas climáticos, a desvalorização da moeda e uma demanda externa aquecida, em vez de uma suposta manipulação de preços por um monopólio da JBS. O pesquisador Matheus Peçanha, da Fundação Getúlio Vargas, apontou que a combinação de demanda chinesa e câmbio elevado levou o setor a priorizar exportações em detrimento do mercado interno, além de a seca afetar a produção de ração e a qualidade das pastagens. Embora a JBS tenha uma significativa participação no mercado de carne bovina, a concentração não chega a configurar monopólio, como esclarecido pelo Cade. Por fim, enquanto o autor do vídeo ignora os reais motivos por trás da elevação dos preços da carne, os dados financeiros corroboram que a BRF, que controla marcas como Sadia e Perdigão, teve uma receita de R$ 22,2 bilhões em 2020, demonstrando que existem diversas empresas no setor, atuando como concorrentes diretas da JBS. O BNDES também confirmou a busca por transparência em suas operações, ressaltando que não foram encontradas irregularidades em auditorias relacionadas aos financiamentos à JBS. Portanto, a narrativa propagada no vídeo se mostra infundada e não reflete a complexidade do mercado de carnes brasileiro. | ||||||||||||||
BRF | 2021 | 4 | ||||||||||||
Na unidade da BRF Foods em Rio Verde, Goiás, ocorreu um vazamento de amônia no setor de frangos, resultando em mal-estar para diversos funcionários. O incidente gerou preocupações com a saúde, levando pelo menos seis colaboradores a apresentar sintomas como falta de ar e tontura, sendo necessário encaminhá-los a um hospital local. A situação foi registrada em vídeos, onde é possível ver os trabalhadores ajudando colegas que passaram mal durante o episódio. A BRF agiu rapidamente após identificar o vazamento, que foi classificado como de pequenas proporções. A empresa seguiu seus protocolos de segurança, evacuando o local e acionando os bombeiros para controle da situação. Aproximadamente 1,5 mil funcionários estavam na fábrica no momento do incidente, e as operações foram retomadas ainda na mesma manhã, após a resolução do problema. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o controle inicial do vazamento foi realizado pelos próprios trabalhadores da BRF antes da evacuação. A empresa reforçou seu compromisso com a segurança e bem-estar dos colaboradores ao tomar as medidas necessárias para minimizar os riscos associados ao incidente. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2024 | 771 | ||||||||||||
Em 19 de novembro de 2020, João Alberto Silveira Freitas, um homem negro de 40 anos, foi brutalmente espancado até a morte no estacionamento do Hipermercado Carrefour em Porto Alegre, gerando uma onda de protestos contra o racismo no Brasil. O caso, que atraiu atenção nacional e internacional, envolveu a participação de seguranças da loja e funcionários, que foram denunciados pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul por homicídio triplamente qualificado – incluindo motivações raciais e a vulnerabilidade da vítima. Após a conclusão do inquérito, a justiça retirou a qualificadora de "motivo torpe" do julgamento, o que gerou controvérsias e a possibilidade de apelações que ainda estão sendo analisadas. O Ministério Público argumentou que a morte de João Alberto foi decorrente de atos de preconceito racial e condição socioeconômica precária, resultando em uma ação desproporcional dos seguranças do Carrefour, que atacaram a vítima em superioridade numérica. A repercussão do caso não foi limitada ao ambiente jurídico: a brutalidade da agressão e as circunstâncias subjacentes acarretaram amplas manifestações sociais e um novo debate sobre o racismo estrutural no Brasil, levando à reflexão sobre as práticas de segurança em grandes estabelecimentos comerciais. Diante das pressões e do impacto público, o Carrefour firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) no valor de R$ 115 milhões para apoiar políticas de enfrentamento ao racismo. A empresa também alterou suas práticas de segurança, substituindo empresas terceirizadas por uma equipe própria, com iniciativas para aumentar a diversidade em suas contratações e implementando novas medidas de vigilância, como câmeras nos uniformes da segurança. Além disso, a viúva de João Alberto firmou um acordo de indenização com o Carrefour, refletindo uma tentativa de reparação por parte da empresa em meio à tragédia e ao clamor social pela justiça. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2024 | 791 | ||||||||||||
Recentemente, fiscais do Procon de Campina Grande apreenderam diversos alimentos vencidos no hipermercado Carrefour, localizado em um shopping da cidade. A fiscalização ocorreu no dia 13 de janeiro, após denúncias de consumidores nas redes sociais, revelando que produtos com datas de validade expiradas desde setembro e outubro de 2023 estavam sendo vendidos. Entre os itens recolhidos estavam latas de azeitona, tomate pelado, flocos de milho e purê de batata em pó. O Procon-CG, ao identificar os produtos com validade expirada, recolheu todo o material para incineração, e notificou o Carrefour, que foi autuado e recebeu um prazo de 10 dias para apresentar defesa. Em resposta à situação, o Carrefour informou que, até o momento, não havia recebido formalmente a autuação e lamentou o transtorno. A empresa também anunciou que está realizando análises para entender a falha no processo de controle e armazenamento dos produtos em suas lojas. Por sua vez, o Procon de Campina Grande alertou os consumidores sobre a importância de sempre verificar a validade dos produtos antes da compra e ressaltou que, caso encontrem itens vencidos, denúncias podem ser feitas pelo Disque 151. A situação ressalta a preocupação com a segurança alimentar e a necessidade de fiscalização rigorosa nos estabelecimentos comerciais, como o Carrefour, para garantir que os consumidores tenham acesso a produtos em conformidade com as datas de validade. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2024 | 864 | ||||||||||||
As enchentes que atingem o Rio Grande do Sul já estão causando impactos significativos no varejo, levando grandes redes, como o Carrefour, a instaurar racionamento na venda de produtos essenciais como arroz, leite, óleo de soja e feijão. Esses alimentos têm grande relevância na produção nacional, com o Estado do Rio Grande do Sul sendo responsável por 70% do consumo de arroz no Brasil. Para garantir a disponibilidade do produto, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) pediu aos consumidores que evitem formar estoques, a fim de assegurar que todos tenham acesso aos produtos. No Carrefour, a política de racionamento já está em vigor, limitando a venda de arroz a um fardo por cliente, com a justificativa de atender à demanda enquanto ainda se mantêm os estoques em quantidade suficiente. A empresa está monitorando as operações diariamente e não aponta riscos iminentes de desabastecimento ou pressões de custo com fornecedores. Apesar da limitação nas compras, as prateleiras dos hipermercados da rede permanecem abastecidas, refletindo que, por enquanto, não há falta dos produtos. Em resposta à crise gerada pelas enchentes, o governo federal também tomou medidas para garantir o fornecimento do arroz, autorizando a importação de até 1 milhão de toneladas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para suprir estoques públicos de forma excepcional no ano de 2024. Essa decisão é vista como uma estratégia para atender especialmente pequenos varejistas nas regiões metropolitanas, garantindo que a oferta de arroz, essencial na alimentação brasileira, se mantenha estável mesmo diante de adversidades climáticas. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2024 | 827 | ||||||||||||
Abilio Diniz, um dos mais influentes empresários do Brasil e fundador do Grupo Pão de Açúcar, faleceu aos 87 anos em decorrência de complicações de saúde. Sua carreira, que começou em 1959 com a abertura do primeiro supermercado Pão de Açúcar em São Paulo, foi marcada por inovações no varejo e um crescimento constante que o estabeleceu como líder da distribuição no Brasil e na América Latina. Diniz foi um visionário, responsável pela criação dos primeiros hipermercados do país e pela expansão do grupo através de aquisições estratégicas, como a Eletroradiobraz e concorrentes como Peg-Pag e Superbom, tornando o Pão de Açúcar um dos maiores nomes do varejo brasileiro. O empresário foi também uma figura pública marcante, tendo enfrentado diversas adversidades ao longo de sua vida, como um sequestro em 1989 e crises econômicas que ameaçaram seus negócios. Apesar das dificuldades, sua resiliência o fez prosperar, atraindo investimentos significativos e expandindo suas operações para além das fronteiras do Brasil, incluindo aquisições em Portugal e Angola. Abilio Diniz se destacou não só pela sua habilidade empresarial, mas também pela sua determinação e visão em momentos de incerteza econômica, sendo um dos primeiros a abrir o capital da empresa na Bolsa de Nova York, o que solidificou sua relevância no mercado. Nos anos mais recentes, Diniz se tornou um acionista significativo do Carrefour, rival do Grupo Pão de Açúcar, mostrando sua habilidade em se adaptar e continuar relevante no setor de varejo. Suas opiniões sobre o mercado e o Brasil sempre foram otimistas, refletindo sua paixão pelos negócios e pela inovação. A morte de Abilio Diniz encerra um legado de empreendedorismo e competitividade que influenciou gerações de empresários no Brasil, além de seu envolvimento em causas sociais e educacionais até seus últimos dias, onde se dedicava a ensinar sobre competitividade e gestão. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2024 | 860 | ||||||||||||
Abilio Diniz, uma figura emblemática no varejo brasileiro, teve uma trajetória marcada por ousadia e estratégia, iniciando sua carreira como ajudante na doceria de seu pai, Valentim dos Santos Diniz. Com a fundação do supermercado Pão de Açúcar em 1959 e a criação do primeiro hipermercado do Brasil na década de 1970, Diniz estabeleceu as bases de um império no setor. A sua visão e dedicação ao crescimento do negócio levaram o Grupo Pão de Açúcar a empregar cerca de 50 mil pessoas e a diversificar suas operações em mais de 20 tipos de comércio durante os anos 80, embora também tenham surgido desafios financeiros significativos que exigiram medidas drásticas para restaurar a saúde da empresa. A ascensão de Diniz culminou com a entrada do Grupo Pão de Açúcar na Bolsa de Valores em 1995, o que injetou recursos substanciais nas operações da empresa. Com o tempo, ele formou uma parceria estratégica com o grupo francês Casino, que se tornaria um divisor de águas em sua carreira. Contudo, a relação tumultuada entre Diniz e os franceses terminou mal, levando a um afastamento de sua própria empresa em 2013. No entanto, ele não se afastou do varejo por muito tempo, retornando como sócio do Carrefour no Brasil, onde comprou 10% da operação. Além de seus empreendimentos comerciais, Diniz também se destacou por seu estilo de vida ativo e sua busca pela qualidade de vida na terceira idade, valorizando a saúde física e o bem-estar. O empresário era conhecido por sua vaidade e preocupação em transmitir uma imagem positiva para sua família, insistindo em ser chamado de “tio Abilio” pelos netos. Sua morte, em 18 de outubro de 2023, simboliza a perda de um ícone do empreendedorismo brasileiro, que transformou o varejo nacional e deixou um legado duradouro ao longo de sua notável trajetória. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 589 | ||||||||||||
O Ministério Público da Bahia (MP-BA) deu início a um processo para investigar um possível crime de racismo relacionado a um caso de agressão sofrido por um casal negro dentro de uma unidade da rede Carrefour em Salvador. A investigação está sob responsabilidade da 1ª Promotoria de Justiça de Direitos Humanos, e a Polícia Civil já registrou o incidente, que ocorreu após as vítimas supostamente terem furtado sacos de leite em pó. Até o momento, as vítimas e o agressor não haviam sido encontrados. As agressões foram flagradas em um vídeo que viralizou nas redes sociais, onde o agressor, que possui uma tatuagem em sua mão, pode ser visto xingando e agredindo o casal. O vice-presidente de transformação em operação da Rede Carrefour, Marcelo Tardim, afirmou que a identificação do agressor não corresponde a nenhum dos funcionários da empresa, mas mesmo assim, o Carrefour decidiu demitir a equipe de segurança envolvida no incidente e rescindir o contrato com a empresa terceirizada responsável pela segurança externa da loja. A Rede Carrefour repudiou veementemente a situação e manifestou que não compactua com atos de violência, considerando-os inadmissíveis. A empresa está em busca de contato com as vítimas para oferecer desculpas pessoais e suporte psicológico, médico, ou qualquer outro tipo de ajuda necessário, reforçando seu compromisso com os direitos humanos e a proteção de todos os seus clientes. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 595 | ||||||||||||
A morte de João Alberto Silveira Freitas em 19 de novembro de 2020, em Porto Alegre, gerou grande repercussão no Brasil, especialmente por ocorrer na véspera do Dia da Consciência Negra. João Alberto foi brutalmente espancado até a morte por seguranças do supermercado Carrefour, após um desentendimento no estacionamento do estabelecimento. O crime, realizado pelos seguranças Magno Braz Borges e Giovane Gaspar, foi filmado por outros clientes, evidenciando a violência que culminou em sua morte. Desde então, os réus enfrentam acusações de homicídio triplamente qualificado, mas até o presente momento, três anos depois, não houve julgamento. O caso mobilizou o sistema judiciário e gerou manifestações contra o racismo, além de instaurar um debate sobre as práticas de segurança dentro das lojas do Carrefour. O ministério público denunciou seis pessoas, incluindo funcionários da própria empresa e da empresa de segurança terceirizada Vector, argumentando que a morte de João Alberto foi motivada por preconceito racial e que a brutalidade das agressões foi exacerbada pela vulnerabilidade da vítima. A justiça prossegue com os recursos interpostos pelas defesas dos réus, que buscam a absolvição ou diminuição das acusações, enquanto alguns dos réus permanecem presos e outros sob prisão domiciliar. Como resposta à tragédia, o Carrefour firmou um termo de ajustamento de conduta no valor de R$ 115 milhões, que será utilizado em iniciativas para o enfrentamento ao racismo. A empresa também alterou sua política de segurança, deixando de contratar serviços terceirizados. Em um movimento de reparação, Milena Borges Alves, viúva de João Alberto, chegou a um acordo de indenização com o Carrefour, que superou a oferta inicial da empresa. A tragédia não apenas expôs questões sobre a segurança em estabelecimentos comerciais, mas também ressaltou a necessidade urgente de discutir racismo e discriminação na sociedade brasileira. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 609 | ||||||||||||
A rede Atacadão, parte do grupo Carrefour Brasil, anunciou recentemente o fim da circulação de "fiscais de prevenção" em suas lojas, uma decisão que surge após a denúncia de racismo feita por uma professora negra em um de seus supermercados em Curitiba. A professora, identificada como Isabel Oliveira, alegou ter sido perseguida por um segurança durante suas compras, o que a levou a registrar um Boletim de Ocorrência e realizar um protesto utilizando o corpo como manifestação, escrevendo a frase "sou uma ameaça". Em um comunicado oficial, o Grupo Carrefour Brasil expressou seu pesar em relação aos incidentes de racismo e destacou que a mudança nos protocolos visa um compromisso contínuo na luta contra discriminação em suas operações. A empresa anunciou a abertura de uma apuração interna sobre o caso e suspendeu o funcionário envolvido até a conclusão da investigação, reafirmando sua postura de tolerância zero sobre atitudes racistas. A Polícia Civil também está investigando o caso, incluindo a conduta do segurança e coletando depoimentos de testemunhas. A rede de supermercados assegurou que rever seus protocolos internos e promoverá um ambiente que respeite e proteja todos os seus clientes. Como parte desse compromisso, o Atacadão enfatizou a importância contínua da escuta ativa e o combate a qualquer forma de discriminação, reiterando sua intenção de implementar mudanças significativas e duradouras em resposta ao ocorrido em Curitiba. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 615 | ||||||||||||
O incidente envolvendo a professora Isabel Oliveira ocorreu em um mercado da rede Atacadão, em Curitiba, onde ela se despiguou em protesto a um episódio de racismo que alegou ter sofrido. Segundo seu relato, antes do ato, ela foi seguida por um segurança da loja enquanto tentava comprar uma lata de leite em pó. A professora questionou o tratamento recebido, sublinhando que a situação a fez sentir-se como uma "ameaça", o que a levou a expor seu corpo na tentativa de demonstrar que não estava roubando nada. Em resposta ao episódio, a rede Atacadão afirmou que, após revisar as imagens de segurança, não encontrou evidências de uma abordagem inadequada, embora se tenha manifestado disposição para ouvir a cliente e oferecer acolhimento. A empresa ressaltou seu compromisso com a inclusão e a respeito, garantindo que mantém uma política de tolerância zero contra qualquer forma de discriminação e que realiza treinamentos constantes para prevenir esse tipo de situação. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se pronunciou sobre o caso, fazendo uma comparação com um episódio anterior de violência racista que envolveu a rede Carrefour, sinalizando que atitudes discriminatórias não seriam toleradas no Brasil. Lula exhortou o Carrefour a reconsiderar a forma como trata os clientes, especialmente em relação aos cidadãos negros, e chamou a atenção para a necessidade de uma postura respeitosa e inclusiva nas práticas comerciais. A declaração do presidente reflete a crescente pressão social e política por melhores práticas de respeito à diversidade nas grandes redes de varejo. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 616 | ||||||||||||
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou recentemente o caso de racismo envolvendo a professora Isabel Oliveira e o supermercado Atacadão, que é parte do grupo Carrefour. No protesto realizado na última sexta-feira, Isabel se despiu dentro da loja para evidenciar a discriminação racial que alegadamente vivenciou, ao ser seguida por um segurança que a suspeitava de roubo. Durante a reunião de abertura para discutir os primeiros 100 dias de seu governo, Lula condenou o ato de racismo e declarou que esse tipo de comportamento não será tolerado no Brasil. O presidente mencionou casos anteriores de racismo associados ao Carrefour, ressaltando que essa situação não é isolada. Em uma declaração contundente, ele afirmou que "mais um crime" foi cometido pelo Carrefour, referindo-se ao tratamento discriminatório que Isabel recebeu enquanto fazia compras no estabelecimento. Por sua vez, em uma nota oficial, a empresa declarou que, após uma investigação interna, não encontrou evidências de abordagem inadequada e expressou sua disposição para dialogar com Isabel. A empresa reafirmou sua política de tolerância zero contra discriminação. O Carrefour não é novo em situações de racismo, tendo enfrentado um caso emblemático em novembro de 2020, quando João Alberto Silveira Freitas foi espancado até a morte por seguranças em uma de suas lojas. Este incidente gerou grande indignação pública e levantou questões sobre a conduta e a responsabilidade dos funcionários. A empresa afirmou que investe em treinamentos regulares para prevenir discriminações e garantir que seus colaboradores respeitem a inclusão e o acolhimento de todos os clientes. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 617 | ||||||||||||
Na cerimônia que comemorou os cem dias de governo do presidente Lula, a questão da discriminação racial ganhou destaque após um incidente em um supermercado da rede Carrefour. A professora Isabel Oliveira, de Curitiba, registrou queixa na Polícia Civil após ser acompanhada por um segurança enquanto fazia compras, o que a fez sentir-se constrangida e alvo de preconceito. Em um ato de protesto, ela exibiu a frase "Sou uma ameaça?" escrita em seu corpo, o que chamou a atenção para o problema da discriminação racial no ambiente de consumo. O Carrefour respondeu rapidamente ao incidente, enfatizando seu compromisso com a transparência e a intolerância zero em relação a qualquer forma de racismo. A empresa anunciou a suspensão do funcionário envolvido na situação e iniciou uma investigação interna. O Carrefour, que possui uma longa trajetória no Brasil, com mais de 150 mil colaboradores, segue desenvolvendo uma agenda antirracista, incluindo a entrega de imagens das câmeras de segurança às autoridades competentes para auxiliar na apuração dos fatos. Outro episódio recente envolvendo a rede Carrefour foi a demissão de uma funcionária em Alphaville, após o cantor Vinícius de Paula relatar ter sido vítima de racismo no atendimento em um caixa preferencial. A empresa, que imediatamente dispensou a funcionária em período de experiência, reiterou sua política de tolerância zero contra comportamentos desrespeitosos e manifestou disposição em manter o diálogo com os clientes afetados. Essas ocorrências destacam a importância de ações e políticas efetivas dentro das corporações para combater o racismo e promover um ambiente mais inclusivo. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 627 | ||||||||||||
O Carrefour foi condenado a pagar R$ 350 mil em indenização por danos morais coletivos após ser investigado pelo Ministério Público do Trabalho em Goiás (MPT-GO). A pena decorre de práticas irregulares que dificultavam a liberação dos funcionários para idas ao banheiro, além de desrespeitar os intervalos de refeição e descanso. O procurador responsável pelo caso, Marcello Ribeiro, destacou que essas práticas resultaram em ações judiciais para garantir os direitos dos trabalhadores. Em resposta à decisão, o Carrefour anunciou sua intenção de recorrer e reiterou seu compromisso com o bem-estar dos colaboradores. A empresa afirmou que disponibiliza um canal chamado "Conexão Ética" para receber denúncias relacionadas a violações de ética e irregularidades em suas práticas de trabalho. No entanto, a Justiça estipulou regras que devem ser seguidas em todas as unidades da rede em Goiânia, acompanhadas de possíveis multas em caso de descumprimento. A sentença estabelece diretrizes rígidas, incluindo a proibição do transporte manual de cargas pesadas que possam comprometer a saúde dos funcionários, além da garantia de carga reduzida para gestantes e menores. A decisão judicial incorporou 35 itens que o Carrefour deve seguir para garantir a segurança e a saúde de seus trabalhadores, com penalidades que podem variar de R$ 1 mil a R$ 10 mil em caso de descumprimentos. A Justiça busca restaurar a ordem jurídica e assegurar que a empresa cumpra suas responsabilidades sociais e legais em relação aos seus colaboradores. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 632 | ||||||||||||
Em Salvador, um casal negro foi agredido por sete seguranças dentro de um supermercado da Rede Carrefour, em um incidente que provocou revolta e indignação. O advogado do casal, Walisson dos Reis, relatou que os dois foram espancados e ameaçados de morte após tentarem furtar pacotes de leite em pó, com o argumento de que precisavam alimentar sua filha. Apesar de reconhecer que furtar é errado, Walisson defendeu que a resposta da segurança do Carrefour foi desproporcional e cruel, chamando a atenção para a gravidade da situação, em que o casal foi exposto e humilhado nas redes sociais. A Rede Carrefour, ao ser abordada sobre o episódio, alegou que nenhum funcionário — incluindo os terceirizados — estava envolvido nas agressões. O vice-presidente de transformação em operação da empresa, Marcelo Tardim, informou que todas as equipes de segurança foram demitidas e que medidas foram tomadas para desligar os responsáveis pela segurança na loja. A empresa se manifestou contra o ato de violência, classificando-o como inadmissível, e se comprometeu a buscar um contato com as vítimas para oferecer um pedido de desculpas e apoio necessário. O Ministério Público da Bahia iniciou uma investigação sobre o caso, considerando se houve crime de racismo, enquanto a Polícia Civil procura identificar os agressores. O advogado destacou que o casal está assustado e lidando com as consequências da repercussão do incidente, que afetou até o emprego da mulher agredida. Walisson expressou a necessidade de uma investigação rigorosa para prevenir que tais abusos aconteçam novamente, enfatizando a importância de uma resposta efetiva para que esses atos não sejam ignorados pela sociedade. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 641 | ||||||||||||
Recentemente, o Carrefour, um dos principais hipermercados do Brasil, se viu no centro de uma polêmica após a divulgação de um vídeo que mostrava uma promoção de uma televisão de 55 polegadas anunciada por apenas R$ 105. O vídeo gerou grande agitação entre os consumidores no supermercado da Avenida Jamel Cecílio, em Goiânia, onde muitos clientes tentaram aproveitar a oferta, que na realidade se referia a uma parcela e não ao preço total do produto, que custava R$ 2.100. O Procon Goiás, ao investigar a situação, pediu explicações ao Carrefour, que alegou que o vídeo estava editado e não mostrava as condições completas do anúncio. Durante a apuração, a gerente do Carrefour esclareceu ao Procon que o locutor do vídeo realmente mencionou que os R$ 105 correspondia a um pagamento parcelado em 20 vezes, o que não foi capturado nas imagens que circularam pela internet. O superintendente do Procon, Levy Rafael Cornélio, destacou que, apesar da confusão criada, não houve autuação do hipermercado neste caso específico, pois a defesa do Carrefour indicou que o vídeo viralizado não retratava totalmente o que foi dito durante a promoção. A situação gerou debate sobre a transparência nas promoções e a responsabilidade dos comerciantes ao divulgar ofertas. No entanto, a visita do Procon a unidade do Carrefour resultou na autuação do supermercado por outro motivo: fiscais detectaram um erro na divulgação de uma promoção de uma televisão de 50 polegadas, que foi anunciada em um cartaz colocado ao lado de um modelo de 55 polegadas. Isso demonstra a necessidade de uma maior rigorosidade por parte dos supermercados ao realizar campanhas promocionais, bem como o papel do Procon em proteger os direitos dos consumidores e garantir a clareza nas informações apresentadas nas promoções. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 651 | ||||||||||||
A professora Isabel Oliveira, de 43 anos, registrou um Boletim de Ocorrência em Curitiba, após afirmar que foi perseguida por um segurança enquanto fazia compras no Atacadão, um supermercado pertencente ao grupo Carrefour. Isabel relatou que se sentiu vigiada de forma suspeita e, após tentar interagir com o segurança, denunciou o incidente à Polícia Civil, que agora investiga o caso sob suspeita de racismo. A situação gerou uma intensa repercussão, com Isabel buscando apoio de movimentos sociais e sua advogada durante o processo. Em resposta ao incidente, o Carrefour reiterou seu compromisso com uma política de "tolerância zero" a comportamentos discriminatórios e afirmou que, em apurações internas, não foram encontrados indícios de abordagem inadequada. Apesar disso, a empresa manifestou preocupação com o relato da cliente e se colocou à disposição para esclarecimentos. A situação se torna ainda mais complexa dado que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou publicamente a companhia, mencionando casos anteriores de discriminação associados ao Carrefour. Após o ocorrido, Isabel decidiu protestar adequadamente as suas vivências, retornando ao supermercado seminua e exibindo a frase "sou uma ameaça" escrita em seu corpo. A professora expressou que essa ação visava questionar a percepção de segurança em relação aos negros em ambientes comerciais e destacou como se sentiu desumanizada pela situação. Este ato de protesto provocou discussões significativas sobre racismo, discriminação e as responsabilidades das grandes redes de varejo, como o Carrefour, em garantir um ambiente inclusivo e respeitoso para todos os clientes. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 654 | ||||||||||||
Um incidente de racismo em um supermercado do Grupo Carrefour, localizado em Curitiba, gerou protestos e discussão sobre discriminação racial. A professora Isabel Oliveira, que estava no Atacadão para fazer compras para a Páscoa, relatou que um segurança a seguiu durante sua estadia no estabelecimento, levando-a a questionar suas intenções. Inicialmente, ele negou que ela fosse uma ameaça, mas Isabel expressou que a situação era uma demonstração comum de preconceito que pessoas negras enfrentam, levando-a a um ato de protesto em que se despir para expor a frase "sou uma ameaça" em seu corpo. Após a manifestação, Isabel registrou um boletim de ocorrência e prestou depoimento à Polícia Civil, que abriu um inquérito para investigar o caso. Detalhes sobre testemunhas, gerentes do supermercado e o segurança designado foram coletados para entender o que ocorreu. A professora destacou que sua intenção era amplificar a voz de outros que vivenciam a mesma situação de discriminação e afirmou que ela não deveria ser vista como uma ameaça simplesmente por sua raça. O Grupo Carrefour respondeu à denúncia afirmando que mantém uma postura de "tolerância zero" em relação ao racismo, anunciando a suspensão do segurança enquanto a investigação interna é realizada. A situação repercutiu a tal ponto que chegou ao conhecimento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que criticou o Carrefour, enfatizando que ações discriminatórias não podem ser toleradas. Ele pediu à companhia que respeite a diversidade no Brasil, levantando a importância de um entendimento mais profundo sobre racismo no país. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 657 | ||||||||||||
O caso da morte de João Alberto Freitas em uma unidade do Carrefour em Porto Alegre em 2020 despertou uma onda de protestos e evidenciou a intersecção entre racismo e violência policial no Brasil. Estudos recentes demonstram que jovens negros têm o dobro de chances de serem abordados pela polícia em comparação aos brancos, e que a maioria das vítimas de violência policial no país são negras. Esses dados não apenas sublinham o racismo estrutural presente na sociedade brasileira, mas também refletem a necessidade de uma resposta mais eficaz dos movimentos sociais e da sociedade civil para combater essas injustiças. Pesquisadores e ativistas, como o sociólogo Paulo Ramos, têm abordado a trajetória do movimento negro no Brasil e a sua luta contra a violência policial, a qual é historicamente marcada por um aumento alarmante no número de homicídios entre a população negra. Desde a década de 1980, os movimentos negros têm se organizado para contestar a ideia de "democracia racial", mostrando como a violência policial perpetrada contra negros é uma das manifestações mais visíveis do racismo no país. Enquanto algumas organizações concentram esforços em criminalizar essa violência, outras buscam desenvolver propostas efetivas de segurança pública que respeitem os direitos humanos. Iniciativas acionadas por entidades como a Educafro, após casos emblemáticos de violência policial, como o de João Alberto, têm buscado responsabilizar empresas e o Estado através de Termos de Ajuste de Conduta. As indenizações, muitas vezes revertidas em ações de combate ao racismo, refletem uma nova estratégia de luta que tenta mexer no "sangue do capitalismo" como forma de promover mudanças sociais. Estas táticas, por mais controversas que sejam dentro do movimento negro, fazem parte de um esforço contínuo para minimizar a violência e promover uma resposta mais estruturada às injustiças raciais que permeiam a sociedade brasileira. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 682 | ||||||||||||
A professora Isabel Oliveira, de 43 anos, realizou um protesto no supermercado Atacadão em Curitiba, que faz parte do Grupo Carrefour Brasil, após ser vítima de racismo enquanto fazia compras. Durante a visita, ela foi seguida por um segurança, o que a levou a questionar se estava sendo vista como uma ameaça. Isabel, que havia ido ao mercado comprar itens para a Páscoa com a família, se sentiu desrespeitada e tratada como uma marginal, levando-a a expressar sua indignação de maneira contundente ao retirar suas roupas dentro do estabelecimento, deixando expresso em seu corpo a frase "sou uma ameaça". A situação gerou repercussão e motivou a Polícia Civil a instaurar um inquérito para investigar se houve crime de racismo envolvido. A professora alegou que o comportamento do segurança era uma representativa construção racista, a qual muitos negros enfrentam em espaços de consumo. Durante o desabafo, Isabel enfatizou a dor e a indignação que sentiu por ser tratada de maneira discriminatória em um lugar onde deveria se sentir segura e livre para fazer suas compras. Diante da gravidade do caso, o Grupo Carrefour Brasil se manifestou, afirmando ter uma política de "tolerância zero" contra o racismo e anunciou a suspensão do funcionário envolvido enquanto a investigação é conduzida. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também comentou sobre o incidente, criticando novamente práticas racistas que têm sido relatadas no Carrefour, ressaltando que tais comportamentos não serão tolerados no Brasil. Este episódio reforça debates mais amplos sobre discriminação racial e a necessidade de uma mudança cultural em ambientes de consumo. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 628 | ||||||||||||
O Grupo Carrefour anunciou uma nova política de segurança que exige o uso de bodycams por agentes de segurança nas áreas externas de suas lojas em todo o Brasil. A decisão, comunicada em 19 de outubro, está alinhada com a Diretoria de Equidade Racial da empresa e visa acompanhar as atividades dos profissionais de segurança, além de ajudar na prevenção de casos de violência, discriminação e racismo. A implementação da medida está prevista para ser concluída até o fim do ano. A decisão do Carrefour ocorre em um contexto sensível, especialmente após um incidente recente em Salvador, onde um casal negro foi agredido externamente em uma de suas lojas após ser flagrado furtando sacos de leite em pó. O episódio, que viralizou nas redes sociais, despertou investigações por parte da Polícia Civil e do Ministério Público da Bahia sobre possíveis crimes de racismo e a conduta dos funcionários envolvidos na agressão. As imagens do ocorrido levantaram preocupações sobre o tratamento de pessoas em situações vulneráveis. Além da implementação das bodycams, o Carrefour também menciona a reestruturação de sua diretoria, com foco em aumentar a representatividade de profissionais negros em posições de liderança. A empresa está expandindo os canais de denúncia e revisando os treinamentos das equipes, em parceria com a Universidade Zumbi dos Palmares, para promover um ambiente mais respeitoso e inclusivo. Essas medidas tentam demonstrar um comprometimento da empresa em lidar com as questões de racismo e discriminação, especialmente no contexto das recentes controvérsias envolvendo sua marca. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 653 | ||||||||||||
Um incidente alarmante ocorreu nas dependências de um supermercado Big Bom Preço, em Salvador, onde um casal negro foi agredido após ser suspeito de furtar sacos de leite em pó. A Rede Carrefour, que opera o estabelecimento, afirmou que o homem responsável pela agressão não era um funcionário da empresa. O caso, que ganhou repercussão nas redes sociais devido a um vídeo gravado pelo agressor, está sendo investigado pela Polícia Civil, que ainda não localizou o suspeito ou as vítimas até a última atualização. O vice-presidente de transformação em operação da Rede Carrefour, Marcelo Tardim, destacou que a tatuagem do agressor não corresponde à de nenhum colaborador da empresa. Apesar dessa identificação, a Carrefour decidiu demitir a liderança e a equipe de segurança da loja, além de rescindir o contrato com a empresa que fornecia os serviços de segurança externa. O executivo expressou que a empresa não tolera qualquer ato de violência, reafirmando seu compromisso em garantir um ambiente seguro para todos os clientes. A Carrefour tomou ação imediata ao registrar um boletim de ocorrência e se manifestar publicamente sobre o caso, oferecendo apoio às vítimas, que incluem assistência psicológica e médica. A empresa repudiou a agressão, classificando-a como crime inaceitável. Eles também estão em busca de contato com os agredidos para pedir desculpas pessoalmente e oferecer suporte necessário, refletindo um esforço para lidar com a situação de maneira responsável diante da sociedade. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 587 | ||||||||||||
A Oxxo, empresa mexicana que atua no Brasil em parceria com a Raízen, tem experimentado um crescimento acelerado desde sua entrada no mercado, com a abertura de 350 unidades em menos de três anos, principalmente na região de São Paulo. De junho de 2022 a junho de 2023, foram inauguradas 216 novas lojas, uma média de uma unidade a cada dois dias. Essa expansão é parte de uma estratégia ousada, onde a empresa busca marcar presença em diversos bairros, especialmente em locais onde concorrentes como Carrefour Express e GPA ainda não atuam. O modelo de negócio da Oxxo combina características de lojas de conveniência e supermercados, oferecendo uma grande variedade de produtos essenciais para o dia a dia, com foco em itens como o pão francês. A escolha de manter todas as unidades como lojas próprias, ao invés de franquias, visa garantir a padronização operacional, embora traga desafios e custos elevados. Segundo especialistas do setor, essa estratégia de adensamento é crucial para otimizar a logística e garantir a viabilidade econômica do negócio, especialmente em um país com alta competitividade no setor varejista. Enquanto a Oxxo se expande rapidamente, seus concorrentes, como o Carrefour Express, estão adotando a franquia como modelo para fortalecer sua presença no mercado, com um total de 151 unidades em São Paulo. Apesar do crescimento impressionante da Oxxo, a empresa enfrenta desafios significativos, incluindo altos custos operacionais e logísticos, além de uma concorrência acirrada. A capacidade de escalar de maneira sustentável e lucrativa será fundamental para o sucesso contínuo da Oxxo no Brasil, onde a economia e a dinâmica do mercado exigem estratégias ajustadas e cuidadosas. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 590 | ||||||||||||
Uma pesquisa realizada pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP) revelou que os preços dos alimentos da cesta básica podem variar drasticamente, chegando a até 71,81%. Um exemplo notável encontrado foi o preço do macarrão espaguete Imperador 500g, que oscila entre R$ 3,37 (Latorre – Torre) e R$ 5,79 (Carrefour – Aeroclube). Essa diferença de R$ 2,42 ilustra como a variação de preços pode impactar o bolso dos consumidores, especialmente em tempos de inflação e aumento nos custos de vida. Além do macarrão, o levantamento abrangeu diversos produtos, incluindo óleo, feijão, arroz, açúcar e leite, entre outros. A pesquisa também identificou que a maior diferença de preço pertencia à manteiga Betânia 200g, com uma discrepância de R$ 6,34, variando de R$ 9,65 (Assaí – Epitácio Pessoa) a R$ 15,99 (Carrefour – Aeroclube), representando uma variação de 65,70%. Esses dados enfatizam a importância de os consumidores estarem atentos às flutuações nos preços ao fazer suas compras. Além do destaque dado ao macarrão e à manteiga, os preços de outros itens como leite em pó e óleos de soja também mostraram variações significativas. A pesquisa mostra que a comparação de preços entre estabelecimentos, como o Carrefour, pode fazer uma diferença significativa na economia do consumidor. Com essas informações, os compradores são incentivados a procurar as melhores ofertas, fazendo escolhas mais informadas na hora de adquirir produtos essenciais. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 605 | ||||||||||||
No bairro de Afogados, na Zona Oeste do Recife, uma placa da fachada do supermercado TodoDia, administrado pelo Grupo Carrefour, desabou na tarde desta sexta-feira (16), ferindo um homem e uma mulher. O incidente ocorreu na entrada do estabelecimento, e as vítimas foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levadas para a UPA dos Torrões. Apesar de não terem sido divulgadas informações sobre as identidades ou idades dos feridos, o Grupo Carrefour comunicou que estava acompanhando de perto a situação. O Grupo Carrefour declarou que imediatamente prestou acolhimento às pessoas atingidas e garantiu todo o apoio necessário, mantendo contato com os feridos após o acidente. A empresa lamentou o ocorrido e pediu desculpas aos envolvidos, ressaltando que as causas da queda da placa estão sendo investigadas. O incidente, registrado por câmeras e enviados para a mídia, deixou a comunidade preocupada com a segurança do local. A reportagem também tentou obter informações da Polícia Civil sobre o acidente, mas, até o momento, não houve retorno. A queda da placa do supermercado TodoDia destaca a importância de manter a segurança e a manutenção das estruturas em estabelecimentos comerciais, especialmente em áreas de grande movimento. A resposta rápida do Carrefour em acolher e apoiar as vítimas foi um ponto positivo em meio a um evento tão preocupante. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 612 | ||||||||||||
O Grupo Carrefour anunciou o fechamento de 16 lojas em Belo Horizonte, que serão devolvidas para a empresa WRV, responsável pelo aluguel, compra e venda de imóveis. A operação, que envolve unidades anteriormente operadas pelo Super Nosso, foi aprovada sem restrições pela Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Segundo o parecer do Cade, a devolução das lojas tem o objetivo de resolver um litígio entre Carrefour e WRV. Além do fechamento das lojas, o acordo inclui a transferência do estoque existente, melhorias realizadas nos imóveis e outros itens necessários para a continuidade das operações. Embora o valor a ser pago ao Carrefour permaneça em sigilo, a nota do grupo esclarece que as lojas em questão não estavam mais sob a bandeira do Carrefour Brasil. O grupo destacou que o estado de Minas Gerais continua sendo uma região estratégica, com 18 lojas em operação no estado. Ainda em sua nota, o Grupo Carrefour reafirmou seu compromisso em cumprir as condições para a devolução das unidades aos seus proprietários. Desta forma, a movimentação representa uma mudança significativa na presença do Carrefour em Belo Horizonte, enquanto a empresa se mantém ativa em outras localidades do estado. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 626 | ||||||||||||
Três jovens foram presos após a realização de um assalto a um hipermercado Carrefour na região sul de Goiânia, ocorrido na terça-feira (31). A Polícia Militar informou que esses indivíduos já estavam envolvidos em pelo menos seis roubos anteriores a outras unidades da mesma rede no Distrito Federal. Um quarto suspeito, apontado como líder do grupo, ainda está sendo procurado. Inicialmente, quatro pessoas foram detidas, mas após investigações da Polícia Civil, um dos envolvidos foi reclassificado como testemunha. As imagens do assalto mostraram os jovens rendendo funcionários e exigindo que se deitassem no chão, enquanto os criminosos coletavam eletrônicos como celulares, notebooks e caixas de som. A polícia conseguiu recuperar mais de 50 itens que haviam sido roubados. O Carrefour se manifestou sobre o ocorrido, lamentando a situação e informando que havia acionado imediatamente as autoridades. Além disso, a empresa estava prestando apoio aos colaboradores que estavam na loja durante o assalto, e sua unidade continuava funcionando normalmente. De acordo com a Polícia Militar, uma força-tarefa foi formada para identificar os suspeitos, que foram localizados após o rastreamento do veículo utilizado no crime, cuja placa foi identificada no Entorno. Os policiais destacaram que a quadrilha já havia planejado ações similares em outros locais, com uma abordagem cuidadosa antes de cada roubo. As investigações continuam sob a responsabilidade da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), visando desmantelar não apenas essa quadrilha, mas possivelmente identificar receptadores envolvidos na encomenda dos roubos. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 650 | ||||||||||||
Uma motorista ficou ferida em um acidente ocorrido no estacionamento do supermercado Carrefour, localizado no bairro da Torre, na Zona Oeste do Recife. O incidente aconteceu no início da tarde de um sábado, quando o carro da mulher derrubou a grade de ferro do estabelecimento e caiu de uma altura de quase dois metros na via pública. As imagens do acidente foram enviadas ao WhatsApp da TV Globo, mostrando o veículo na calçada da Rua José Bonifácio. Testemunhas relataram que a motorista foi rapidamente atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A Secretaria de Saúde do Recife confirmou que a mulher apresentava hematomas no tornozelo e na cabeça, necessitando de atendimento médico urgente. Ela foi levada ao Hospital Santa Joana, situado no bairro das Graças, para tratamento. O g1 fez tentativas de contato com o Carrefour para obter mais informações sobre o acidente, mas até o momento não recebeu resposta. O evento levanta preocupações sobre a segurança nas áreas de estacionamento de grandes estabelecimentos, destacando a necessidade de medidas que garantam a integridade dos clientes e a prevenção de acidentes similares no futuro. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 656 | ||||||||||||
O Grupo Carrefour anunciou o fechamento de 16 lojas em Belo Horizonte, Minas Gerais, e a devolução dos imóveis alugados ao grupo DMA, um importante concorrente local que administra as marcas Epa, Mineirão e Brasil Atacarejo. O DMA, classificado como o nono maior varejista de alimentos do Brasil de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), deve assumir os espaços anteriormente ocupados pelo Carrefour em um movimento que altera o panorama competitivo na região. Além do fechamento das lojas, o Carrefour também venderá todos os ativos, incluindo freezers, balcões e o estoque de alimentos. A operação recebeu aprovação da Superintendência-Geral (SG) do Cade e deverá ser concluída em um prazo de 15 dias, a menos que surjam contestações entre os conselheiros do órgão. Como essa transação é considerada de baixa complexidade, não haverá necessidade de julgamento formal, permitindo um parecer mais ágil por parte da SG-Cade. A devolução das lojas é parte de um acordo que encerra um litígio judicial sobre o contrato de locação entre o Carrefour e a incorporadora WRV, pertencente ao Grupo DMA. Com essa movimentação, a participação de mercado do DMA em Belo Horizonte pode variar entre 20% e 50%, consolidando ainda mais sua presença no setor, uma vez que já opera em diversos estados brasileiros e possui postos de combustíveis sob suas bandeiras. O Carrefour, por sua vez, optou por não comentar em detalhes sobre a situação, mantendo-se em silêncio sobre suas estratégias futuras. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 662 | ||||||||||||
Em um incidente registrado em Goiânia, um motorista chamado Douglas Rodrigues filmou uma bomba de combustível que continuava a marcar a saída de combustível, mesmo quando seu carro não estava sendo abastecido. Este não foi um caso isolado, uma vez que Douglas já havia percebido problemas semelhantes anteriormente. No dia 7 de maio, ele decidiu gravar o evento, pois ficou frustrado ao observar que, após chamar a frentista para resolver o problema, nada de combustível foi efetivamente colocado em seu veículo, mas a bomba continuava a contabilizar valores. Após o primeiro episódio, que ocorreu no início de abril, o gerente do Carrefour Posto Goiânia Sul, onde Douglas abastecia, havia feito um teste na bomba e confirmado a irregularidade, ofertando um desconto como compensação. Contudo, ao retornar em maio e perceber que a questão não havia sido solucionada, Douglas decidiu tomar medidas mais drásticas, incluindo a denúncia à Procon, indicando intenção de processar o estabelecimento. O Procon Goiás notificou o posto para apresentar um relatório de manutenção, e sua equipe realizou testes que não identificaram irregularidades, mas apontou a possibilidade de manipulação eletrônica. A situação expôs um problema sério relacionado à confiança do consumidor em postos de combustíveis e a necessidade de monitoramento adequado por parte das autoridades. O superintendente do Procon Goiás orientou os motoristas a sempre exigirem notas fiscais e a denunciarem irregularidades. O Carrefour, por sua vez, se manifestou lamentando o ocorrido e assegurou que realiza manutenções regulares em seus equipamentos, comprometendo-se a investigar a situação ocorrida em seu posto. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 663 | ||||||||||||
O Grupo Supernosso, com forte presença na Região Metropolitana de Belo Horizonte, destaca-se no varejo brasileiro ao operar 55 lojas sob a bandeira Apoio Mineiro, sendo 35 supermercados e 20 atacarejos, com uma única exceção fora da área metropolitana. Vinícius Aroeira, diretor de Finanças, Processo e Tecnologia do grupo, destaca a importância do regionalismo em sua estratégia, que permitiu à empresa otimizar logística e marketing ao se concentrar em um único centro de distribuição. A empresa familiar, que começou com um armazém há 82 anos, cresceu explorando as preferências específicas dos mineiros, conseguindo um faturamento de R$ 3,6 bilhões no último ano e projetando superar R$ 4 bilhões. A segmentação regional das demandas de consumo oferece ao Supernosso uma vantagem competitiva significativa sobre grandes redes, como Carrefour e GPA, que não conseguiram se adaptar adequadamente aos hábitos locais. Segundo Aroeira, as marcas preferidas pelos clientes podem variar mesmo dentro da Região Metropolitana, evidenciando a necessidade de uma abordagem personalizada. A empresa mantém uma equipe de consultores que monitora as preferências do consumidor para assegurar que os produtos nas prateleiras estejam sempre alinhados às demandas do público, criando assim uma relação de confiança com seus clientes. Com o objetivo de expandir sua presença, o Supernosso planeja abrir novas lojas de atacarejo em Minas Gerais, incluindo uma unidade em um shopping previamente ocupada pelo Carrefour, além de mais cinco lojas programadas para 2024. Embora a estratégia de crescimento imediato esteja focada na região metropolitana, o grupo não descarta a possibilidade de expandir sua bandeira de supermercados para outras áreas de Minas ou até mesmo fora do estado, visando criar um novo case de sucesso com um centro de distribuição adaptado às características do novo mercado. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 706 | ||||||||||||
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição da venda, distribuição, fabricação e utilização de um lote específico de sal da marca Carrefour, identificado como lote 22992. A decisão, publicada no "Diário Oficial da União", foi motivada por um teste que revelou um teor de iodo insatisfatório no produto, o que pode acarretar riscos à saúde, dado que o iodo é essencial para prevenir doenças como o bócio, associado a problemas na tireoide. Em resposta à decisão da Anvisa, o Carrefour declarou ao portal g1 que realiza regularmente análises de seus produtos de marca própria e que o lote em questão foi testado em maio, apresentando resultados que estavam dentro dos parâmetros exigidos pela vigilância sanitária na ocasião. A empresa ressaltou seu compromisso com a segurança alimentar e imediatamente iniciou a retirada do lote 22992 de todas as lojas onde o produto estivesse em estoque. O Carrefour também informou estar em contato com o fornecedor do sal para investigar o ocorrido e entender como o resultado insatisfatório foi divulgado posteriormente. A situação destaca a importância da vigilância constante sobre a qualidade dos alimentos disponíveis no mercado e a responsabilidade das empresas em garantir a segurança de seus produtos aos consumidores. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 749 | ||||||||||||
Na madrugada de terça-feira, 31, o hipermercado Carrefour, localizado na região sul de Goiânia, foi alvo de um assalto onde funcionários foram rendidos e obrigados a se deitar no chão. Imagens do incidente mostram os ladrões, vestidos de preto, enquanto os trabalhadores se encontram em posição vulnerável. A ação criminosa resultou na apreensão de diversos itens, incluindo 40 celulares, 2 tablets, 15 notebooks, um rádio e uma caixa de som. Apesar da gravidade da situação, felizmente não houve feridos entre os funcionários. A Polícia Militar foi acionada rapidamente e conseguiu prender os suspeitos horas após o crime. De acordo com relatos, sete trabalhadores foram feitos reféns, e os assaltantes tentaram arrombar uma porta de emergência para escapar do local. Dois dos criminosos estavam armados, enquanto um terceiro esperava em um carro nas proximidades, na BR-153, facilitando a fuga. As diligências para localizar os envolvidos continuam em andamento tanto em Goiânia quanto no Distrito Federal, e parte dos itens roubados já foi recuperada. Em resposta ao ocorrido, o Carrefour expressou seu lamento pelo assalto e afirmou que as autoridades policiais foram imediatamente notificadas. A empresa também está prestando apoio aos colaboradores que vivenciaram a situação traumática na unidade do Jardim Goiás. O comprometimento do Carrefour em acolher seus funcionários mostra a preocupação da empresa com a segurança e o bem-estar de sua equipe diante de eventos tão impactantes. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 754 | ||||||||||||
Durante períodos de crise, como atualmente, muitos supermercados, incluindo o Carrefour, têm adotado a prática da "reduflação", que consiste em reduzir o tamanho ou a quantidade dos produtos vendidos, mantendo os preços inalterados ou aumentando-os. Essa estratégia se tornou evidente em várias categorias de produtos, desde alimentos até itens de higiene, e é frequentemente uma resposta ao aumento dos custos das matérias-primas, interrupções na cadeia de suprimentos e a pressão para aumentar salários após a pandemia. Os consumidores estão se deparando com embalagens menores, muitas vezes sem perceber imediatamente a mudança, mas sentindo o impacto no poder de compra à medida que as despesas permanecem as mesmas. O Carrefour, por exemplo, recentemente começou a sinalizar produtos em suas prateleiras na França, alertando os consumidores sobre a redução nas embalagens enquanto os preços continuam os mesmos. Especialistas indicam que esse fenômeno tende a ser menos percebido pelas pessoas, que se concentram mais nas aumentos de preços do que nas diminuições na quantidade de produto. Essa diferença de percepção permite que as empresas aumentem os preços de uma maneira que parece menos dolorosa para os consumidores. O fenômeno da "reduflação" não é exclusivo da França, mas se verifica globalmente, afetando a forma como as pessoas compram e se relacionam com marcas. Embora algumas empresas tentem reverter essas reduções quando a inflação diminui, a realidade é que, uma vez que os novos tamanhos se estabelecem nas prateleiras, é improvável que os produtos voltem ao seu tamanho original. O caso do Carrefour é um exemplo de como a prática se perpetua, e os consumidores, muitas vezes sem alternativas viáveis para produtos essenciais, precisam se adaptar a esse novo normal, o que muitas vezes resulta em uma diminuição da lealdade à marca. Essa dinâmica reflete um problema maior na economia, onde as mudanças impostas pelas empresas aquém das expectativas dos consumidores podem se transformar em um impacto duradouro no seu poder de compra. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2023 | 755 | ||||||||||||
O Carrefour Brasil anunciou uma queda significativa de 28,2% em seu lucro líquido ajustado no quarto trimestre de 2022, totalizando R$ 550 milhões, em comparação ao ano anterior. Este resultado negativo foi impactado principalmente pelos custos relacionados à conversão das lojas adquiridas do BIG e pelo aumento das despesas financeiras. Apesar da queda no lucro, as vendas líquidas da empresa cresceram expressivos 36,3%, alcançando R$ 28,2 bilhões, com destaque para o crescimento da divisão de atacarejo. A integração do BIG, concluída no ano passado, continua a ser uma prioridade para o Carrefour, que já está em processo de conversão de mais de 120 lojas adquiridas até o início de 2024. O diretor de Finanças da empresa, David Murciano, afirmou que a pressão no lucro líquido é esperada e, embora os efeitos da conversão sejam negativos a curto prazo, as vendas tendem a crescer após as lojas serem adaptadas à nova bandeira. A companhia também observou uma piora de quase 200% em seu resultado financeiro líquido, devido ao aumento da dívida após a compra do BIG e a alta da taxa Selic, que chegou a 13,75%. Apesar das dificuldades, a geração de caixa medida pelo Ebitda cresceu 12,4%, com R$ 1,97 bilhão registrados no trimestre. Murciano ressaltou que, mesmo com a inflação diminuindo, a margem da empresa se mantém estável. Quanto ao relacionamento com as instituições financeiras, ele reconheceu um ambiente mais desafiador após a crise da varejista Americanas, mas destacou que as conversas têm sido positivas. O Carrefour continua focado na integração do BIG, não considerando novas aquisições no momento, embora reconheça que marcas como a Natural da Terra seriam uma boa adição ao portfólio da empresa. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2022 | 449 | ||||||||||||
O Carrefour, uma das principais redes de supermercados do Brasil, tornou-se o foco de intensa atenção pública após a trágica morte de João Alberto Silveira de Freitas, um homem negro agredido até a morte por seguranças da loja em Porto Alegre em novembro de 2020. Este incidente, que ocorreu na véspera do Dia da Consciência Negra, provocou protestos em diversas cidades e uma reflexão mais profunda sobre o racismo estrutural na sociedade brasileira. Em resposta a essa tragédia e sob a pressão de órgãos como a Defensoria Pública e o Ministério Público, o Carrefour assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que estabelece medidas para enfrentar a discriminação racial, incluindo a concessão de bolsas de estudo para pessoas negras. Por meio do TAC, o Carrefour comprometeu-se a investir R$ 68 milhões em bolsas de estudo, destinadas a cursos de graduação e pós-graduação em instituições de ensino superior, tanto públicas quanto privadas. As bolsas totalizam R$ 20 milhões para graduação, R$ 30 milhões para mestrado, R$ 10 milhões para doutorado e R$ 8 milhões para especialização. O edital também estabelece que uma parte significativa do investimento será voltada para áreas do conhecimento tipicamente com baixa representatividade de pessoas negras, além de destinar 30% do total aos cursos oferecidos no Rio Grande do Sul, em reconhecimento ao local onde o crime ocorreu. Além dos investimentos em educação, o Carrefour designou R$ 47 milhões para iniciativas de combate ao racismo, que incluem o apoio a empreendedores negros, campanhas educativas, e projetos sociais e culturais. Essa série de ações representa um esforço para não apenas reparar o impacto da tragédia sobre a comunidade, mas também para promover mudanças positivas na sociedade. A empresa busca, assim, contribuir para uma maior inclusão e igualdade no acesso à educação e oportunidades, almejando mitigar as desigualdades raciais que persistem no Brasil. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2022 | 450 | ||||||||||||
O Carrefour foi multado em R$ 400 mil por danos morais coletivos em decorrência de uma ação do Ministério Público do Trabalho de Mato Grosso do Sul (MPT-MS). O caso em questão envolveu um vendedor do hipermercado que foi humilhado pela gerente ao ser obrigado a limpar o chão de joelhos, ato que foi registrado e viralizou nas redes sociais. O juiz Valdir Aparecido Consalter Junior determinou que a situação classificada como "assédio moral organizacional" era parte de uma cultura de abuso permitida pela hierarquia da empresa. Além do incidente específico que gerou a condenação, o MPT-MS reuniu depoimentos de outros funcionários que relataram comportamentos abusivos constantes no ambiente de trabalho no Carrefour. O juiz observou que a agressividade e o tratamento desrespeitoso eram práticas recorrentes por certos gerentes, indicando que a organização não conseguiu garantir um ambiente saudável para seus trabalhadores. Como resultado, o juiz determinou que o Carrefour não tolerasse tais comportamentos e promoveu uma série de esclarecimentos e ações para combater o assédio moral. Em resposta à condenação, o Carrefour declarou que repudia comportamentos inadequados e disse que recorrerá da decisão. A empresa também enfatizou a importância de seu canal de denúncias, o "Conexão Ética", e a necessidade de implementar procedimentos adequados para investigar e punir casos de assédio. Responsabilidades adicionais foram impostas ao Carrefour, incluindo a realização de palestras sobre assédio moral e a criação de meios eficazes para o recebimento e investigação de denúncias, sinalizando um esforço para reformular suas práticas organizacionais. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2022 | 464 | ||||||||||||
O caso da morte de João Alberto Silveira Freitas, ocorrida em uma unidade do Carrefour em Porto Alegre há dois anos, ganhou novos desdobramentos após a decisão do 2º Juizado da 2ª Vara do Júri do Foro Central de Porto Alegre, que autorizou o julgamento dos seis réus envolvidos no assassinato. Os acusados, incluindo seguranças e funcionários do Carrefour, enfrentam acusações de homicídio triplamente qualificado, motivado por razões de racismo e vulnerabilidade econômica da vítima. A data do julgamento ainda não foi marcada, mas os réus têm o direito de recorrer da decisão. A juíza Lourdes Helena Pacheco da Silva decidiu manter as prisões de alguns réus, observando que as evidências apontam que o crime foi de extrema violência. O Ministério Público ressaltou o caráter racial da agressão e a brutalidade envolvida, considerando que João Alberto foi espancado e sufocado em um ato que demonstra a superioridade numérica dos réus durante a ação. A decisão judicial também levou em conta uma série de depoimentos e vídeos que registraram a dinâmica do crime. Após o incidente, o Carrefour firmou um termo de ajustamento de conduta e se comprometeu a investir em políticas de combate ao racismo. Além disso, a empresa reestruturou sua segurança interna, com mudanças significativas, como a inclusão de funcionários negros em suas equipes de segurança e a implementação de câmeras para monitoramento. A viúva de João Alberto, Milena Borges Alves, também firmou um acordo de indenização com o Carrefour, que há de ser um reflexo das ainda presentes tensões sociais e dos debates sobre racismo no Brasil. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2022 | 486 | ||||||||||||
A morte de João Alberto Silveira Freitas, ocorrida em uma unidade do Carrefour em Porto Alegre, traz à tona questões profundas de racismo e violência. Após ser brutalmente espancado por seguranças do supermercado em 19 de novembro de 2020, João Alberto teve sua vida interrompida de maneira trágica e desumana, o que deixou seu pai, João Batista Freitas, lidando com uma dor insuportável e uma vida que nunca mais será a mesma. O crime, que acontece em um contexto social já marcado pela desigualdade e discriminação, ilustra uma realidade alarmante que muitos cidadãos negros enfrentam em espaços públicos. A acusação de racismo como motivação para o crime ressoa fortemente com a ideia de que João Alberto foi alvo de uma brutalidade desmedida devido à sua condição racial e socioeconômica. As investigações e o processo judicial que se seguiram colocaram em evidência o papel do Carrefour e as ações de seus funcionários no caso. O Ministério Público denunciou seis pessoas pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, citando não apenas a brutalidade das agressões, mas também a denotação de um motivo torpe ligado ao preconceito racial. O inquérito revelou que João Alberto foi violentamente contido e sufocado, diante de testemunhas que clamavam por ajuda e tentavam intervir. A juíza responsável pela decisão observou a gravidade da conduta dos réus, que agiram em grupo, e destacou a inaceitável excessividade na abordagem. Em resposta ao acontecido, o Carrefour assinou um termo de ajustamento de conduta no valor de R$ 115 milhões, destinado a políticas de enfrentamento ao racismo. Além disso, a rede implementou mudanças em sua segurança, optando por não mais terceirizar esse serviço e promovendo a inclusão de pessoas negras na equipe de segurança. A viúva de João Alberto também chegou a um acordo de indenização com o Carrefour, sublinhando a necessidade urgente de reparação e reconhecimento do sofrimento causado pelo crime. O caso não apenas destaca a necessitada revisão das práticas corporativas em relação à segurança e tratamento de clientes, mas também reitera a importância de um combate continuo e eficaz ao racismo em instituições públicas e privadas. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2022 | 495 | ||||||||||||
Funcionários do Carrefour relataram à Justiça práticas de assédio moral e discriminação racial e contra pessoas com deficiência em uma loja da rede em Campo Grande. Esses depoimentos foram coletados em uma ação civil pública, que conduzida pelo Ministério Público do Trabalho, resultou em uma condenação à empresa, que terá que pagar R$ 400 mil por "assédio moral organizacional". Os relatos dos colaboradores evidenciam um ambiente de trabalho hostil, onde gerentes e outros supervisores eram apontados como responsáveis por perpetuar essa cultura de abuso. Em resposta à condenação, o Carrefour anunciou que vai recorrer, enfatizando um compromisso de repúdio a qualquer tipo de assédio ou comportamento inadequado por parte de seus colaboradores. A empresa reiterou seu esforço para manter um ambiente de trabalho respeitoso e anunciou o sistema de denúncias "Conexão Ética" como um canal para que os funcionários consigam reportar violações a seus princípios e valores. No entanto, os testemunhos trazidos à tona pela ação sugerem uma inação da alta gestão em resposta às queixas dos trabalhadores, caracterizando uma estrutura organizacional que tolerava comportamentos abusivos. Particularmente chocante, um vídeo que circulou nas redes sociais mostrava um vendedor do Carrefour sendo humilhado por sua gerente enquanto limpava o chão de joelhos, gerando indignação pública e expondo práticas abusivas dentro da empresa. O juiz, ao analisar o caso, caracterizou a situação como assédio moral organizacional, uma prática que reduz a dignidade dos trabalhadores e compromete o valor social do trabalho. Com a condenação, a indenização será destinada ao Fundo de Direitos Difusos e a entidades de relevância social, ao invés de ser inserida diretamente nos cofres da empresa. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2022 | 498 | ||||||||||||
Em março de 2023, a Petz, uma das líderes no varejo de produtos para animais de estimação, alcançou um marco significativo com suas vendas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, que pela primeira vez representaram mais da metade do faturamento da empresa, superando as vendas no tradicional mercado de São Paulo. Esse crescimento forçou a empresa a investir em um novo centro de distribuição fora de São Paulo, que começará a operar em Hidrolândia, Goiás. Com 8,5 mil metros quadrados, o novo CD permitirá a expansão para cidades com mais de 100 mil habitantes e acompanhará a abertura de 50 novas lojas, das quais 66% estarão localizadas em mercados ainda não explorados pela rede. O novo centro de distribuição trará benefícios logísticos significativos, reduzindo em 25% o tempo de entrega das mercadorias entre São Paulo e Manaus, tornando o fluxo de produtos mais ágil e diminuindo a emissão de carbono. Com a previsão de um faturamento bruto de R$ 746,6 milhões no primeiro trimestre, um aumento de 38,9% em relação ao mesmo período de 2021, a Petz pretende fortalecer sua operação de e-commerce, que já representa 30% de suas vendas. A estratégia também permitirá diminuição de estoques nas lojas, viabilizando espaços de venda menores e aumentando a capilaridade da rede. Os executivos da Petz, incluindo Aline Penna e Marcelo Maia, enfatizam a importância de ser o primeiro a entrar em novos mercados, para conseguir fidelizar clientes e capturar oportunidades enquanto a concorrência ainda não estabeleceu presença. A experiência histórica do Carrefour nos anos 1990 é citada, onde a falta de agilidade em entrar em novos mercados levou a dificuldades competitivas. Assim, a Petz está apostando na expansão rápida e estratégica, olhando para o futuro e as perspectivas promissoras do mercado de produtos para animais de estimação, que se mostra resistente a crises. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2022 | 506 | ||||||||||||
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul investiga uma denúncia de abordagem racista dirigida a uma criança negra de 12 anos no supermercado Big, localizado em Porto Alegre. O incidente ocorreu no dia 2 de fevereiro, quando o menino, que estava fazendo compras com uma mochila, foi abordado e expulso por um segurança do local. Tarciso Moraes Rosa, pai da criança, relatou que seu filho foi tratado como suspeito, mesmo tendo perguntado previamente se poderia entrar com a mochila e apresentando uma lista de compras e o cartão de crédito da mãe após a abordagem inadequada. O Grupo BIG, responsável pelo supermercado, emitiu uma nota informando que a conduta do funcionário não estava alinhada com seus valores e seu Código de Ética, resultando na demissão do envolvido. A empresa afirmou estar colaborando com as investigações e enfatizou que as imagens de segurança demonstraram que não houve uso de violência. Entretanto, a repercussão do caso gerou preocupações na comunidade, onde o advogado da família, Onir de Araújo, destacou a possibilidade de uma ação civil pública relacionada a esse e a outros incidentes de discriminação. Além das investigações em andamento pela Polícia Civil, que incluem a análise das imagens e depoimentos de testemunhas, o advogado da família mencionou que um acordo com o Grupo BIG foi discutido, porém considerado insatisfatório. A perspectiva de uma ação em busca de reparação por danos emocionais e humilhação permanece em aberto, reforçando a preocupação contínua da comunidade quilombola com episódios de racismo e discriminação vividos em estabelecimentos comerciais, como o supermarket Big, que é parte do Grupo Carrefour, cuja aquisição está em processo de aprovação pelo CADE. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2022 | 507 | ||||||||||||
O Carrefour, uma das maiores redes de varejo do Brasil, enfrenta uma situação crítica relacionada a assédio moral após a divulgação de um vídeo que expõe um de seus funcionários, Pedro Henrique Monteiro da Silva, sendo humilhado por uma gerente em uma loja em Campo Grande. O Ministério Público do Trabalho (MPT) tomou a iniciativa de processar a empresa e conseguir uma liminar que exige uma série de medidas para coibir esses comportamentos nas suas unidades, com penalidades significativas em caso de descumprimento, que podem chegar a R$ 10 mil por colaborador afetado. O vídeo que gerou repercussão nas redes sociais mostrava o funcionário, de joelhos, limpando o chão enquanto a gerente o atacava verbalmente. Esse episódio chocou tanto a opinião pública quanto as autoridades, levando o MPT a conduzir investigações e audiências para entender a gravidade da situação de assédio na loja. No entanto, o Carrefour alegou já ter tomado providências, incluindo a demissão da gerente envolvida, mas a percepção do MPT foi de que a empresa não estava agindo de maneira eficaz para erradicar comportamentos inadequados em seu ambiente de trabalho. Na resposta à situação, o Carrefour enfatizou seu compromisso em erradicar qualquer forma de assédio moral, disponibilizando canais de denúncias como a "Conexão Ética" e reiterando que investigações internas estavam em andamento. No entanto, o juiz responsável pelo caso apontou a falta de ações mais enérgicas por parte da empresa para resolver o problema. Ao mesmo tempo, o vendedor envolvido no caso, que se sentiu isolado e sem apoio durante o período de "bullying" entre seus colegas, precisou de afastamento médico, evidenciando as consequências do assédio moral no ambiente de trabalho. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2022 | 490 | ||||||||||||
Na madrugada de quarta-feira (13), uma quadrilha invadiu um supermercado Carrefour em Guarujá, São Paulo, com o objetivo de roubar uma joalheria localizada no interior do estabelecimento. Utilizando um carro para arrombar a porta de alumínio, os criminosos conseguiram acessar o local. Funcionários que estavam trabalhando durante a invasão precisaram se esconder na sala de monitoramento, testemunhando toda a ação, que envolveu pelo menos seis homens armados e uma série de explosões e tiros. Durante a fuga, os bandidos trocaram tiros com a polícia e atearam fogo em um veículo para bloquear a passagem das viaturas. Apesar do caos gerado, não houve registro de feridos. Os ladrões conseguiram levar pacotes da joalheria antes de fugirem, e o prejuízo até o momento não foi contabilizado pelas autoridades. A Polícia Militar foi acionada e chegou ao local antes da fuga completa dos criminosos, mas não conseguiu prendê-los. O Carrefour, em nota, confirmou o assalto e informou que está colaborando com as investigações das autoridades. Os funcionários relataram a situação como aterrorizante, destacando o medo por serem pegos pelos criminosos e preocupados com a segurança do vigilante que estava do lado de fora. A unidade do Carrefour permanece fechada enquanto a investigação está em andamento. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2022 | 500 | ||||||||||||
O Grupo Pão de Açúcar (GPA) anunciou um acelerado plano de expansão com a expectativa de abrir 300 novas lojas no Brasil até 2024. Nesse contexto, surgem rumores de que Abilio Diniz, ex-presidente e atual sócio do Carrefour, estaria interessado em retornar ao GPA, especialmente à bandeira que foi fundada por seu pai. Este movimento ocorre em um momento em que o gigante francês Casino, controlador do GPA, enfrenta dificuldades financeiras e busca vender o negócio para obter recursos, o que indica uma estratégia de valorização da marca para torná-la mais atrativa no mercado. Em sua comunicação oficial, o GPA informou que, até 2024, planeja inaugurar 300 lojas, com 75 delas programadas para este ano. Dentre essas, destacam-se as conversões de unidades do antigo Extra Híper, bem como novas lojas de proximidade Pão de Açúcar Minuto. O GPA já possui 694 lojas no Brasil, e o grande foco dessa expansão está no modelo de proximidade, que busca atender as demandas crescentes em bairros, um formato que também vem sendo explorado pelo Carrefour, líder no varejo de alimentos no país. Adicionalmente, a reestruturação do GPA inclui a separação da rede Éxito, que, segundo fontes do mercado, deverá ser vendida antes de qualquer transação envolvendo a bandeira Pão de Açúcar. Essa decisão reflete um esforço do Casino para priorizar seus interesses financeiros, especialmente após críticas sobre o afastamento do GPA em relação à sua marca principal. Com mudanças estratégicas e um foco renovado no Pão de Açúcar, a empresa almeja recuperar sua posição no mercado, mesmo em um cenário competitivo que inclui o crescimento acelerado de concorrentes como a mexicana Oxxo. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2022 | 510 | ||||||||||||
Um incidente preocupante ocorreu em um hipermercado Carrefour em São José dos Campos (SP), onde uma família registrou em vídeo um escorpião subindo em um trocador de fraldas em um banheiro. O pai, Leonardo Magalhães, percebeu o animal enquanto tentava trocar a fralda de seu filho e imediatamente gravou a situação. O susto levou a família a retirar a criança do local e chamar um segurança do estabelecimento, que removeu o escorpião utilizando um graveto. Após o incidente, a mãe da criança usou as redes sociais para alertar outros pais sobre os riscos de segurança e higiene nos fraldários do hipermercado, destacando a necessidade de um controle rigoroso na limpeza devido ao número de crianças que frequentam o local diariamente. A família, insatisfeita com a forma como o caso foi tratado, procurou o gerente do Carrefour para registrar a reclamação sobre a conduta do segurança. Em resposta ao ocorrido, o Carrefour lamentou o transtorno e afirmou que está em contato com a família da criança. A rede também garantiu que adota rigorosos processos de limpeza e higiene em suas lojas, além de informar que a unidade passará por uma nova dedetização para garantir a segurança dos clientes, especialmente das crianças que utilizam os fraldários. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2022 | 512 | ||||||||||||
A recente insatisfação dos chocólatras brasileiros foi evidenciada nas redes sociais, onde consumidores se queixaram sobre a qualidade do chocolate nacional, comparando seu gosto a produtos de menor qualidade e afirmando que os preços estão cada vez mais altos. Em resposta a essa situação, o Paladar organizou uma degustação às cegas para avaliar chocolates industrializados encontrados nas prateleiras de supermercados como o Carrefour. O foco foi em barras de chocolate ao leite, sem preenchimentos ou complementos, com um grupo de jurados especialistas em chocolate para analisar suas características sensoriais, como aparência, aroma, textura e sabor. Durante a degustação, os jurados notaram uma baixa qualidade persistente nos chocolates nacionais, que, segundo crítica comum, contêm cada vez menos cacau em suas composições, sendo adoçados em excesso e utilizando gordura e aromas artificiais. O ranking final destacou que as amostras que se saíram melhor foram, em sua maioria, aquelas com maior teor de cacau e menor açúcar, sendo uma dessas amostras uma barra de chocolate brasileira. A degustação revelou preocupações com a qualidade do cacau utilizado, que geralmente tem se tornado inferior devido à busca por reduzir custos. Entre as marcas analisadas, foi evidenciado que o Carrefour ofereceu produtos com características que variavam de desigual qualidade. A marca "Danke", que conquistou o segundo lugar, foi elogiada por seu teor de 35% de cacau, enquanto um chocolate suíço também foi destacado por sua consistência e sabor. No entanto, muitos chocolates avaliados apresentaram excesso de açúcar e aromas artificiais, resultando em uma experiência sensorial insatisfatória, levando jurados a classificá-los como "clássicos chocolates de supermercado". Assim, o evento traz à tona a discussão sobre a qualidade do chocolate industrializado no Brasil, um tema que afeta tanto consumidores quanto empresários do setor. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 335 | ||||||||||||
O caso de João Alberto Silveira Freitas, que foi espancado até a morte por seguranças no estacionamento do Carrefour em Porto Alegre, completa oito meses, e a reconstituição do crime foi marcada para agosto. A Justiça atendeu ao pedido de um dos réus, e a reprodução simulada dos fatos ocorrerá na loja e no estacionamento do supermercado. Ao todo, são réus no processo a fiscal do Carrefour, a segurança, e outros funcionários envolvidos na situação. A defesa de um dos réus, o ex-PM, busca esclarecer que ele não foi o responsável pela morte de João, a qual foi confirmada como asfixia pelo Instituto Geral de Perícias. A tragédia aconteceu em novembro do ano passado, quando João foi abordado por seguranças do Carrefour ao fazer compras. Durante a abordagem, ele desferiu um soco em um dos seguranças e, em seguida, foi contido, resultando em sua morte por asfixia. A viúva de João, Milena Borges Alves, que presenciou a cena, expressa que sua vida mudou drasticamente e que ela anseia por justiça. Embora tenha alcançado um acordo de indenização com o Carrefour, ela ressalta que nenhum valor pode compensar a perda de seu marido no trágico incidente. Após a morte de João, muitos dos familiares, incluindo sua viúva, enteada e filhos, receberam indenizações do Carrefour. Milena compartilha como o luto tem sido difícil e como ela busca apoio psicológico desde a tragédia. A lembrança constante de sua vida com João pesa sobre ela, e o desejo de justiça permanece forte. Para Milena, o reconhecimento da dor e a responsabilização dos acusados são essenciais para iniciar o processo de cura. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 336 | ||||||||||||
Nos últimos dez anos, o portal g1 RS reportou amplamente diversos crimes notórios no Rio Grande do Sul, capturando a atenção do público e das autoridades. Um dos casos mais intrigantes foi o desaparecimento de Beatriz Winck, que em 2012 sumiu durante uma visita ao Santuário Nacional de Aparecida. Apesar dos esforços contínuos da 5ª Delegacia de Investigações sobre Pessoas Desaparecidas, incluindo buscas ativas, até o momento não houve pistas concretas sobre seu paradeiro, alimentando a esperança de sua família de que ela ainda possa estar viva. Entre os casos de crimes mais chocantes estava o do menino Bernardo Uglione Boldrini, que desapareceu em 2014 e foi encontrado morto dias depois. A condenação de sua madrasta e de seu pai trouxe repercussões significativas, mas em recente desenvolvimento, o TJ-RS anulou o julgamento do pai, Leandro Boldrini, devido a irregularidades no procedimento legal. Outro caso impactante foi o de Rafael Mateus Winques, também de 11 anos, que foi supostamente assassinado por sua mãe, revelando a gravidade do feminicídio e da violência familiar na região. Um dos incidentes mais emblemáticos que atraiu indignação nacional foi a morte de João Alberto Silveira Freitas, espancado por seguranças em uma unidade do Carrefour em Porto Alegre em 2020, em uma tragédia que se tornou um símbolo da luta contra o racismo no Brasil. A resposta da empresa incluiu ações significativas contra práticas discriminatórias, investimentos em programas de diversidade e medidas de segurança interna. A repercussão dessa morte levou à implementação de políticas anti-racistas e ao fortalecimento de iniciativas governamentais de combate à intolerância, refletindo um crescente clamor social por justiça e mudança. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 337 | ||||||||||||
A gerente da loja do Carrefour em Campo Grande foi demitida após humilhar um vendedor que estava limpando o chão de joelhos. A empresa divulgou uma nota oficial informando sobre o desligamento da colaboradora e mencionando que irá realizar treinamentos com os funcionários da unidade para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro. O caso gerou grande repercussão nas redes sociais, onde o ato de desrespeito foi filmado e compartilhado, levantando questões sobre o tratamento dos colaboradores dentro da empresa. O vendedor, identificado como Pedro Henrique Monteiro da Silva, de 23 anos, foi filmado enquanto realizava a tarefa de limpeza, e a gerente foi vista fazendo comentários depreciativos sobre ele. A atitude discriminatória gerou uma onda de indignação, levando o Ministério Público do Trabalho (MPT) a abrir uma investigação sobre o caso. A empresa Carrefour se colocou à disposição para prestar esclarecimentos ao MPT, reiterando que repudia comportamentos inadequados de seus colaboradores. Além da investigação específica sobre a situação de Pedro, o MPT também está analisando práticas de assédio moral dentro da empresa Carrefour Comércio e Indústria LTDA. A repercussão negativa da humilhação pública do funcionário evidencia a importância de um ambiente de trabalho respeitoso e livre de abusos, e a empresa se comprometeu a adotar medidas para prevenir e combater tais condutas. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 339 | ||||||||||||
Um vídeo que viralizou nas redes sociais mostra uma situação deplorável ocorrida em um hipermercado Carrefour em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. O vendedor Pedro Henrique Monteiro da Silva, de apenas 23 anos, foi filmado enquanto se encontrava de joelhos, limpando o chão da loja, sob a supervisão e humilhação de uma gerente. A cena causou indignação em uma cliente que presenciou o ato e decidiu registrar o momento, expondo a desumanização enfrentada pelo funcionário. O vendedor relatou que se ofereceu para ajudar um colega nas tarefas de limpeza após completar suas próprias obrigações. No entanto, ao se deparar com uma fita de demarcação de distanciamento social, ele informou a gerente que o problema exigia o uso de uma máquina específica, que não estava disponível na loja. A gerente, irritada, insistiu que ele realizasse a tarefa, levando à situação constrangedora em que foi capturado em vídeo. Pedro ainda destacou que essa não era a primeira vez que enfrentava assédio por parte da mesma gerente, o que refletia um padrão de comportamento inadequado. Após a viralização do vídeo, o Carrefour se posicionou, afastando a funcionária envolvida e informando que o caso estava sendo investigado. Pedro revelou o impacto emocional e profissional que o incidente teve sobre ele, incluindo o constrangimento entre colegas e a necessidade de buscar afastamento médico. Apesar das dificuldades, o vendedor expressou seu desejo de continuar trabalhando na empresa, valorizando as oportunidades que lhe foram dadas para crescer profissionalmente enquanto sustenta sua família. A situação levanta questões sobre a cultura de trabalho e o tratamento de funcionários em grandes redes de varejo como o Carrefour. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 348 | ||||||||||||
No dia 20 de novembro, manifestantes se reuniram na Avenida Paulista para celebrar o Dia da Consciência Negra e protestar contra o racismo, além de criticar o governo de Jair Bolsonaro. Os participantes, que fizeram parte da 18ª Marcha do Dia da Consciência Negra, organizaram diversas atividades culturais, incluindo apresentações de samba e capoeira, e estenderam uma faixa com a mensagem "Direitos pela Vida Negra", ressaltando a luta por igualdade e respeito às pessoas negras. Durante o protesto, os manifestantes expressaram suas reivindicações por direitos fundamentais, como emprego, moradia e alimentação, além de pedirem a saída do presidente Bolsonaro e de seu vice, Hamilton Mourão. O ato também prestou homenagem aos 610 mil brasileiros que perderam a vida devido à Covid-19, com discursos de líderes do Movimento Negro, parlamentares e representantes de diversas organizações políticas e sociais. Ao longo da manifestação, os participantes se dirigiram ao Theatro Municipal, parando em frente ao Carrefour para protestar um ano após a morte de João Alberto, um homem negro que foi agredido até a morte em uma loja da rede em Porto Alegre. Neste ponto, os manifestantes gritaram frases como "Carrefour racista" e "João Alberto, presente!", evidenciando a continuidade da luta contra a violência racial no Brasil e a necessidade de justiça em casos de brutalidade policial e discriminação. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 355 | ||||||||||||
Nesta terça-feira, 23 de um mês recente, o programa "Profissão Repórter" abordou a temática do racismo, destacando casos de discriminação em abordagens policiais e de seguranças em estabelecimentos privados. O episódio focou em protestos contra a morte de João Alberto, que foi asfixiado por seguranças de um supermercado Carrefour em Porto Alegre. Muitos participantes do protesto compartilharam relatos de constrangimento e discriminação que enfrentaram em diferentes serviços comerciais, revelando a urgência de discutir o racismo estrutural em ambientes cotidianos. Um dos depoimentos mais impactantes foi o da publicitária Regina Ritzel, que compartilhou sua dolorosa experiência. Ela relatou que, após fazer compras com suas filhas, foi abordada com acusações de furto por um vigilante do supermercado Carrefour. Em uma abordagem humilhante, Regina foi forçada a passar por uma revista, durante a qual se encontrou seminua na presença de suas filhas e dos funcionários do estabelecimento, uma situação que deixou marcas profundas tanto nela quanto em sua família, especialmente em sua filha Raíssa. Esse episódio, que aconteceu há cerca de dois anos, é um exemplo chocante de como a discriminação racial pode se manifestar de maneira agressiva e invasiva no dia a dia. Raíssa, hoje com 9 anos, ainda se emociona ao relembrar o ocorrido. A reportagem chama a atenção para a importância de conscientização e mudança nas práticas de segurança em empresas como o Carrefour, propondo uma reflexão sobre como esses padrões de comportamento afetam a vida de pessoas de forma desproporcional, principalmente aquelas de grupos marginalizados. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 360 | ||||||||||||
No supermercado Carrefour de Santos, São Paulo, um funcionário ficou preso em um elevador de carga por cerca de 36 horas, gerando grande preocupação. O elevador é projetado exclusivamente para transporte de mercadorias, sendo a entrada de pessoas proibida por razões de segurança. O funcionário havia desaparecido no sábado (25) e foi encontrado apenas na manhã de segunda-feira (27) durante o início do expediente. As circunstâncias que levaram à sua entrada no elevador estão sendo investigadas pela empresa. Após o resgate, que ocorreu em um momento em que o supermercado funcionava normalmente, o Carrefour informou que o funcionário estava bem e foi atendido em um hospital local. Ele passou o tempo preso sem comida ou água, o que levantou preocupações sobre sua saúde e segurança. A diretoria do Carrefour manifestou sua consternação pelo evento e assegurou que medidas estavam sendo tomadas, incluindo a disponibilização de apoio psicológico tanto para o funcionário quanto para a sua família. Os familiares do funcionário se mobilizaram em busca de informações durante seu desaparecimento, e a mãe revelou que ele faz uso de medicamentos controlados. Embora não tenha registrado um boletim de ocorrência imediatamente por ser orientada a esperar 24 horas, a situação gerou um intenso desdobramento nas redes sociais. O Carrefour está realizando uma investigação interna para apurar os motivos da entrada do funcionário no elevador e as falhas de segurança que possibilitaram esse incidente triste. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 365 | ||||||||||||
O Carrefour firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) no valor de R$ 115 milhões como parte das medidas compensatórias pela morte de João Alberto Silveira Freitas, um homem negro assassinado em uma de suas unidades em Porto Alegre em novembro do ano anterior. O valor será utilizado para implementar políticas de combate ao racismo, sendo considerado um dos maiores acordos deste tipo no Brasil, destinado a promover a igualdade racial e reparações. Além das indenizações já pagas à família da vítima, a empresa buscará reformular suas práticas de segurança e adotar um Plano Antirracista abrangente. Em resposta ao TAC, o Carrefour reafirmou seu compromisso em combater o racismo e atuará como um agente de transformação na sociedade. Entre as iniciativas estão a promoção da educação por meio de bolsas de estudos, investimentos em projetos socioculturais e programas de empreendedorismo voltados para pessoas negras. A empresa também garantiu que as ações já em andamento, como a implementação de protocolos de segurança e treinamento para colaboradores, visam prevenir a repetição de tragédias semelhantes e assegurar um ambiente mais justo e igualitário. O novo plano de ação do Carrefour inclui a contratação de pessoas negras em sua equipe, o que está alinhado à diversidade da população brasileira. Isso será complementado por um programa de estágios e trainees focado na inclusão de profissionais negros e negras, bem como a aceleração de suas carreiras na empresa. O grupo também escolheu internalizar sua segurança, buscando refletir a diversidade em seu quadro de funcionários enquanto promove um treinamento contínuo na área de letramento racial e combate a discriminações. O Carrefour se propõe a ser um agente ativo na luta contra o racismo, com uma fiscalização externa para garantir a implementação dos compromissos assumidos. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 372 | ||||||||||||
Um vazamento significativo de óleo diesel ocorrido em um supermercado Carrefour, localizado em um shopping em Santos, São Paulo, gerou grande preocupação na comunidade local e acionou órgãos ambientais e de segurança. O incidente, que aconteceu na madrugada de terça-feira (4), foi originado por uma mangueira desgastada de um gerador que não recebeu a manutenção adequada, resultando na liberação de cerca de 2 mil litros de combustível que invadiu o Canal 6 e se espalhou até o mar. Moradores da região notaram a mancha, levando à mobilização de equipes do Ibama, Cetesb, Defesa Civil e Seman, que se prontificaram a investigar a origem do vazamento. As ações de contenção e limpeza do óleo, determinado como responsabilidade do Carrefour após avaliação da prefeitura, foram intensificadas com a instalação de barreiras de contenção. Enquanto o Ibama e outras organizações trabalham para minimizar os danos ambientais, a prefeitura informou que o grupo Carrefour será autuado nas esferas municipal e federal. O processo de limpeza e contenção do óleo está sendo realizado por uma empresa especializada em serviços emergenciais no Porto de Santos, com o compromisso de seguir as diretrizes do plano de ação emergencial exigido das empresas responsáveis pela ocorrência. Em resposta ao incidente, o Carrefour emitiu uma nota informando que já identificou a falha em sua infraestrutura e está colaborando com as autoridades para a contenção do vazamento. A empresa manifestou que a situação está sob controle e que atua diligentemente para remover o combustível do Canal 6. Apesar das medidas já adotadas, a seriedade do incidente gerou uma repercussão significativa e pode acarretar a necessidade de um plano de prevenção de acidentes mais robusto para evitar futuros ocorridos similares. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 377 | ||||||||||||
Um funcionário da rede Carrefour, que estava desaparecido desde o último sábado (25), foi encontrado preso dentro de um elevador do supermercado na manhã de segunda-feira (27). Ele havia encerrado seu expediente no sábado e, ao não retornar para casa, sua família iniciou uma busca, divulgando fotos nas redes sociais, à espera de notícias. O Carrefour funcionou normalmente no domingo (26), mas ninguém percebeu que ele estava preso, onde passou aproximadamente 36 horas sem se alimentar ou beber água. O funcionário, que trabalha na unidade do Carrefour em Santos há cerca de sete anos, ficou em uma área restrita, onde o elevador de carga permaneceu inativo por razões desconhecidas. A mãe do funcionário, que não registrou um boletim de ocorrência devido à necessidade de aguardar 24 horas pelo desaparecimento de um adulto, revelou que ele era usuário de remédios controlados e nunca havia faltado ao lar sem avisar. Sua localização só foi detectada no início do expediente dos funcionários do primeiro turno. Após ser resgatado, o Carrefour confirmou que o funcionário recebeu atendimento hospitalar e estava em casa com sua família, passando bem. Para garantir o suporte necessário, a empresa disponibilizou uma assistente social para oferecer apoio psicológico ao funcionário e aos familiares. O Carrefour lamentou o incidente e iniciou uma investigação interna para identificar as circunstâncias que levaram à situação do funcionário e a inatividade do elevador. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 379 | ||||||||||||
O caso da morte de João Alberto Silveira Freitas, ocorrida em uma unidade do Carrefour em Porto Alegre, completa um ano e desencadeou a acusação de seis pessoas por homicídio triplamente qualificado, com as investigações e o julgamento ainda em andamento. Dois dos acusados, seguranças que agrediram João Alberto, estão presos, enquanto os outros quatro funcionários do supermercado aguardam o julgamento em liberdade. O Ministério Público considera o crime agravado por racismo, destacando a abordagem violenta e desproporcional ao comportamento da vítima, numa situação de vigilância extrema. Após a tragédia, o Carrefour se comprometeu a implementar ações concretas para combater o racismo, incluindo a mudança no sistema de segurança, com a contratação de agentes próprios e programa de treinamento, além da criação de um Fundo Antirracista de R$ 29 milhões. O diretor de Segurança Corporativa, Claudionor Alves, afirmou que o incidente trouxe "grandes aprendizados" para a empresa, que destinou R$ 115 milhões para ações de ajustes junto às autoridades. Milena Alves, a viúva de João Alberto, recebeu uma indenização superior a R$ 1 milhão da empresa, que também indenizou outros familiares da vítima. Defesas dos acusados argumentam que a conduta dos seguranças e funcionários do Carrefour foi influenciada por um ambiente de trabalho tóxico e autoritário, resultando em decisões apressadas sem a devida orientação ou treinamento para situações de conflito. Os advogados alegam que alguns dos réus não participaram ativamente da agressão e não agiram com a intenção de prejudicar João Alberto, rebatendo a acusação de racismo como motivação para o ato. A defesa está focada em desvendar a relação entre os comportamentos dos acusados, as condições laborais na empresa e a responsabilidade do Carrefour pelas falhas que levaram a essa tragédia. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 388 | ||||||||||||
Um funcionário do Carrefour ficou preso em um elevador de carga da unidade em Santos, SP, por cerca de 36 horas, o que resultou em uma série de ações por parte da administração municipal. O supermercado foi multado e intimado a apresentar um laudo técnico sobre as condições de segurança dos elevadores, após uma vistoria que revelou problemas de conservação e manutenção. Ex-funcionários relataram que o elevador frequentemente apresentava falhas e havia registros de uso inadequado, onde a proibição de transportar pessoas não era respeitada. A Prefeitura de Santos determinou que o Carrefour apresentasse, em até 30 dias, documentos relacionados à responsabilidade técnica pela manutenção dos elevadores, juntamente com o contrato de serviços. A penalização pelo uso inadequado do elevador de carga foi estipulada em R$ 1.025,85, de acordo com a Lei Municipal 333/1999. O caso ganhou notoriedade não apenas pela situação do funcionário perdido, que foi resgatado em estado de saúde estável, mas também pelos relatos de ex-colaboradores que confirmaram a negligência na manutenção dos equipamentos. A unidade do Carrefour afirmou estar realizando a manutenção regular dos elevadores e que todos os procedimentos estavam em dia, de acordo com um contrato com uma empresa especializada. Além de oferecer suporte psicológico ao funcionário resgatado e sua família, o supermercado expressou sua consternação com a situação e ressaltou seu compromisso com a segurança e bem-estar dos colaboradores. A situação destaca a importância de respeitar normas de segurança e a necessidade de uma supervisão rígida nas operações de equipamentos em ambientes comerciais. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 393 | ||||||||||||
O caso do espancamento e morte de João Alberto Silveira Freitas no estacionamento do supermercado Carrefour, em Porto Alegre, continua a repercutir nos tribunais. A ministra do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, recentemente rejeitou um novo pedido de habeas corpus do ex-segurança Giovane Gaspar da Silva, um dos seis réus acusados de homicídio triplamente qualificado. A defesa argumentou por uma prisão domiciliar devido à alegada ausência de antecedentes criminais e à conduta social do réu, contudo, a ministra reafirmou a necessidade da custódia cautelar, considerando a gravidade do crime e a periculosidade do acusado. Giovane, que havia sido empregado na função de fiscal de prevenção pela empresa de segurança terceirizada Vector, negou saber que João Alberto estava morto após a imobilização, alegando inicialmente que imaginava que a vítima apenas encenava. Esta defesa contrasta com o entendimento da Justiça sobre a seriedade do crime cometido. Após o incidente, Giovane foi desligado de suas funções e está atualmente preso, enquanto outros colaboradores do Carrefour e da empresa de segurança também respondem judicialmente por suas ações durante o evento trágico. Além do impacto judicial, este caso gerou intensos debates sobre segurança em estabelecimentos comerciais e as responsabilidades das empresas envolvidas. A Justiça gaúcha ainda planeja uma reprodução simulada dos fatos para melhor esclarecimento do ocorrido, mas a data para tal reconstituição ainda não foi definida. Esse evento trágico não apenas mobilizou a Justiça, mas também provocou discussões amplas sobre violência, responsabilidade corporativa e os direitos dos indivíduos em situações de vulnerabilidade. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 394 | ||||||||||||
Um trágico acidente ocorreu no hipermercado Carrefour em São Paulo, resultando na morte de Matheus Silva, um jovem de 20 anos. O incidente aconteceu no dia 25 de setembro, quando Matheus, que era classificado como operador de loja, estava manipulando uma empilhadeira sem o devido preparo, conforme relatado por sua tia. Durante manobras no galpão de estoque da unidade Limão, ele não conseguiu controlar o peso do equipamento, que acabou tombando sobre ele. Após o acidente, o Carrefour prestou atendimento inicial à vítima e imediatamente acionou os serviços de emergência, incluindo Corpo de Bombeiros e SAMU. De acordo com a nota oficial da empresa, foi solicitado que o acesso à cena do acidente fosse restrito, permitindo a realização de uma perícia pela polícia. Em razão do ocorrido, as operações da loja foram suspensas e o estabelecimento se manteve fechado no dia do acidente, em solidariedade à família e aos colegas de trabalho de Matheus. A empresa expressou seu pesar pelo falecimento do colaborador e afirmou que está em contato com a família, oferecendo suporte necessário e apoio psicológico. O Carrefour se colocou à disposição das autoridades para colaborar nas investigações relacionadas ao acidente, reforçando seu compromisso com a segurança no trabalho e o bem-estar de seus funcionários. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 395 | ||||||||||||
O aumento nos preços da carne bovina e o temor de furtos têm levado supermercados na Grande São Paulo, incluindo o Carrefour, a implementar novas medidas de segurança em seus açougues. Entre essas medidas está a prática de fornecer bandejas vazias aos clientes até que o pagamento seja efetuado no caixa, além da instalação de alarmes em peças de carne. Essas ações têm sido relatadas por funcionários, que explicam que, com cortes custando mais de R$ 100, a segurança se tornou uma preocupação crescente, resultando em um aumento do uso de alarmes que anteriormente eram utilizados apenas para produtos mais caros, como bebidas importadas. As estratégias de segurança, enquanto consideradas legais pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), geram preocupações sobre a experiência do consumidor, uma vez que os clientes têm o direito de ver e escolher a carne antes da compra. O Idec alerta que qualquer limitação para que o consumidor analise a peça não deve ocorrer, e isso também se aplica à prática da bandeja vazia, que foi especialmente criticada por ser discriminatória em alguns locais. A situação se complica ainda mais com relatos de seguranças dedicados exclusivamente às áreas de açougue, como observado em lojas do atacadista Assaí. O Carrefour, assim como outros supermercados, justificou a adoção de alarmes nas carnes não apenas pela segurança, mas como um procedimento padrão para proteger o produto. No entanto, a prática de entrega de bandejas vazias gerou denúncias em redes sociais e pode levar a penalizações, como é o caso da notificação ao Extra pelo Procon por discriminação e métodos vexatórios de cobrança. Assim, a luta contra a criminalidade e o aumento dos preços coloca os varejistas diante de um dilema que precisa equilibrar segurança e direitos do consumidor, especialmente em um momento em que uma porcentagem significativa da população está reduzindo o consumo de alimentos. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 397 | ||||||||||||
Recentemente, um incidente grave ocorreu na unidade do Carrefour em Santos, São Paulo, onde um colaborador ficou preso em um elevador de carga por cerca de 36 horas. O elevador, destinado exclusivamente ao transporte de mercadorias, possui restrições que proíbem a entrada de pessoas. Ex-funcionários relataram ao g1 que o equipamento apresentava problemas frequentes e necessitava de manutenção há tempos, o que levantou questões sobre a segurança e a responsabilidade da empresa diante da situação. O funcionário desapareceu no sábado e foi encontrado apenas na manhã de segunda-feira, após sua mãe fazer apelos nas redes sociais. Ele estava em estado de desidratação e sem alimentação. Testemunhas comentaram que, durante seu tempo preso, o elevador não possuía mecanismos adequados para evitar que a porta se fechasse, problema que pode ter contribuído para sua situação. O ex-colaborador Sérgio Ribeiro destacou que havia uma cultura de desrespeito às normas de segurança, já que os funcionários frequentemente usavam o elevador, mesmo sendo proibido. Em resposta ao incidente, o Carrefour afirmou que o funcionário está bem e recebeu suporte médico e psicológico. A empresa também garantiu que a manutenção dos elevadores estava em dia e que havia um contrato com uma empresa de manutenção para serviços sem custo adicional. No entanto, a prefeitura de Santos planejou uma vistoria para verificar o uso dos elevadores, dado o histórico de problemas relatados por ex-funcionários e a gravidade do ocorrido. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 400 | ||||||||||||
Um incidente ocorrido em um Carrefour gerou repercussão após um colaborador, Pedro Henrique Monteiro da Silva, de 23 anos, ser humilhado por sua gerente enquanto limpava o chão de joelhos. O vendedor, que estava se recuperando de um resfriado, enfrentou uma crise de pânico após o episódio e teve que ser afastado do trabalho novamente. A esposa de Pedro relatou que ele está tomando medicamentos para dormir e tratar a ansiedade, ressaltando que ele não está em condições de discutir o ocorrido publicamente. A assessoria de imprensa do Carrefour informou que, inicialmente, Pedro havia apresentado um atestado médico suspeitando de Covid e deveria retornar ao trabalho na quarta-feira (27). Entretanto, como o turno de Pedro era à tarde, a empresa não confirmou seu retorno. O Carrefour também disponibilizou uma assistente social para ajudar Pedro em questões psicossociais e declarou repudio a qualquer comportamento indevido de seus colaboradores. Além disso, a empresa afastou a gerente envolvida no incidente enquanto as investigações proseguem. Em resposta à situação, o Ministério Público do Trabalho de Mato Grosso do Sul (MPT-MS) abriu uma investigação para apurar as circunstâncias do caso, que envolveram supostas práticas de assédio moral dentro do Carrefour. O MPT também está investigando comportamentos da empresa em geral, identificando uma outra denúncia relacionada a assédio moral, situação que evidencia a necessidade de um ambiente de trabalho mais respeitoso e seguro para todos os seus funcionários. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 402 | ||||||||||||
Uma pesquisa do Grupo Carrefour Brasil revelou que 61% dos brasileiros afirmam ter presenciado discriminação racial em estabelecimentos comerciais, sendo que esse percentual chega a 71% entre a população preta e parda. O estudo, divulgado em um debate virtual sobre racismo, foi realizado pelo Instituto Locomotiva e incluiu 1.630 entrevistas em 72 cidades, mostrando que a maioria da população brasileira considera o país racista, enquanto apenas 4% se identificam como racistas. A pesquisa destaca uma realidade alarmante: grande parte da população negra no Brasil enfrenta desigualdade, violência e abuso policial. O Carrefour, que tem lutado contra o racismo desde a morte de João Alberto em uma de suas lojas em 2020, anunciou a implementação de uma cláusula antirracismo em contratos com fornecedores a partir do dia 29. O CEO da empresa, Nöel Prioux, expressou que o caso causou uma "indignação e revolta" que impactou significativamente a imagem da companhia. A rede tem promovido iniciativas para aumentar a representatividade entre seus colaboradores e tem financiado ações de combate ao preconceito racial, reiterando seu compromisso com a mudança cultural dentro da empresa. O estudo também revelou que 76% dos brasileiros acreditam que pessoas negras são discriminadas no mercado de trabalho e que apenas 54% dos negros se sentem seguros em suas interações com a polícia. Além disso, a pesquisa indicou que 93% das pessoas consideram as empresas racistas e 84% acreditam que elas priorizam lucros em detrimento do bem-estar dos consumidores. A situação apresenta um cenário complexo no Brasil, onde a percepção do racismo é amplamente reconhecida, mas a autoconsciência coletiva possui um descompasso em relação ao preconceito individual. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 417 | ||||||||||||
Em novembro de 2020, o lançamento do livro "A Empresa Antirracista" pelo jornalista Maurício Pestana foi abruptamente ofuscado pela morte de João Alberto Silveira Freitas dentro de uma unidade do Carrefour em Porto Alegre, onde foi espancado por um segurança e um policial. Este trágico evento trouxe à tona a realidade do racismo estrutural no Brasil, em um momento em que a empresa era visto como um exemplo em termos de diversidade e inclusão. Pesquisas e entrevistas com líderes de empresas brasileiras e multinacionais revelaram que, apesar de algumas ações afirmativas, muitos setores ainda carecem de representação negra em cargos de liderança. Cem dias após o episódio, Pestana revisitou sua pesquisa, incorporando novas entrevistas para a segunda edição do seu livro. Com o foco novo nas mudanças desencadeadas pelo caso do Carrefour, ele discutiu como a tragédia não apenas chocou o Brasil, mas também estimulou uma reavaliação das práticas de inclusão em diversas organizações. Ele observou que, mesmo com iniciativas de trainee e programas voltados para negros, ainda há uma longa jornada até que a verdadeira inclusão racial seja efetivada, dado que muitos líderes ainda operam sob a crença da meritocracia, ignorando as desiguldades estruturais prevalentes. Durante suas reflexões, Pestana destacou que a normalização do racismo, evidenciada pela falta de diversidade em todos os setores de poder no Brasil, ilustra um grande problema. O caso do Carrefour se tornou um claro exemplo das consequências do racismo institucionalizado, onde a força de segurança e o mercado de trabalho interagem para perpetuar a exclusão. Apesar das dificuldades, ele comentou que há sinais de mudança nas atitudes corporativas em relação à diversidade, apontando que a pressão social e a urgência por uma verdadeira inclusão racial estão se tornando cada vez mais relevantes em um contexto de globalização e interconexão social. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 422 | ||||||||||||
Durante a COP-26 em Glasgow, o Brasil se comprometeu a erradicar o desmatamento ilegal no país até 2028. No entanto, recentes denúncias sobre a destruição da Floresta Amazônica resultaram em ações significativas de grandes redes de supermercados europeias, como a Carrefour Belgium, que decidiram não comercializar mais carne bovina proveniente do Brasil ou da JBS, uma das maiores processadoras de carne do país. Essa decisão reflete a crescente pressão por ações concretas face às promessas não cumpridas relacionadas à preservação ambiental. As redes de supermercados, incluindo a Carrefour, estipularam compromissos variados em relação à carne bovina brasileira. Enquanto algumas, como a Lidl, já se comprometeram a descontinuar a venda de carne com origem na América do Sul em 2022, outras como a Carrefour Belgium deixaram de comercializar produtos específicos associados à JBS. A pressão resulta de investigações que acusam a JBS de participar de práticas de "lavagem de gado", onde a origem do gado desmatado é disfarçada através de transferências a fazendas regulares, levantando preocupações sobre a sustentabilidade e a legalidade de suas operações. A JBS, em resposta às acusações, defende que mantém uma política de tolerância zero contra o desmatamento ilegal e já bloqueou milhares de fornecedores que não cumprem suas normas. Apesar disso, a empresa reconhece os desafios em monitorar fornecedores indiretos, que são responsáveis por grande parte da cadeia de abastecimento, e planeja implementar um sistema para essa fiscalização até 2025. A decisão de redes como a Carrefour de boicotar carnes brasileiras evidencia um clima de desconfiança e a necessidade de ações mais efetivas e transparentes para abordar o desmatamento, especialmente em um período em que a taxa de desmatamento da Amazônia está em alta. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 446 | ||||||||||||
Milena Borges Alves, viúva de João Alberto Freitas, que foi tragicamente morto por seguranças do Carrefour em Porto Alegre, alcançou um acordo de indenização com a empresa em uma sessão da Defensoria Pública do Rio Grande do Sul. Embora o valor exato do acordo não tenha sido divulgado, a defesa revelou que é superior à quantia originalmente oferecida pelo Carrefour, que era de R$ 1 milhão. Este desfecho ocorre cerca de seis meses após o crime, que envolveu seis pessoas acusadas de homicídio, e segue outras indenizações já pagas a familiares de João Alberto. A primeira proposta de indenização apresentada ao advogado de Milena havia sido recusada em abril, levando a uma discussão mais aprofundada sobre o valor. O advogado de defesa, Carlos Barata, destacou que a oferta inicial foi considerada insuficiente, comparando-a a casos semelhantes de indenização que não foram aceitas. Após a comunicação entre as partes e um depósito realizado como proposta de consignação extrajudicial, o acordo foi finalmente fechado, sinalizando um avanço significativo no processo de reparação. A questão da segurança e da justiça ainda permanece em aberto, já que o réu Giovane Gaspar da Silva, ex-policial militar envolvido no caso, tenta obter liberdade por meio de um novo pedido de habeas corpus. Ele e outros cinco indivíduos estão sob investigação por sua atuação no homicídio, enquanto várias ações judiciais estão em andamento em consequência da morte de João Alberto. A situação destaca a necessidade contínua de avaliar práticas de segurança e a sensibilidade nas interações entre empresas, clientes e a sociedade em geral, um aspecto crucial que o Carrefour deve abordar após a tragédia. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 390 | ||||||||||||
Recentemente, um vídeo que circula nas redes sociais mostrava prateleiras vazias em um supermercado da rede Carrefour em Bruxelas, na Bélgica, o que levou a especulações de que a falta de produtos estaria relacionada a medidas de isolamento social devido à pandemia de COVID-19. No entanto, a empresa esclareceu que o desabastecimento se deve a uma greve de funcionários de um centro de distribuição, e não a políticas governamentais. O vídeo foi gravado por uma mulher que fala português e provocou uma série de mal-entendidos, levando algumas publicações a tentar conectar a situação em Bruxelas com a atuação do governo brasileiro durante a pandemia. O movimento grevista teve início no final de setembro após o anúncio do fechamento de um centro de distribuição do grupo Kuehne+Nagel, que atende a logística do Carrefour na Bélgica. Este fechamento pode resultar na perda de mais de 500 empregos, o que gerou descontentamento e levou os trabalhadores a se mobilizarem. A assessoria do Carrefour no Brasil confirmou que, mesmo durante os períodos mais críticos da pandemia, não houve problemas significativos de abastecimento nas lojas da rede em nenhum dos países afetados, incluindo o Brasil. Atualmente, a Bélgica está com pouca restrição em relação às atividades comerciais, com a maioria dos estabelecimentos funcionando normalmente, e a principal medida em vigor é a exigência do Covid Safe Ticket para acesso a locais públicos. O Carrefour também reafirmou que a falta de produtos nas lojas não está relacionada a políticas de circulação ou fechamento econômico, já que a situação de desabastecimento em uma unidade da rede belga é exclusivamente devido à greve, e não a uma resposta governamental à COVID-19. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 408 | ||||||||||||
A pesquisa “Racismo no Brasil”, realizada pelo Instituto Locomotiva, revela dados alarmantes sobre a representação racial no mercado de trabalho brasileiro. Embora mais da metade da população se declare negra, apenas 22% dos brasileiros têm um chefe preto ou pardo. A disparidade é acentuada pelo fato de 73% dos chefes serem brancos, indicando uma clara desigualdade nas oportunidades de liderança. Renato Meirelles, presidente do Instituto, aponta que esses dados refletem uma herança de desigualdade que perdura desde os tempos da escravidão, destacando que a promoção dentro das empresas frequentemente exclui os profissionais negros. Nesse contexto, o Grupo Carrefour se posiciona como uma das empresas que reconheceu a necessidade de transformação interna após um trágico episódio em 2020, onde um homem negro foi morto por seguranças em uma de suas lojas em Porto Alegre. Em resposta, a empresa assumiu oito compromissos para combatê-lo e declarou uma política de tolerância zero em relação ao racismo. A nota oficial do Carrefour salienta o entendimento de que, embora esforços já tenham sido feitos, é essencial ampliar a visão sobre as questões raciais e garantir a inclusão da população negra em todos os níveis da organização, criando um ambiente mais equitativo. Entretanto, a luta por igualdade racial nas empresas ainda enfrenta muitos desafios. Dados do IBGE mostram que os negros ocupam apenas 31% das posições de diretoria e gerência, enquanto 67% estão em cargos elementares. Além disso, há uma disparidade salarial significativa entre negros e não negros, mesmo entre aqueles com formação igual. Com iniciativas como a criação de programas de trainee específicos para negros em empresas como o Magazine Luiza e pesquisas que buscam medir o Índice de Equilíbrio Racial, há um movimento crescente para promover a diversidade. Apesar disso, a realidade persiste, evidenciando a necessidade urgente de ações efetivas para superar a "dominância branca" ainda presente na maioria das organizações. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 344 | ||||||||||||
No domingo, 25 de outubro, um incidente trágico ocorreu no hipermercado Carrefour do Limão, localizado na Zona Norte de São Paulo, resultando na morte de um funcionário. A Polícia Militar informou que uma empilhadeira caiu sobre Matheus Silva, que era operador de loja, em um galpão dentro do supermercado. O acidente aconteceu por volta das 12h e deixou a comunidade local em estado de choque. O Carrefour prontamente tomou medidas após o ocorrido, prestando o atendimento inicial necessário e acionando os serviços de emergência, incluindo o Corpo de Bombeiros e o SAMU. A empresa ressaltou que o local do acidente passou a ser restrito a pedido da Polícia, para que a perícia pudesse ser realizada adequadamente. Em uma nota oficial, o Carrefour expressou seu pesar pela perda e ofereceu suporte à família da vítima, além de garantir sua colaboração com as investigações. Em respeito ao luto da família e dos colegas de trabalho do colaborador falecido, o Carrefour decidiu suspender as operações da loja ao longo do domingo. A empresa enfatizou o compromisso de dar apoio psicológico e toda a assistência necessária aos afetados por essa dolorosa situação. A segurança dos funcionários e a integridade do ambiente de trabalho continuaram sendo prioridades para o Carrefour em meio a esse momento difícil. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 347 | ||||||||||||
Na tarde de terça-feira (15), um assalto armados ocorreu no supermercado Carrefour, localizado na Zona Sul de Natal. Criminosos encapuzados invadiram o estabelecimento, causando pânico entre os clientes. Durante a ação, eles roubaram malotes e levaram um vigilante do supermercado como refém, exigindo bolsas e celulares de funcionários e clientes, o que resultou no fechamento imediato da loja. A Polícia Militar foi acionada e iniciou buscas pelos suspeitos, que fugiram em um carro. O helicóptero Potiguar I da Secretaria de Segurança do Rio Grande do Norte também foi mobilizado para auxiliar nas investigações. O vigilante, que foi forçado a dirigir o veículo dos criminosos na fuga, foi liberado em segurança e prestou depoimento à polícia. A equipe policial conseguiu recuperar um segundo carro utilizado na ação, que foi abandonado pelos assaltantes. Em resposta ao incidente, o Carrefour emitiu uma nota informando que, apesar da invasão armada, nenhum cliente foi agredido e que o vigilante refém já recebeu apoio da empresa. A loja se comprometeu a registrar um boletim de ocorrência e a colaborar com as autoridades nas investigações para trazer os responsáveis à justiça. O ocorrido gerou uma mobilização significativa das forças de segurança na região em busca dos criminosos. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 373 | ||||||||||||
O cachorro Manchinha, que ganhou notoriedade após ser brutalmente espancado e envenenado por um funcionário do supermercado Carrefour em Osasco, SP, em dezembro de 2018, agora é homenageado por um monumento inaugurado no Pet Parque da cidade. Esta iniciativa é fruto do trabalho do Instituto Manchinha, que acompanhou todo o desdobramento do caso e busca não apenas prestar tributo à memória do animal, mas também promover a discussão sobre os direitos dos animais. A homenagem a Manchinha representa uma continuidade do seu legado, servindo como um símbolo de conscientização e defesa dos direitos dos animais. Além da instalação do monumento, o Instituto também organizou uma campanha para arrecadação de ração, que será destinada a ONGs que protegem os animais, demonstrando um compromisso com a causa muito além da lembrança do cão que conquistou o carinho de muitos. Manchinha era um cachorro dócil, abandonado, que se tornou parte do cotidiano do Carrefour, recebendo carinho de clientes e funcionários. Em dezembro de 2018, a Polícia Civil concluiu a investigação do caso, responsabilizando o segurança do Carrefour pela morte de Manchinha, que respondeu em liberdade pelo crime de maus-tratos. Este evento trágico não só gerou tristezas entre os amantes dos animais, mas também mobilizou uma forte reação da sociedade, reforçando a importância da proteção e dos direitos dos animais diante de atos de violência. A homenagem e a mobilização continuam a lembrar todos da necessidade de lutar por um tratamento digno e respeitoso aos seres vivos. | ||||||||||||||
CARREFOUR | 2021 | 418 | ||||||||||||
Nos últimos anos, a loja do hipermercado Carrefour localizada no Shopping Iguatemi de Campinas, SP, enfrentou uma significativa redução em seu espaço físico, o que reflete uma tendência maior no setor. Parte de suas instalações foi convertida em uma loja da TokStok e outra em uma concessionária de motos. A professora Laura Almeida, moradora da cidade, comentou que sua frequência ao Carrefour se deve principalmente ao abono do estacionamento, mas que realiza suas compras em atacado em outros locais. Essa situação da loja em Campinas ilustra uma mudança mais ampla na dinâmica de consumo, onde os hipermercados perdem espaço para alternativas mais econômicas e convenientes, como os atacarejos. O fechamento e a transformação de operações em hipermercados têm se tornado comuns, como é o caso do Grupo Pão de Açúcar, que anunciou a desativação da marca Extra Hiper, convertendo a maioria de suas 103 lojas em atacarejos do Assaí. Especialistas destacam que, apesar do crescimento do número total de hipermercados no Brasil, sua relevância tem diminuído nas grandes cidades, onde os consumidores priorizam a conveniência e preços menores oferecidos pelos atacarejos, que se mostram, em média, de 10% a 15% mais baratos que os preços praticados em hipermercados. O Carrefour, uma das principais redes do setor, possui atualmente 721 lojas, sendo 100 delas no formato hipermercado. Com a recente aquisição de 387 lojas da marca Big, o Carrefour enfrenta um desafio ao se adaptar aos novos hábitos de consumo, que tendem a favorecer formatos de venda que combinam economia e praticidade. Apesar de os atacados e atacarejos ainda terem uma presença discreta nas áreas interiores, a rentabilidade dos hipermercados pode estar com os dias contados, conforme as tendências de consumo se consolidam e se expandem em direção a opções mais acessíveis e eficientes para os consumidores. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2024 | 1416 | ||||||||||||
Saul Klein, filho caçula do fundador das Casas Bahia, Samuel Klein, está envolvido em uma disputa legal em torno do inventário deixado por seu pai, falecido em 2014. Desde o ano passado, Saul questiona a gestão do espólio, atualmente sob a responsabilidade de seu irmão, Michael, alegando que bens e direitos significativos podem ter sido excluídos do inventário. Representantes de Saul afirmam que o patrimônio de Samuel, calculado em mais de R$ 8 bilhões, sofreu uma drástica redução no plano de partilha, que resultou em apenas R$ 500 milhões. A defesa de Michael Klein rejeita as alegações de irregularidades e argumenta que Saul já recebeu adiantamentos financeiros por ter vendido sua participação nas Casas Bahia em 2009. Além disso, os advogados de Saul solicitaram uma reavaliação dos valores que foram transferidos por Samuel a Michael e suas empresas antes de sua morte, afirmando que doações massivas, totalizando bilhões, teriam sido feitas sem contabilização no inventário. Eles também apontam que ações significativas da Via Varejo, avaliadas em R$ 7,6 bilhões, foram transferidas antes do falecimento de Samuel, sem que Saul fosse incluído nesse processo. A disputa não apenas envolve uma contestação sobre a herança, mas também investigações mais amplas, incluindo a instauração de um inquérito por suposto estelionato relacionado à herança e mudanças documentais. Além disso, Michael Klein defende sua atuação como procurador de Samuel, enquanto Saul contesta a validade das decisões tomadas, acusando-o de beneficiar a si mesmo. Em meio a essa batalha familiar e empresarial, Saul Klein enfrenta também acusações de tráfico de pessoas, que resultaram em uma sentença desfavorável, complicando ainda mais sua situação legal e financeira. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2024 | 1422 | ||||||||||||
A crise financeira que atinge o setor varejista brasileiro se intensificou no início de 2024, com mais de 4 mil empresas solicitando recuperação judicial. Entre as notáveis que enfrentaram desafios financeiros, destacam-se a Gol Linhas Aéreas, a rede de supermercados Dia, a Casa do Pão de Queijo e Polishop. Enquanto a Gol iniciou um processo de reestruturação financeira nos Estados Unidos, o Dia se viu obrigado a pedir recuperação judicial após o fechamento de diversas lojas devido a dívidas acumuladas, e a Casa do Pão de Queijo também solicitou ajuda judicial devido aos impactos da pandemia. Dentro deste cenário desafiador, a Casas Bahia optou por uma recuperação extrajudicial, buscando renegociar sua dívida de R$ 4,1 bilhões diretamente com os principais credores, como Bradesco e Banco do Brasil. Esse processo de recuperação extrajudicial é uma alternativa à recuperação judicial, onde a empresa tenta chegar a um acordo sem o envolvimento direto do judiciário, embora a homologação do plano final ainda dependa da aprovação judicial. A empresa já havia enfrentado dificuldades significativas, incluindo o fechamento de até 100 lojas e demissões em massa no ano anterior como parte de seus esforços de reestruturação. As causas da crise financeira são multifacetadas, abrangendo desde os efeitos duradouros da pandemia até a alta dos juros, que dificultou o acesso ao crédito. A Casa do Pão de Queijo, por exemplo, viu suas receitas caírem drasticamente devido à redução do número de passageiros nos aeroportos. A recuperação extrajudicial da Casas Bahia, que envolve estratégias como alongamento das dívidas e renegociação de taxas de juros, reflete os esforços das empresas no Brasil para se reerguer em meio a um ambiente econômico desafiador. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2024 | 1473 | ||||||||||||
A disputa pela herança deixada pelo fundador da Casas Bahia, Samuel Klein, ganhou novos contornos com uma petição apresentada pelos advogados de Saul Klein, o filho mais novo. Neste documento, eles solicitam uma reavaliação das doações feitas por Samuel a seu primogênito, Michael Klein, e a empresas de seus filhos, alegando que valores bilionários não foram contabilizados no inventário. A principal controvérsia envolve a transferência em 2013 de ações da Via Varejo, a qual surgiu após a venda do controle das Casas Bahia ao Grupo Pão de Açúcar em 2009. Os advogados de Saul argumentam que essas doações, que totalizariam R$ 7,6 bilhões, teriam sido feitas sem a devida consideração do direito de Saul à herança. Os advogados de Saul afirmam que Samuel transferiu 81.139.844 ações ordinárias da Via Varejo para Michael e seus filhos antes de sua morte, enquanto o filho mais novo não recebeu nenhum benefício. Eles sustentam que essa transferência ocorreu em um período crítico, em que Samuel estava internado, e que a doação em vida, que trouxe um impacto significativo na herança, não foi igualmente repartida entre os herdeiros. A defesa de Michael Klein, no entanto, se opõe a essas alegações, afirmando que Saul já havia recebido uma antecipação significativa de sua parte na empresa em 2009, o que legitimaria as doações subsequentes. Adicionalmente, os advogados de Saul realizam questionamentos sobre a integridade dos documentos relacionados à partilha, alegando possíveis falsificações nas assinaturas de Samuel. Apesar das derrotas anteriores de Saul nos pleitos judiciais, um avanço recente foi registrado com uma decisão que obriga Michael a fornecer informações sobre as doações realizadas por seu pai a empresas offshore. A expectativa é que essa disputa legal se prolongue, com apelos aguardando possíveis decisões do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O caso reflete não apenas questões de herança, mas também os desdobramentos de uma dinâmica familiar que envolve interesses bilionários relacionados à Casas Bahia e à Via Varejo. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2024 | 1497 | ||||||||||||
Saul Klein, filho caçula do fundador das Casas Bahia, Samuel Klein, está envolvido em uma disputa judicial com seu irmão, Michael Klein, a respeito da herança deixada pelo patriarca, que faleceu em 2014. Saul questiona a partilha de bens, alegando que, dos mais de R$ 8 bilhões que Samuel possuía antes da morte, apenas R$ 500 milhões foram considerados no inventário. Ele busca esclarecimentos sobre doações feitas nos dois últimos anos de vida de seu pai e também investigações relacionadas a possíveis irregularidades nas alterações contratuais da Casas Bahia, nas quais seriam evidenciadas falsificações que teriam favorecido Michael. O Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu que Michael deve compartilhar documentos sobre doações realizadas um ano antes da morte de Samuel. Enquanto isso, a defesa de Michael argumenta que as transferências e doações foram legítimas, e que Saul já havia recebido sua parte dos recursos ao vender sua participação nas Casas Bahia em 2009. No entanto, a controvérsia se intensifica, com investigações em andamento sobre a autenticidade das assinaturas relacionadas a documentos de divisão de herança, e acusações de que Michael teria se beneficiado indevidamente da herança de seu pai. Além das disputas patrimoniais, Saul Klein enfrenta sérios problemas legais, incluindo acusações de tráfico de pessoas e exploração sexual, que surgiram em 2020. Denúncias indicam que ele poderia estar envolvido em uma rede de aliciamento e prostituição. Embora um juízo tenha imposto uma indenização de R$ 30 milhões a Saul, a situação da herança permanece complexa, uma vez que a partilha ainda não foi homologada devido à contestação de um suposto quarto herdeiro, o que dificulta o desfecho da questão envolvendo as Casas Bahia. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2024 | 1548 | ||||||||||||
A ocupação de galpões logísticos no Brasil tem passado por mudanças significativas nos últimos anos, refletindo a crescente competitividade do setor de comércio eletrônico. Empresas asiáticas, como Shein e Shopee, têm se destacado nesse cenário, conquistando uma fatia significativa no mercado de locação de espaços para armazenagem e distribuição. De acordo com a consultoria imobiliária Binswanger, essas duas empresas já detêm cerca de 13% da área total ocupada por e-commerces, aproximando-se de player tradicionais como Americanas e Grupo Casas Bahia, que juntas dominavam 70% desse mercado em 2018, mas viram sua participação despencar para menos de 20% em 2024. O Grupo Casas Bahia, que enfrenta dificuldades financeiras, assim como a Americanas, não tem expandido sua área de galpões logísticos nos últimos dois anos, marcando o segundo ano consecutivo sem aberturas de lojas. Por outro lado, o Mercado Livre tem se destacado como o maior ocupante de galpões no Brasil, possuindo atualmente 1,2 milhão de m², correspondente a 40% da área ocupada entre as sete principais empresas de e-commerce do país. Recentemente, o Mercado Livre anunciou planos para abrir novos centros de distribuição em diversas localidades, indicando uma estratégia de crescimento robusta em um mercado cada vez mais dinâmico. As projeções do setor de comércio eletrônico no Brasil são otimistas, com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm) prevendo um crescimento de 10% no faturamento neste ano, totalizando R$ 204,3 bilhões. Com o aumento do número de pedidos online e de compradores, as empresas estão cada vez mais buscando otimizar suas operações logísticas, o que pode levar a novas reestruturações na ocupação de galpões nos próximos anos. Nesse contexto, a entrada de novas players, como a gigante chinesa Temu, pode acentuar ainda mais as transformações no setor, influenciando futuras alocações de espaço logístico. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2024 | 1381 | ||||||||||||
A Casas Bahia, uma das principais redes de varejo do Brasil, solicitou recuperação extrajudicial devido a dívidas que alcançam R$ 4,1 bilhões. Este pedido é considerado pré-acordado com os principais credores, que representam 54,5% do total das obrigações financeiras. O processo visa reestruturar a dívida de maneira a beneficiar também os credores menores, incluindo pessoas físicas. A iniciativa é parte de um esforço mais amplo para assegurar a continuidade de suas operações enquanto lida com a crise financeira. Com a reestruturação, a Casas Bahia espera preservar R$ 4,3 bilhões em seu caixa até 2027, uma quantia significativamente maior se comparada aos R$ 500 milhões que precisaria pagar no mesmo período após a renegociação. Antes, as obrigações financeiras planejadas para até 2027 somavam R$ 4,8 bilhões. Essa mudança representa um alívio importante para a empresa, oferecendo a chance de estabilizar suas finanças e operar com maior segurança em um ambiente econômico desafiador. Outras empresas, como Polishop e Americanas, também enfrentam dificuldades financeiras similares, buscando recuperação judicial para ajustar suas operações. Enquanto a Americanas entrou com um pedido em janeiro de 2023, revelando inconsistências contábeis, a Polishop solicitou recuperação judicial em um movimento para reestruturar suas finanças. Isso demonstra um cenário desafiador para o varejo brasileiro, onde grandes marcas tentam adaptar-se e superar crises que afetam a viabilidade de suas operações. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2024 | 1393 | ||||||||||||
A FIC, financeira resultante da união de Assaí, Grupo Pão de Açúcar (GPA), Grupo Casas Bahia e Itaú, busca uma solução para sua estrutura acionária, que atualmente apresenta complexidades devido ao desligamento das varejistas envolvidas. Após um ano de negociações, a opção mais considerável entre os sócios é realizar uma cisão entre as três varejistas, mantendo o Itaú na posição de sócio majoritário. Contudo, as discussões ainda estão longe de um desfecho definitivo, com a possibilidade da venda da participação de pelo menos uma das varejistas ainda sendo debatida. Com um modelo de negócios que inclui a emissão de cartões de crédito por parte do Itaú para as marcas, como o Ponto Frio do Grupo Casas Bahia e os cartões do GPA e Assaí, a estrutura acionária atual reflete a história compartilhada das empresas. O Itaú detém 50% da FIC, enquanto o GPA e Assaí possuem 18% cada um, e a Casas Bahia, 14%. Apesar de a FIC apresentar bons resultados financeiros, como evidenciado por um lucro de R$ 88 milhões no primeiro trimestre de 2024, as varejistas têm diferentes estratégias e necessidades quanto ao futuro, contribuindo para a complexidade da situação. Em termos financeiros, Assaí está posicionado de maneira mais favorável e planeja expandir sua oferta de produtos financeiros, enquanto o GPA se reorganiza após um processo de desinvestimento do ex-controlador Casino. A Casas Bahia, por sua vez, está em um processo de recuperação extrajudicial devido a desafios financeiros, refletindo sua necessidade urgente de reestruturação. A separação da FIC, apesar de ser a opção mais discutida, ainda requer tempos de debate e entendimento mútuo entre as companhias ao longo dos próximos trimestres. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2024 | 1415 | ||||||||||||
O Grupo Casas Bahia anunciou, após um período de reestruturação e fechamento de lojas, que entrou com um pedido de recuperação extrajudicial para reorganizar suas dívidas, que somam R$ 4,1 bilhões. Este movimento ocorre mais de oito meses após a demissão de cerca de 6 mil funcionários e o fechamento de até 100 lojas, refletindo uma tentativa da empresa de se reinventar e garantir sua viabilidade no mercado. O pedido de recuperação extrajudicial é um processo menos oneroso que a recuperação judicial, focando diretamente nas dívidas financeiras, permitindo que a companhia negocie com seus principais credores, que incluem Bradesco e Banco do Brasil. A proposta da Casas Bahia consiste em renegociar as taxas de juros das dívidas e alongar os prazos de pagamento, que agora poderão ser feitos em até 72 meses, com um período de carência de 24 meses para o pagamento dos juros. A nova estrutura de pagamento será baseada em taxas equivalentes ao CDI, além da possibilidade de conversão de parte das dívidas em ações por parte dos credores. Essa abordagem visa reparar a saúde financeira da empresa sem comprometer outras áreas operacionais, como pagamentos a fornecedores e colaboradores. Com a recuperação extrajudicial, a companhia espera uma significativa melhora no fluxo de caixa, com previsão de R$ 4,3 bilhões em benefício nos próximos quatro anos. O presidente da Casas Bahia, Renato Franklin, afirmou que a empresa continuará focada em aumentar sua eficiência e produtividade. A reestruturação, que também envolve uma transformação abrangente nos processos de negócios, já previu a redução de estoques e a venda de produtos de menor margem em plataformas online para garantir a rentabilidade e a sustentabilidade do negócio. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2024 | 1418 | ||||||||||||
O Grupo Casas Bahia, uma das principais varejistas do Brasil, anunciou um pedido de recuperação extrajudicial com o objetivo de renegociar suas dívidas financeiras, que totalizam cerca de R$ 4,1 bilhões. A empresa procura um novo acordo com seus principais credores, Bradesco e Banco do Brasil, que concentram 55% dos créditos. A solicitação permitirá uma reestruturação do pagamento, onde a Casas Bahia terá um período de carência de 24 meses para os juros e 30 meses para o montante principal, com taxas de juros reduzidas em relação aos termos anteriores. Além de buscar melhores condições para suas dívidas, a estratégia de recuperação inclui a possibilidade de os credores converterem parte do que têm a receber em ações da companhia. Esse movimento complementa um plano de transformação iniciado anteriormente, que prevê o fechamento de até 100 lojas e demissões de mais de 6 mil funcionários, visando uma redução significativa nos estoques e foco em produtos mais lucrativos. Com essas mudanças, a empresa espera não apenas melhorar sua situação financeira, mas também o fluxo de caixa, prevendo uma melhoria de R$ 4,3 bilhões nos próximos quatro anos. O presidente da Casas Bahia, Renato Franklin, reafirmou o compromisso da empresa com a eficiência e a rentabilidade, ressaltando que a recuperação extrajudicial não afetará as dívidas operacionais com fornecedores, que continuarão sendo honradas. Com essa reestruturação da dívida, a companhia busca aumentar sua flexibilidade financeira, melhorar sua perspectiva de crédito e manter uma relação saudável com seus parceiros comerciais. Essa ação estratégica é parte do esforço contínuo da Casas Bahia para se reposicionar no mercado e garantir sua sustentabilidade a longo prazo. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2024 | 1439 | ||||||||||||
A recuperação judicial tem se tornado um recurso cada vez mais utilizado por empresas do comércio, com um crescimento expressivo em relação a outros setores da economia. Nos últimos três anos, a participação das empresas varejistas e atacadistas nas solicitações de recuperação judicial subiu de 22,3% em 2021 para 28,7% no primeiro trimestre de 2023, segundo dados da Serasa. Essa tendência reflete a pressão enfrentada pelo setor, especialmente com o aumento das taxas de juros e o impacto que isso tem nas operações financeiras das empresas, possam afetar suas vendas e sua rentabilidade. Um dos casos emblemáticos dessa situação é o da Casas Bahia, que recentemente recorreu a um acordo extrajudicial com seus credores, Bradesco e Banco do Brasil, devido a dívidas que somam R$ 4,1 bilhões. Essa abordagem, diferente da recuperação judicial, permite que a empresa negocie diretamente com os credores, mas ainda assim demonstra a fragilidade do setor. O economista Luiz Rabi aponta que o comércio é particularmente sensível às variações nas taxas de juros, o que resulta em aumento dos custos financeiros e, consequentemente, em dificuldades para manter a liquidez e as vendas. A previsão para o futuro das empresas de varejo, incluindo grandes nomes como as Casas Bahia, permanece incerta, especialmente diante da perspectiva de manutenção de juros elevados por um período mais prolongado. Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, alerta que a solvência das varejistas está intimamente ligada ao cenário macroeconômico. O desfecho da situação para essas empresas vai depender não apenas das políticas monetárias, mas também da resiliência do setor diante de um cenário inflacionário persistente e desafios estruturais decorrentes da crise econômica atual. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2024 | 1459 | ||||||||||||
A Casas Bahia, uma das mais tradicionais redes de varejo de eletroeletrônicos e móveis do Brasil, entrou em recuperação extrajudicial no dia 28 de outubro de 2023, em um esforço para renegociar dívidas que totalizam R$ 4,1 bilhões. Este processo é uma tentativa de acordo entre a empresa e seus credores, principalmente com o Bradesco e o Banco do Brasil, que abrigam 54,5% dos créditos. Apesar da predominante pulverização de seu capital, a família Klein, fundadora da marca, ainda detém 24% das ações, com Raphael Klein, neto do fundador Samuel Klein, participando do conselho administrativo. O contexto financeiro da empresa é alarmante, com um prejuízo líquido de R$ 1 bilhão registrado no quarto trimestre de 2023, representando um aumento de 513,5% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Este resultado negativo reflete a crise que se intensificou após a pandemia, quando a empresa priorizou investimentos pesados em comércio eletrônico, um movimento que não se sustentou diante da crescente concorrência de plataformas como Amazon e Shopee. Como resultado, a Casas Bahia também fechou 55 lojas no último ano e diminuiu seus estoques em R$ 1,2 bilhão em relação a 2022. A reestruturação da Casas Bahia iniciou-se sob nova direção em abril de 2023, com Renato Franklin assumindo o cargo de CEO. Ele e o atual presidente do conselho de administração, Renato Carvalho, estão focados em redefinir a identidade da marca, que passou recentemente a se chamar novamente Casas Bahia após um período sob a denominação de Via. A estratégia busca resgatar os elementos originais da marca, como o crediário presencial e o posicionamento de mercado que caracterizou seu sucesso no passado, numa tentativa de reverter o quadro negativo e recuperar a conexão com o público. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2024 | 1471 | ||||||||||||
Na manhã desta quinta-feira (15), um roubo de caminhão com eletrodomésticos em Bonsucesso, Zona Norte do Rio, culminou em um tiroteio que resultou em pelo menos duas pessoas baleadas: um policial e um pai que levava o filho à escola. O crime ocorreu em frente a uma das lojas da empresa Casas Bahia, onde cerca de oito bandidos armados, em quatro motocicletas, atacaram o veículo que transportava a carga. Um terceiro sargento, que retornava de seu plantão e reside na área, reagiu ao assalto, desencadeando uma intensa troca de tiros entre os criminosos e a polícia. O tiroteio deixou o policial gravemente ferido, com um tiro na cabeça, enquanto um transeunte sofreu um tiro no ombro. O motorista do caminhão, que pertencia à Casas Bahia, não se feriu, e a carga foi posteriormente recuperada pela Polícia Militar. O ferido a caminho da escola foi levado ao Hospital Federal de Bonsucesso, onde recebeu atendimento e permanece em observação com quadro estável. A direção do hospital confirmou que o homem baleado estava sendo tratado na emergência e se encontra estável. Em nota, a Casas Bahia informou que está em contato com os órgãos de segurança para auxiliar nas investigações sobre o incidente, que envolve também um segundo caso na mesma região, onde outro motorista foi sequestrado e forçado a descarregar sua carga em uma favela próxima. A empresa expressou o compromisso em cooperar com a polícia para garantir a segurança e bem-estar de seus funcionários e operações na área. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2024 | 1476 | ||||||||||||
A recente recuperação extrajudicial da Casas Bahia exemplifica os desafios enfrentados pelo varejo brasileiro, que tem se deparado com uma combinação de fatores macro e microeconômicos. Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), destaca que, além das altas taxas de juros, a transformação no modelo de negócios do setor, com a ascensão de marketplaces e a digitalização, gerou dificuldades significativas para muitas empresas, incluindo a Casas Bahia, que acumula dívidas de R$ 4,1 bilhões. "O varejo brasileiro não era feito de Mercado Livre e de Atacadão dez ou quinze anos atrás", observa Terra, apontando para a necessidade de adaptação ao novo cenário, onde a competição se intensifica por meio de plataformas digitais. Em relação ao ambiente macroeconômico, Eduardo Terra ressalta que a taxa de juros elevada impacta diretamente as vendas no varejo, uma vez que o crédito é essencial para a aquisição de bens de consumo. Com a Selic passando de 2% para 14%, a capacidade dos consumidores de comprar produtos parcelados foi severamente afetada, inibindo as vendas de empresas como a Casas Bahia. "Se isso durar mais dois anos, claramente veremos mais empresas enfrentando dificuldades", afirma o presidente da SBVC. Ele argumenta que as empresas que não se ajustaram a esse novo modelo de negócios têm enfrentado dificuldades crescentes para se manter relevantes. Enquanto algumas empresas do varejo tradicional se adaptaram e prosperaram, como Drogasil e Arezzo, outras, como a Casas Bahia, estão lutando para encontrar seu caminho diante das mudanças estruturais. Terra menciona que o varejo está se transformando, com novos players emergindo e definindo novas formas de operação, enquanto outros permanecem à deriva. A expectativa é de que, com o tempo, o panorama do varejo continuará a evoluir, exigindo das empresas uma crescente capacidade de adaptação e transformação para garantir a sobrevivência em um ambiente tão volátil e competitivo. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2024 | 1498 | ||||||||||||
A InterCement, uma das maiores fabricantes de cimento do Brasil, formalizou sua adesão ao processo de recuperação extrajudicial (RE) para reestruturar sua dívida de R$ 22 bilhões, unindo-se a um grupo de 31 empresas que enfrentam dificuldades financeiras. Entre elas, destacam-se as Casas Bahia, que possui um passivo de R$ 4 bilhões, e outras empresas, como Araguaia Níquel Metais e Tok&Stok. O aumento do número de pedidos de recuperação extrajudicial, que já totaliza R$ 31 bilhões, reflete uma tendência crescente entre as empresas de buscar formas mais ágeis e menos onerosas de reestruturação em comparação aos longos processos de recuperação judicial (RJ). Essa mudança no cenário ocorre em um ambiente econômico desafiador, com a taxa Selic atingindo níveis elevados, o que tem dificultado a capacidade de pagamento das empresas. Especialistas apontam que aproximadamente 30% das grandes empresas brasileiras apresentam dificuldades para honrar suas dívidas. A reforma da lei de recuperação judicial feita em 2020 facilitou o processo de RE, reduzindo a quantidade de credores necessária para aprovar um plano e permitindo que empresas com dívidas concentradas em poucos credores possam negociar de maneira mais eficiente e rápida. O caso das Casas Bahia, que completou sua recuperação extrajudicial em apenas 43 dias, ilustra a eficácia desse mecanismo, que tende a ser menos prejudicial à imagem da empresa em comparação à recuperação judicial. Com a aprovação de credores que detêm mais da metade dos créditos, o processo de RE se mostra uma alternativa viável e menos arrastada, com possibilidades de crescimento no uso desse método, especialmente em setores afetados por crises de endividamento. Esse movimento indica uma mudança na mentalidade dos credores e empresas, que, preocupados em evitar as repercussões negativas das RJs, têm buscado soluções mais práticas e rápidas para a reestruturação de suas dívidas. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2024 | 1556 | ||||||||||||
A disputa pela herança do fundador da Casas Bahia, Samuel Klein, continua a ser um foco de tensão entre seus filhos, Michael e Saul Klein. Recentemente, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) tomou decisões que favoreceram Saul, permitindo que ele tenha acesso às demonstrações financeiras da Casas Bahia Comercial, a empresa que ficou com a família após a venda da rede de varejo para o Grupo Pão Açúcar em 2009. Este acesso é crucial para que Saul possa avaliar a distribuição de dividendos e rendimentos aos sócios após a morte de seu pai em 2014. A defesa de Saul, representada pelo advogado Ricardo Zamariola Junior, argumenta que, como sócio com 22,5% da empresa, ele deveria ter recebido sua parte nos rendimentos. Contrariando a posição de Michael, que defende que outros herdeiros não têm direito a consultar a documentação contábil, o desembargador Sergio Shimura afirmou que os direitos hereditários de Saul permanecem intactos, embora tenham sido utilizados como garantia em uma obrigação. A estratégia da defesa de Michael inclui a apresentação de embargos de declaração, buscando reverter a decisão do TJSP. Em um contexto mais amplo, Saul também solicitou o afastamento de Michael da função de inventariante, alegando conflito de interesses ao não cooperar com as exigências do inventário. Também houve uma determinação judicial recente para que o espólio de Samuel apresente informações sobre doações que ele fez antes de sua morte. Para complicar ainda mais a situação, Saul enfrenta cobranças de honorários por parte de ex-advogados, que alegam que ele não cumpriu acordos financeiros relacionados à herança, destacando que a disputa envolvendo a herança da Casas Bahia ainda não está resolvida e continua a gerar desavenças na família. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2024 | 1570 | ||||||||||||
A Casas Bahia anunciou que entrou com um pedido de recuperação extrajudicial, devido a uma dívida totalizando R$ 4,1 bilhões, com um acordo pré-estabelecido junto a seus principais credores, que detêm 54,5% dos débitos. Este movimento visa facilitar uma reestruturação financeira, permitindo à empresa preservar um montante de R$ 4,3 bilhões em seu caixa até 2027, com R$ 1,5 bilhão destinado a 2024. Antes do acordo, a empresa tinha que arcar com R$ 4,8 bilhões até 2027; agora esse valor foi drasticamente reduzido para R$ 500 milhões no mesmo período. A reestruturação resultou na redução do custo do financiamento e na extensão do prazo de pagamento das dívidas, passando de CDI + 2,7% em 22 meses para CDI + 1,2% ao longo de 72 meses, além de uma carência de 24 meses para os juros e 30 meses para o principal. Em contrapartida, os principais bancos credores ganharam a opção de converter 63% do valor devido em ações da empresa. Isso pode levar a uma mudança significativa na estrutura acionária da Casas Bahia, uma vez que, se a conversão ocorrer por completo, os bancos poderiam assumir o controle da varejista. Com a negociação, a companhia também promoveu a simplificação de suas dívidas, consolidando quatro séries de debêntures e cédulas de crédito bancário em uma única debênture com três séries. Essa estrutura facilita o pagamento futuro aos credores, com prazos e taxas de juros mais ajustados. Segundo o CEO da Casas Bahia, Renato Franklin, a estratégia não apenas alivia a pressão imediata sobre o caixa da empresa, mas também possibilita uma maior flexibilidade para aproveitar oportunidades de mercado, especialmente em empenhos futuros, como a Black Friday. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2023 | 1243 | ||||||||||||
A empresa Casas Bahia está implementando uma reformulação abrangente para reestruturar suas operações e superar um endividamento significativo. Com um plano de R$ 3 bilhões, dividido em três frentes, a estratégia inclui a busca por novas receitas, a venda de ativos e a redução de estoques. O CEO Renato Franklin destaca a intenção de simplificar a comunicação da marca, retornando ao slogan “Dedicação total a você” e fazendo parcerias com uma nova agência publicitária, o Grupo Dreamers, para direcionar a comunicação de maneira mais efetiva e econômica. No processo de transformação, a Casas Bahia também visa otimizar suas operações nas lojas, criando quiosques de vendas patrocinados por fornecedores, e diminuindo a quantidade de lojas físicas, com a possibilidade de fechar até 100 estabelecimentos. Entre as ações planejadas, a empresa lançará saldões para reduzir os estoques, desenhando um foco renovado em sua linha tradicional de móveis e eletrodomésticos. Essa estratégia de vendas vise mudar a percepção da marca e, subsequentemente, diminuir custos operacionais e aumentar a eficiência. Além dessas iniciativas, a companhia pretende vender ativos não essenciais, incluindo imóveis e créditos fiscais, enquanto busca uma maior rentabilidade e geração de caixa mensal. Embora as medidas de redução e realinhamento possam impactar momentaneamente as margens, a expectativa é que, ao reverter a situação financeira até meados de 2024, a Casas Bahia retorne a um caminho de crescimento a partir de 2025. Assim, a marca tenta se adaptar às novas dinâmicas do varejo, intensificando sua presença digital enquanto se lança em um ajuste nas operações físicas, refletindo uma mudança necessária para atender à evolução do mercado. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2023 | 1250 | ||||||||||||
Nos últimos meses, os shopping centers têm enfrentado uma significativa evasão de varejistas, com 127 lojas fechadas apenas em agosto. Segundo dados do Bank of America (Bofa), empresas altamente endividadas, como a Polishop, que fechou nove unidades, estão à frente dessa onda de fechamento. O cenário se agrava, e o terceiro trimestre encerra com um saldo de 45 lojas a menos. O Ponto, que faz parte do Grupo Casas Bahia, passa por reestruturação e planeja fechar entre 50 a 100 lojas como parte de sua estratégia para melhorar a saúde financeira. O Grupo Casas Bahia, representado por seu presidente Renato Franklin, foca em ajustar os indicadores financeiros, considerando o fechamento de lojas deficitárias como essencial para essa recuperação. A empresa, que buscava crescimento no digital em um cenário de juros baixos, agora lida com vendas fracas e uma dívida alta, resultado do atual aumento da Selic e do comprometimento do bolso do consumidor. Essa readequação é vital para liberar até R$ 1 bilhão em estoques, destacando a fragilidade do varejo sob um contexto econômico desfavorável. Enquanto isso, algumas empresas se destacam por suas reestruturações e tentativas de recuperação, como a Marisa, que já fechou 80 lojas, e a Ri Happy, que conseguiu recentemente renegociar seu passivo. Com um cenário competitivo cada vez mais desafiador, o fechamento de lojas tem sido uma realidade para diversas marcas. No meio desse movimento, o levantamento do Bofa destaca a Multiplan, que teve um desempenho positivo com 11 novas inaugurações, embora enfrente desafios com custos de ocupação elevados em comparação a seus concorrentes. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2023 | 1305 | ||||||||||||
A morte de Samuel Klein, fundador da Casas Bahia, em novembro de 2014, deixou um patrimônio bilionário dividido entre seus três filhos, Michael, Saul e Eva. Recentemente, essa divisão começou a ser contestada por Saul Klein, que alega irregularidades na partilha da herança e questiona a autenticidade de documentos que alteraram o controle da empresa. A disputa ganhou novos contornos após a instauração de um inquérito policial para investigar supostas fraudes, como a falsificação de assinaturas em quatro documentos e no testamento de Samuel, com a acusação de que o primogênito, Michael, teria sido o principal beneficiado por essas manobras. Os advogados de Saul apresentaram laudos grafotécnicos que indicariam a existência de assinaturas forjadas, sugerindo irregularidades nas alterações contratuais que permitiram a Michael assumir o controle da Casas Bahia. Segundo as alegações, a alteração contratual 134, por exemplo, teria cancelado parte das ações de Samuel na empresa, concedendo a Michael a maior participação acionária. Caso as fraudes sejam confirmadas, a divisão da herança e o controle das operações da Casas Bahia poderiam ser significativamente afetados, criando um novo cenário patrimonial para os herdeiros. Além de questões legais relacionadas à herança, o ambiente familiar é marcado por polêmicas que envolvem Saul, incluindo graves acusações de crimes de exploração sexual que o tornaram alvo de investigações. Ao mesmo tempo, a batalha judicial pela herança gira em torno de um suposto quarto herdeiro, que também busca sua parte na fortuna deixada por Samuel. A continuidade deste processo pode se estender, uma vez que questões patrimoniais e pessoais estão intrinsecamente ligadas, refletindo a complexidade da família Klein e a influência duradoura da Casas Bahia no varejo brasileiro. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2023 | 1186 | ||||||||||||
Na manhã desta terça-feira (14), a Polícia Civil prendeu dois homens suspeitos de assaltarem uma joalheria dentro do Shopping da Ilha, em São Luís, onde, no dia 27 de outubro, levaram aproximadamente R$ 300 mil em joias. A ação criminosa foi registrada por câmeras de segurança do estabelecimento e os indivíduos foram identificados como Luís Henrique Ferreira Xavier, conhecido como “Ligeirinho”, e Matheus Santos Evangelista de Sousa. Ambos já tinham passagens pela polícia e foram localizados em uma casa no bairro Morada do Sol, na zona rural de São Luís, em cumprimento a um mandado de prisão temporária. O delegado Luciano Bastos, titular da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), destacou que a dupla já havia sido investigada em relação a um roubo anterior à loja das Casas Bahia, no bairro João Paulo, e que a ousadia dos assaltantes aumentava. Bastos informou que a dupla não só realizou o assalto à joalheria no shopping, mas também foi vista em outros estabelecimentos comerciais, onde faziam levantamentos para novos crimes. A polícia conseguiu localizar e prender os suspeitos rapidamente, uma vez que já havia indícios de sua culpabilidade. A investigação revelou que Luís Henrique havia sido preso dias após o roubo à Casas Bahia, portando 17 aparelhos celulares da loja, mas acabou sendo liberado. Na atual captura, a polícia encontrou com a dupla celulares que haviam sido levados durante o assalto à rede de varejo. As investigações seguem em andamento para identificar outros membros do grupo criminoso e também para localizar as joias roubadas. A rápida ação da polícia após os crimes em estabelecimentos como Casas Bahia e a joalheria demonstra um esforço em combater a criminalidade na região. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2023 | 1195 | ||||||||||||
A mudança de nome da Via, agora rebatizada como Grupo Casas Bahia, marca uma tentativa significativa da empresa em se reposicionar no mercado varejista brasileiro, em meio a uma intensa crise financeira. A decisão de resgatar o nome que carrega um forte apelo emocional para os consumidores e de retomar seu famoso slogan "dedicação total a você" busca não apenas uma reconexão com o público, mas também a revitalização da identidade da companhia. Além da alteração na nomenclatura, a empresa também enfrenta desafios financeiros complexos, que envolvem um aumento de capital com a liberação de novas ações na B3, cuja arrecadação foi inferior às expectativas. A reestruturação da companhia se torna ainda mais necessária diante de um contexto econômico desafiador, caracterizado por juros altos que prejudicam o consumo e aumentam a inadimplência. No segundo trimestre de 2023, a empresa registrou um prejuízo líquido de R$ 492 milhões, resultando no quarto trimestre consecutivo de perdas. Especialistas alertam que o elevado endividamento e a pressão competitiva, exacerbada pela recuperação judicial de concorrentes e pela concorrência internacional, trazem incertezas quanto ao futuro da marca no mercado. A companhia já anunciou medidas drásticas, como o fechamento de até 100 lojas e a demissão de cerca de 6 mil colaboradores. Embora a mudança de nome possa despertar nostalgia entre os consumidores, analistas permanecem céticos quanto a um futuro promissor para as ações do Grupo Casas Bahia. As expectativas do mercado estão voltadas para resultados operacionais sólidos, e a recente oferta de aumento de capital, que arrecadou apenas R$ 620 milhões de um alvo de R$ 1 bilhão, reflete essa desconfiança. A possibilidade de um pedido de recuperação judicial é considerada, apesar das boas propostas contidas no plano de reestruturação. Assim, a companhia tem um caminho desafiador à frente, onde será fundamental não apenas a mudança de nome, mas também a implementação efetiva de estratégias que garantam a recuperação financeira e operacional da marca. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2023 | 1210 | ||||||||||||
No último domingo, 12 de novembro, uma loja da Casas Bahia localizada na Avenida Thiago Ferreira, em Guarujá, São Paulo, foi alvo de um assalto que resultou no roubo de 22 aparelhos celulares. Dois criminosos se fizeram passar por clientes e, após interagir com uma vendedora, anunciaram o assalto de forma rápida e agressiva. Felizmente, ninguém ficou ferido durante a ação criminosa. Após o anúncio do assalto, os suspeitos conseguiram levar os celulares de diferentes marcas e fugiram em direção à comunidade da Prainha. A situação gerou preocupação entre os frequentadores do estabelecimento, mas a rapidez da ação dos criminosos impediu uma reação mais imediata. A Polícia Civil foi acionada e uma testemunha forneceu detalhes do ocorrido, que permitiram o registro do caso como roubo a estabelecimento no 2º Distrito Policial de Guarujá. A empresa Casas Bahia confirmou o incidente e assegurou que a loja está funcionando normalmente, sem feridos reportados. Além disso, a rede afirmou que está colaborando com as autoridades na investigação do caso, ressaltando seu compromisso com a segurança de seus clientes e funcionários. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que as investigações continuarão até que os responsáveis sejam encontrados. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2023 | 1212 | ||||||||||||
A Via, que é proprietária da marca Casas Bahia, anunciou um plano de negócios significativo que implica o fechamento de até 100 lojas e a demissão de 6 mil funcionários ao longo de 2023. O principal objetivo dessa estratégia é transferir produtos que não geram lucro para seu marketplace, permitindo que as lojas físicas se concentrem em itens mais lucrativos. O presidente da Via, Renato Horta Franklin, destacou que as mudanças já começaram, e a redução dos estoques poderá resultar em uma economia de até R$ 1 bilhão. No contexto das novas diretrizes, a Via também anunciou planos de reestruturação financeira, visando a captação de recursos através de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC) e a venda de créditos fiscais, prevendo obter R$ 2,5 bilhões este ano. Além do corte drástico de pessoal e lojas, a companhia está avaliando uma nova abordagem para sua carteira de crediário, atualmente com uma significativa dependência de adiantamentos junto a bancos. O novo diretor financeiro, Elcio Mitsuhiro, indicou que essas mudanças visam fortalecer a estrutura de capital da empresa. Essas transformações ocorrem em meio a desafios financeiros, com um prejuízo significativo de R$ 492 milhões no último trimestre, refletindo um cenário de queda na receita e na margem de lucro. A companhia espera que as mudanças implementadas não apenas ajudem a estabilizar a situação atual da Via e da Casas Bahia, mas também promovam um lucro líquido significativo no futuro, ainda que esse processo possa levar tempo até se concretizar plenamente. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2023 | 1217 | ||||||||||||
Na semana passada, a tradicional loja da **Casas Bahia** situada na Praça Ramos de Azevedo, em São Paulo, encerrou suas atividades após ocupar o imóvel desde novembro de 2004. O local, que antes abrigou a icônica loja de departamentos Mappin, passou por várias transições de uso, incluindo a loja de supermercados Extra Mappin, até se tornar parte da rede de varejo administrada pela **Via**, atual proprietária da marca. A decisão de fechar essa loja emblemática gerou preocupações no setor, especialmente em um momento de crise no varejo nacional. Ricardo Patah, presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo, manifestou preocupação com o fechamento, sugerindo que poderia indicar dificuldades mais amplas enfrentadas por comerciantes e varejistas após a crise desencadeada pela recuperação judicial da Lojas Americanas. Essa situação impactou a percepção de credibilidade do setor de varejo como um todo, levando a especulações sobre possíveis demissões e ajustes nas operações de várias empresas, incluindo a **Via** e outras varejistas significativas. Em resposta a essas preocupações, a **Via** afirmou que o fechamento da loja na Praça Ramos de Azevedo faz parte de um "ciclo natural do varejo", assegurando que os colaboradores foram realocados para outras unidades e que não houve demissões. Embora Patah tenha mencionado que outras empresas poderiam estar fazendo cortes em seus quadros, a **Via** e o GPA, outro grupo varejista mencionado, contradizeram as alegações de ajustes significativos, enfatizando que estão em busca de novas contratações em várias áreas. A situação continua a ser monitorada pelo sindicato, que deseja dialogar com os varejistas para mitigar os impactos da crise no setor. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2022 | 1157 | ||||||||||||
Um caso de racismo foi denunciado pelo jornalista Valmiro Ferreira Júnior dentro de uma loja da rede **Casas Bahia** em Feira de Santana, na Bahia. Segundo Ferreira, ele estava realizando uma pesquisa de preços de celulares e teclados quando foi abordado de maneira agressiva por um funcionário que questionou o que ele desejava na loja. Após ser atingido pelo olhar suspeito de alguns funcionários, a situação escalou e a Polícia Militar foi acionada, resultando em uma abordagem em que os policiais pediram seus documentos e questionaram suas intenções no local. O jornalista afirma que a situação foi constrangedora e visa destacar a discriminação racial, sentindo que foi parado unicamente por ser negro. Em resposta ao incidente, o advogado de Ferreira, Tiago Glicério, destaca que todas as provas foram apresentadas à polícia e que ele foi ouvido durante as investigações. O caso está sendo analisado enquanto o advogado aguarda o prosseguimento do inquérito, com a expectativa de que a Justiça seja acionada. O jornalista, por sua vez, declarou que se sentiu humilhado e que a abordagem policial foi consequência da discriminação vivenciada dentro da loja. A **Casas Bahia**, por meio de uma nota oficial, repudiou o ato de discriminação e afirmou que possui códigos de ética e conduta rigorosos para prevenir preconceitos e assédios em suas lojas. A empresa também se comprometeu a apurar o ocorrido para entender melhor a situação. A repercussão do caso tem gerado discussões sobre racismo e a forma como as empresas lidam com episódios de discriminação em suas dependências, destacando a necessidade de um ambiente de compras mais respeitoso e inclusivo para todos os consumidores. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2022 | 1171 | ||||||||||||
A Justiça de São Paulo negou o pedido de prisão preventiva do empresário Saul Klein e outros suspeitos de crimes sexuais, enquanto o juiz Fábio Calheiros do Nascimento, de Barueri, determinou que o caso retornasse à Polícia Civil para mais investigações, em resposta a um pedido do Ministério Público. O inquérito, que foi concluído em abril, resultou no indiciamento de Klein e mais nove indivíduos por diversos crimes, incluindo organização criminosa e tráfico de pessoas, contra um total de 14 mulheres, cujas idades variam de 16 a 24 anos. As investigações começaram em 2020, seguindo denúncias de crimes graves como estupro e favorecimento à prostituição, e revelaram que as vítimas foram abordadas com promessas de trabalho como modelos em eventos, apenas para descobrirem posteriormente que seriam exploradas sexualmente. Uma das vítimas relatou que era instruída a se comportar de maneira infantil e até a decorar um texto para agradar ao empresário, enquanto outras descreveram formas de recrutamento que incluíam abordagens nas ruas e convites por redes sociais. Saul Klein, aos 68 anos e filho do fundador das Casas Bahia, Samuel Klein, alega ser inocente e que não possui mais vínculos com a empresa, tendo vendido sua participação em 2009, antes da Via tornar-se sua gestora. A Via declarou que Klein nunca manteve relações com a companhia, que opera sem um acionista controlador definido. O advogado de Klein expressou o desejo de que a análise dos elementos do inquérito comprovasse sua inocência, enquanto a advogada das vítimas defende que há fortes evidências de sua culpabilidade. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2022 | 1115 | ||||||||||||
O estudante de Sistemas da Informação Mateus Gomes, de 22 anos, desenvolveu o aplicativo "Anjo da Guarda" para ajudar a identificar boletos falsos utilizando inteligência artificial. O aplicativo, que deve ser lançado em novembro, permite que o usuário faça uma única foto do boleto, cruzando informações visuais com dados do código de barras para verificar sua autenticidade. Gomes acredita que essa solução será especialmente benéfica para aqueles que não costumam conferir minuciosamente os dados, como os idosos, tornando o processo de pagamento mais seguro e prático. A fraude envolvendo boletos é um problema crescente, com o Banco Central registrando 30,6 bilhões de boletos nos últimos cinco anos. Segundo Gomes, muitos golpistas simulam boletos de empresas conhecidas, como as "Casas Bahia", alterando os códigos de barras para desviar o pagamento para contas de terceiros. O "Anjo da Guarda" busca mitigar esse problema automatizando a detecção de divergências e evitando que o usuário caia em fraudadores, mesmo sem perceber as inconsistências nas informações. Mateus Gomes, que desde cedo é apaixonado por cibersegurança, já havia trabalhado com identificação de vulnerabilidades em empresas durante seus estudos e possui uma sólida formação na área de tecnologia. Com o projeto "Anjo da Guarda" em fase de patenteamento, o estudante torna-se um exemplo de inovação e responsabilidade social, buscando não só proteger os consumidores, mas também contribuir para um ambiente financeiro mais seguro. | ||||||||||||||
CASAS BAHIA | 2022 | 1137 | ||||||||||||
Na tarde de quinta-feira (15), uma loja das Casas Bahia em Vicente de Carvalho, Guarujá, foi alvo de uma invasão seguida de roubo por três criminosos armados. O incidente aconteceu por volta das 13h40, na Avenida Thiago Ferreira, onde os assaltantes conseguiram levar alguns celulares e uma quantia em dinheiro, cuja informação ainda não foi divulgada. Felizmente, a ação não resultou em feridos, tanto entre os funcionários quanto entre os clientes que estavam no local no momento do crime. Após o assalto, os criminosos fugiram em direção à comunidade da Prainha, onde a Polícia Militar foi recebida a tiros ao tentar abordar a situação. Mesmo com a troca de tiros, não houve feridos entre os policiais. Imediatamente, diversas viaturas foram mobilizadas para a região, e a busca pelos assaltantes foi intensificada, mas até a última atualização, não havia informações sobre prisões relacionadas ao caso. A Casas Bahia se pronunciou, afirmando que a loja continuou em funcionamento durante o dia, apesar do roubo. O representante da loja prestou depoimento no 2º Distrito Policial de Guarujá, informando que os assaltantes invadiram o estabelecimento sob a ameaça de armas. Seis celulares foram levados, e o caso está sob investigação pela polícia local, que segue buscando identificar e capturar os autores do crime. | ||||||||||||||
COSAN | 2024 | 1642 | ||||||||||||
A articulação do governo Lula para nomear Guido Mantega como presidente da Vale está ganhando destaque, com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, contatando conselheiros da mineradora para conseguir apoio à indicação. A reunião do comitê de acionistas, marcada para o dia 30, se torna um momento crucial para a sucessão da empresa, em que o governo busca garantir um papel proeminente para Mantega, que foi ministro da Fazenda entre 2006 e 2014. A intenção do Planalto é que ele não seja apenas um coadjuvante, mas tenha influência real nas decisões da companhia. A movimentação do governo provocou reações no mercado, afetando as ações da Vale e da Petrobras na bolsa de valores. Segundo análises, a pressão da administração federal pode ser vista como um fator de instabilidade, especialmente porque a governança atual da Vale é complexa, com diversos acionistas, incluindo a Cosan e BlackRock, que detêm participação significativa, mas sem um controlador absoluto. Embora exista um arranjo proposto para acomodar Mantega como conselheiro, a possibilidade de sua escolha como presidente é considerada incerta devido à falta de influência governamental na mineradora. A crescente pressão governamental sobre a Vale tem gerado desconforto entre os acionistas, que temem a interferência política nas operações da empresa, um risco que já foi vivenciado no passado. Com o anúncio da busca por Mantega, há preocupações de que o governo utilize suas prerrogativas, como concessões e licenças, para influenciar a companhia ainda mais. Além disso, a possibilidade de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) em resposta a essas ações ilustra a complexidade do cenário político e empresarial, especialmente em um setor tão vital quanto a mineração. | ||||||||||||||
COSAN | 2024 | 1647 | ||||||||||||
A Vale enfrenta um momento conturbado em 2024, tendo perdido R$ 38 bilhões de valor de mercado devido a uma combinação de fatores, incluindo a queda do preço do minério de ferro, com a demanda da China imprecisa, e a pressão do governo brasileiro para promove a nomeação do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega em sua estrutura administrativa. As ações da mineradora fecharam uma quinta-feira com queda de 2,2%, acumulando uma diminuição de 11% no ano, o que resultou em um valor de mercado atual de R$ 309,1 bilhões. Uma condenação judicial recente impôs uma multa de R$ 47,6 bilhões à empresa, BHP e Samarco por danos morais coletivos decorrentes do rompimento da barragem de Fundão em 2015, reforçando um clima de instabilidade para a mineradora. O plano do governo Lula de colocar Mantega na presidência da Vale continua a gerar especulações, com a empresa sob a pressão de determinar sua nova liderança até o final do mês. Desde janeiro, a perda de valor da empresa se acelerou, apesar de tentativas de recuperação nas ações. O governo, porém, enfrenta limitações na influência sobre a Vale, que foi privatizada em 1997 e não possui um controlador único, o que dificulta a implementação de mudanças desejadas na direção da companhia. O conselho de administração da Vale é composto por 13 membros, incluindo representantes de acionistas significativos, como a Cosan, que adquiriu 4,9% da mineradora e possui um indicado no conselho. A Cosan, sob a liderança do empresário Rubens Ometto, está se tornando uma peça-chave na dinâmica da Vale, especialmente considerando que seu ex-CEO, Luis Henrique Guimarães, também está sendo cogitado para uma posição de liderança na mineradora. A governança interna complicada, a pressão política e a recente condenação judicial introduzem incertezas sobre o futuro da empresa e sua capacidade de recuperação após as crises enfrentadas. O debate sobre a troca de liderança culminará em uma reunião do conselho da Vale programada para a próxima terça-feira, onde as decisões sobre a presidência e o futuro da governança da mineradora certamente estarão em pauta. | ||||||||||||||
COSAN | 2021 | 1584 | ||||||||||||
O empresário Celso Silveira Mello Filho, acionista do Grupo Cosan e conhecido por sua influência no setor industrial brasileiro, faleceu em um trágico acidente aéreo em Piracicaba (SP), que também ceifou a vida de sua esposa, três filhos, além do piloto e copiloto. A aeronave caiu em uma área de mata no bairro Santa Rosa e a explosão resultou em um incêndio no local. A notícia comoveu a comunidade local, autoridades públicas e entidades esportivas. Paulo Skaf, presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp), destacou as contribuições de Celso para o desenvolvimento econômico do Brasil, especialmente através de investimentos em grandes projetos na agroindústria em diversos estados. Ele expressou suas condolências à família e amigos do empresário, lembrando seu papel significativo no fortalecimento do setor industrial paulista. A Câmara de Piracicaba também se manifestou, relembrando a homenagem recebida por Celso em 2016, o Título de Piracicabanus Praeclarus, ressaltando sua generosidade e compromisso com causas sociais. Além de sua destacada carreira empresarial, Celso tinha uma forte conexão com o esporte, especialmente no futebol. Ele foi presidente do XV de Piracicaba em duas ocasiões e, posteriormente, membro do Conselho Deliberativo do clube. A Federação Paulista de Futebol também lamentou sua morte, reconhecendo sua importante trajetória no futebol local. A perda de Celso Silveira Mello Filho representa uma grande tristeza para a comunidade e o setor industrial, deixando um legado de compromisso e dedicação. | ||||||||||||||
COSAN | 2021 | 1592 | ||||||||||||
Na manhã de terça-feira, 14 de outubro, um trágico acidente aéreo em Piracicaba, SP, resultou na morte de sete pessoas, incluindo o empresário Celso Silveira Mello Filho, acionista da usina Raízen, subsidiária do grupo Cosan. A aeronave, um modelo King Air B200, caiu logo após a decolagem do Aeroporto Municipal Pedro Morganti, levando à perda da vida de Mello, sua esposa Maria Luiza Meneghel, seus três filhos e os dois pilotos. A queda ocorreu em uma plantação de eucaliptos, gerando incêndio e destruição no local. Celso Silveira Mello Filho, de 73 anos, era um respeitado economista com uma sólida carreira na agroindústria, contribuindo para a expansão da produção de álcool em projetos na Usina Costa Pinto e atuando em diversas empresas do setor em diferentes estados brasileiros. Ele também era relacionado ao bilionário Rubens Ometto Silveira Mello, presidente do Conselho de Administração da Cosan, uma das líderes mundiais na produção de cana-de-açúcar e etanol. Além de seu papel no setor empresarial, Celso era ativo em organizações comunitárias, tendo sido presidente do Esporte Clube XV de Piracicaba em duas gestões. A perda de Celso e sua família gerou uma onda de condolências e homenagens por parte de amigos, autoridades locais e instituições. O prefeito de Piracicaba e a Câmara de Vereadores expressaram suas condolências, destacando a generosidade e o comprometimento de Celso com as causas sociais e a economia local. A Federação Paulista de Futebol também lamentou sua morte, enquanto o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) começou as investigações para esclarecer as circunstâncias do acidente, visando evitar tragédias semelhantes no futuro. | ||||||||||||||
COSAN | 2021 | 1594 | ||||||||||||
Celso Silveira Mello Filho, empresário de 73 anos, faleceu em um trágico acidente aéreo em Piracicaba, São Paulo, no dia 14 de março. Ele foi uma figura proeminente no agronegócio brasileiro, com forte atuação na criação de gado e cultivo de grãos. Além de sua carreira empresarial, Celso teve uma importante contribuição no setor sucroalcooleiro, destacando-se como coordenador de projetos na Usina Costa Pinto, que faz parte do grupo Cosan e de sua subsidiária, Raízen. Ele era o irmão de Rubens Ometto Silveira Mello, presidente do Conselho de Administração da Cosan, reconhecido por seu papel na produção de energia limpa. Durante sua vida, Celso também se envolveu em várias atividades além dos negócios agrícolas. Ele foi presidente do Esporte Clube XV de Piracicaba, além de ter fundado e dirigido a Faculdade de Ensino Superior da Amazônia, no Pará. Sua influência se estendeu ao cenário educacional e esportivo, e conforme a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), ele deixou um legado significativo no desenvolvimento do setor sucroenergético brasileiro, sendo lembrado por sua capacidade de expandir a produção de álcool nas usinas. O acidente resultou na morte de Celso e de sua família, incluindo sua esposa, filha e filhos gêmeos, bem como do piloto e copiloto. Em respeito às vítimas, o prefeito de Piracicaba decretou luto oficial de três dias, e a Câmara Municipal prestou homenagens com um minuto de silêncio. Celso era visto como um empresário generoso e comprometido com causas sociais, sendo lembrado por sua influência positiva na economia local e pelo envolvimento de sua família em atividades esportivas. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2023 | ||||||||||||
Um apagão significativo no campus do Vale da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre, causou prejuízos que podem chegar a milhões de reais, afetando insumos essenciais para pesquisas científicas. A falta de eletricidade durou cerca de cinco horas, resultando na morte de plantas e animais, como peixes e frangos, que não resistiram ao calor e à falta de controle químico em seus ambientes. A situação é crítica, uma vez que os pesquisadores estão tendo dificuldade em recuperar suas investigações e material em decorrência da falha no fornecimento de energia. O incidente ocorreu devido à ruptura de cabos elétricos durante escavações realizadas pela empresa CPFL Serviços, que estava ampliando uma subestação na região. A universidade destacou que aproximadamente 50% de suas unidades não possuem gerador, tornando-as especialmente vulneráveis a interrupções no fornecimento de energia. Este apagão impactou inúmeros experimentos em andamento, já que muitos laboratórios trabalham com amostras que requerem temperaturas controladas, levando à perda de materiais irrecuperáveis quando os freezers foram descongelados. A empresa CPFL se pronunciou sobre o ocorrido, afirmando que está empenhada em resolver o problema rapidamente. Em conjunto, a CEEE Equatorial também declarou que fez esforços para restabelecer a energia, que foi religada pouco antes das 19h, mas os danos já estavam feitos. A situação levantou serias preocupações sobre a continuidade das pesquisas na UFRGS, uma vez que muitos projetos têm prazos críticos e são essenciais para a formação acadêmica e científica dos alunos envolvidos. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2028 | ||||||||||||
Um condomínio na zona rural do distrito de Sousas, em Campinas (SP), enfrenta uma crise de fornecimento de energia desde a tarde de quinta-feira (18), quando um pinheiro de grande porte caiu sobre um poste durante uma forte chuva. Os moradores relataram que tentaram contatar a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) várias vezes, mas, até o momento, nenhuma solução foi apresentada. A situação é crítica, com muitos residentes tendo suas geladeiras vazias e alimentos perdidos, o que foi evidenciado em vídeos enviados para a EPTV, afiliada da Rede Globo. Enquanto a falta de energia persiste em Sousas, outra cidade, Paulínia (SP), enfrentou problemas semelhantes, mas conseguiu normalizar o fornecimento em cerca de 12 horas. Em resposta a estas ocorrências, a CPFL esclareceu que as fortes chuvas afetaram a rede de distribuição nas duas localidades, mas em Paulínia todas as manutenções necessárias foram concluídas. Na nota, a empresa também mencionou a mobilização de equipes extras em Campinas para restaurar o serviço, afirmando que a maioria dos clientes já tinha seu fornecimento restabelecido. No entanto, apesar do esforço da CPFL, vários casos pontuais em Campinas ainda estavam pendentes de atendimento, com a previsão de resolução até o final da tarde de sábado (20). A situação destaca não apenas a vulnerabilidade da infraestrutura diante de eventos climáticos, mas também a frustração dos moradores, que se sentem desamparados em meio à falta de comunicação e um suporte que aparenta ser insuficiente para a gravidade da situação. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2030 | ||||||||||||
Um homem de 50 anos foi preso em flagrante após agredir dois funcionários terceirizados da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL Piratininga) com um pedaço de madeira, enquanto estes tentavam realizar o corte de energia elétrica em sua residência devido à falta de pagamento, em São Vicente, SP. As informações indicam que uma das vítimas, um funcionário de 36 anos, sofreu uma fratura no rosto durante o ataque, o que necessitou de atendimento hospitalar. O outro trabalhador, de 19 anos, também foi agredido, mas não precisou de atendimento médico. De acordo com o relato do jovem agredido, ao informar ao proprietário da casa sobre a suspensão do fornecimento de energia, houve uma discussão em que o homem alegou ter feito o pagamento, mas não tinha o comprovante em mãos. O agressor, em seu depoimento, confirmou a discussão e relatou que foi em direção a um dos funcionários com socos e chutes, culminando em um ataque com o pedaço de madeira contra o outro trabalhador. O caso foi registrado como lesão corporal no 2° Distrito Policial da cidade. A CPFL, embora tenha comunicado que os agredidos eram funcionários de uma empresa terceirizada, não soube informar qual era a companhia responsável por eles. A Prefeitura de São Vicente também declarou que não houve acionamento de órgãos da administração municipal para este incidente. O caso grave destaca a situação de tensão e os riscos enfrentados por trabalhadores que realizam serviços essenciais, como os de abastecimento de energia elétrica. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2032 | ||||||||||||
A distribuidora de energia elétrica CPFL foi multada em aproximadamente R$ 12 milhões pela Polícia Militar Ambiental após um incêndio que afetou 31 propriedades rurais em Garça e Álvaro de Carvalho, no interior de São Paulo. A ação da polícia foi parte da Operação Dia da Árvore e SP Sem Fogo, onde identificou que o incêndio teve início em sua rede de distribuição elétrica. A investigação apontou a falta de manutenção na área como uma das causas do sinistro, que devastou mais de 2 mil hectares, incluindo áreas de preservação permanente. Os danos causados pelo incêndio geraram 31 ocorrências registradas nas propriedades atingidas, além de 75 autos de infração ambiental, totalizando uma multa de R$ 12.099.872,50. As chamas se espalharam rapidamente, desafiando os esforços de contenção e prejudicando não apenas os proprietários rurais, mas também a vegetação preservada nas redondezas. A situação levantou preocupações sobre a responsabilidade das concessionárias de energia em manter suas estruturas adequadamente, evitando que incidentes como esse ocorram. Em resposta à situação, a CPFL lamentou o ocorrido e se posicionou afirmando que não tem responsabilidade pelo incêndio, prometendo demonstrar sua posição no momento apropriado. A companhia enfrenta agora as consequências não apenas financeiras, mas também em relação à sua reputação e confiabilidade perante a comunidade e os órgãos reguladores. O caso ilustra a importância da manutenção das infraestruturas elétricas, especialmente em áreas rurais, onde os incêndios podem ter efeitos devastadores tanto para o meio ambiente quanto para os moradores locais. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2035 | ||||||||||||
Um incêndio em área de vegetação na zona rural de Bocaina (SP) impactou o fornecimento de energia elétrica tanto em Bocaina quanto em Jaú na tarde de terça-feira (18). Segundo informações da CPFL Paulista, o incêndio aconteceu próximo a uma linha de subtransmissão da concessionária, resultando em oscilações no fornecimento de energia e quedas de serviço que afetaram os moradores locais. Apesar dos transtornos, as equipes da CPFL avaliaram que não houve danos significativos à rede elétrica. Adicionalmente, a CPFL tem registrado frequentes interrupções no fornecimento de energia devido a queimas na vegetação nas proximidades de suas instalações. Entre agosto de 2023 e abril deste ano, foram contabilizadas seis ocorrências na região de Jaú, além dos danos ambientais causados pelos incêndios. A concessionária enfatiza a importância de preservar áreas ao redor da infraestrutura elétrica e alerta a população sobre os riscos associados a incêndios. A CPFL Paulista recomendou que, em caso de incêndio próximo à rede elétrica, a população entre em contato com o Corpo de Bombeiros e as autoridades competentes. Além disso, a concessionária disponibiliza diversos canais de atendimento, como call center, site, aplicativo e mensagens via WhatsApp e SMS, para registrar problemas de falta de energia ou incidentes relacionados à segurança elétrica. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2040 | ||||||||||||
Na noite de quinta-feira (21), uma forte ventania causou estragos nas cidades da Baixada Santista, litoral de São Paulo, com destaque para a cidade de Santos. A tempestade resultou em 17 quedas de árvores, um desabamento de teto em uma academia e, especialmente, em interrupções no fornecimento de energia elétrica em diversos bairros. Um transformador explodiu na rua Jorge Tibiriça, no Gonzaga, e uma banca de jornal tombou na Praça Benedicto Calixto, evidenciando os efeitos severos do vendaval. De acordo com a prefeitura, não houve registros de feridos, desabrigados ou desalojados. A CPFL Piratininga, concessionária de energia elétrica, informou que o forte vento afetou a rede de distribuição da região e que mobilizou seu efetivo para restabelecer o fornecimento de energia aos clientes afetados com segurança e agilidade. A empresa também enfatizou a importância da segurança, alertando a população sobre o perigo de tocar em fios caídos ou galhos sobre a rede elétrica e recomendou que a assistência fosse acionada em caso de situações perigosas. Além dos danos causados pelo ventos, a Defesa Civil do Estado de São Paulo alertou para a possibilidade de instabilidades meteorológicas, com ventos de até 95 km/h e chuvas de até 180mm previstas até a sexta-feira (22). A prefeitura colocou Santos em estado de atenção devido à previsão de maré agitada e recomendações para que a população evite áreas vulneráveis durante tempestades. Essas precauções são necessárias para garantir a segurança dos cidadãos diante do risco de deslizamentos, inundações e outros fenômenos associados às mudanças climáticas. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2050 | ||||||||||||
Na cidade de São Vicente, um incidente violento ocorreu envolvendo dois funcionários terceirizados da CPFL Piratininga, quando foram agredidos por um homem que tentava proteger o fornecimento de energia elétrica de sua filha, cuja conta estava em atraso. O confronto resultou em uma fratura no rosto de um dos trabalhadores, de 36 anos, enquanto o jovem de 19 anos também foi atacado ao tentar gravar a situação. A agressão se intensificou quando o autor, acompanhado de outros dois homens, utilizou um pedaço de madeira para atacar os profissionais, que estavam realizando o corte de energia devido à inadimplência. Após o ataque, os trabalhadores foram socorridos e encaminhados ao pronto-socorro. O jovem relator do acontecido ressaltou a importância dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), uma vez que estas ferramentas poderiam ter evitado lesões mais graves. Ele expressou sua preocupação com a segurança no trabalho, destacando que, embora trabalhasse ao lado de seu colega, o caso poderia ter terminado de forma ainda mais trágica. Em resposta ao ocorrido, a CPFL lamentou a situação enfrentada pelos colaboradores, informando que eles eram funcionários de uma empresa terceirizada. Embora a empresa não tenha identificado qual companhia prestava os serviços, manifestou-se disposta a colaborar com as autoridades para esclarecer os fatos. O incidente expôs as tensões que podem surgir entre prestadores de serviços e a comunidade, especialmente em situações relacionadas a cortes de energia e questões financeiras. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2080 | ||||||||||||
A CPFL, uma das concessionárias responsáveis pela distribuição de energia na região de Piracicaba (SP), informou que o primeiro semestre de 2023 registrou um aumento de 8% nas interrupções de energia causadas por queimadas em comparação com o ano anterior. Durante esse período, houve 41 interrupções em 15 cidades da região, refletindo uma preocupação crescente com os impactos das queimadas na infraestrutura elétrica. A estiagem, a baixa umidade e os ventos fortes exacerbam o risco de fogo se espalhar, colocando em perigo tanto a vegetação ao redor quanto os cabos elétricos, podendo resultar em cortes no fornecimento de energia. O município de Santa Bárbara d'Oeste foi o mais afetado, com um total de 17 interrupções no semestre, embora isso represente uma diminuição em relação ao ano anterior. Enquanto a grande metrópole apresentou uma queda nas interrupções de 10 para 7, cidades como Limeira, Elias Fausto e Iracemápolis tiveram um aumento nas ocorrências. A Elektro, outra concessionária atuando na área, emitiu recomendações de segurança para conscientizar a população sobre a importância da prevenção de incêndios e as medidas necessárias para reduzir a ocorrência de acidentes relacionados às queimadas. Em casos de incêndios ou quedas de postes e fios de energia, a CPFL orienta os moradores a utilizarem seus canais de atendimento, que incluem o call center, o site oficial, o aplicativo CPFL Energia, e o WhatsApp. Além de fornecer informações sobre como agir em situações de emergência, as concessionárias enfatizam que a responsabilidade pela prevenção de incêndios é coletiva e deve ser abraçada pela comunidade, reforçando a importância de adotar medidas de segurança para proteger tanto a vida das pessoas quanto o meio ambiente. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2089 | ||||||||||||
Um funcionário terceirizado da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL Piratininga) foi agredido em São Vicente, SP, enquanto tentava realizar um corte de energia elétrica por falta de pagamento. O homem de 36 anos e seu colega de 19 anos foram atacados por um morador que se opôs à interrupção do serviço. A vítima mais velha sofreu ferimentos graves, incluindo fraturas no rosto, enquanto seu colega também foi agredido ao tentar filmar a situação. O autor da agressão, um homem de 50 anos, foi preso em flagrante, mas posteriormente liberado após pagar fiança. Os funcionários relataram que enfrentaram constantes ameaças durante o exercício de suas funções, algo que se tornou uma rotina no contexto do serviço prestado. O trabalhador de 36 anos desmaiou após o ataque e, mesmo utilizando Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), os ferimentos foram significativos. O colega destacou que a situação poderia ter sido ainda mais grave se não estivessem usando os EPIs, que ajudaram a mitigar os danos. Após o ataque, ambos foram atendidos no pronto-socorro local, onde os médicos confirmaram os ferimentos. A CPFL esclareceu que os agredidos faziam parte de uma empresa terceirizada, embora não tenha revelado o nome da companhia responsável. A empresa lamentou os incidentes e se colocou à disposição para colaborar com as autoridades. O caso, registrado como lesão corporal no 2° Distrito Policial, levantou discussões sobre a segurança dos trabalhadores que realizam cortes de energia e a necessidade de garantias para proteger esses profissionais em situações potencialmente perigosas. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2091 | ||||||||||||
Em Santos, São Paulo, um incidente envolvendo trabalhadores da empresa de energia elétrica Energia Ativa, que presta serviços para a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), gerou uma série de eventos preocupantes. Dois funcionários, André Vergara Furtado e Robson Périco Cardoso, foram alvo de calúnias e ameaças após uma foto deles ter sido circulada nas redes sociais com a falsa acusação de que eram assaltantes disfarçados. A situação agravou-se quando, em resposta às falsas informações, os trabalhadores registraram boletins de ocorrência sobre calúnia, difamação e ameaça junto à polícia. A foto, capturada por uma câmera de monitoramento, mostrava os técnicos durante a troca de medidores de energia em uma residência. Após a divulgação da imagem alterada, a moradora da casa envolvida explicou que não confirmara a presença da CPFL para a troca de medidores, mas não teve a intenção de incitar pânico. A confusão levou a um segundo registro policial após um dos trabalhadores, Robson, foi abordado por um grupo que o acusou de ser ladrão, resultando em sua liberação apenas após a exibição de seu crachá. Em nota, a Energia Ativa declarou que os acusados são colaboradores autenticados da empresa e que a informação de que eram assaltantes é completamente falsa. O gerente da companhia, Valdemar Scheibner Junior, destacou a importância de que qualquer suspeita seja comunicada diretamente à empresa ou às autoridades competentes para uma apuração adequada. O caso ilustra os perigos das informações não verificadas nas redes sociais e seus potenciais desdobramentos na vida real. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2092 | ||||||||||||
Na última segunda-feira (29), um apagão afetou diversos bairros da zona norte de Bauru (SP), resultando da queda de um drone na rede elétrica, conforme informado pela CPFL Paulista, empresa responsável pelo fornecimento de energia na região. O incidente ocorreu por volta das 18h30 e deixou milhares de residentes, principalmente nos bairros Jardim Bela Vista e Parque União, sem energia por aproximadamente uma hora. A queda do drone danificou os cabos de eletricidade na rua São Paulo, na Vila Seabra, e provocou ainda um incêndio na copa de uma árvore próxima. Enquanto a CPFL não forneceu dados específicos sobre o número exato de residências afetadas, a companhia destacou a importância de evitar o uso de drones e outros objetos perto das redes elétricas, uma vez que isso pode resultar em sérios riscos, incluindo curtos-circuitos e choques fatais. Após realizar os reparos necessários, a CPFL restabeleceu a energia por volta das 20h. Além do alerta sobre os cuidados com drones, a empresa enfatizou que qualquer contato com fios elétricos danificados pode ser extremamente perigoso, recomendando que as pessoas sempre acionem os serviços de emergência da companhia através do telefone 0800 010 1010 em caso de incidentes relacionados à rede elétrica. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2096 | ||||||||||||
A Justiça Federal determinou a instalação de energia elétrica na comunidade quilombola José Joaquim de Camargo, em Votorantim (SP), em um prazo de até 120 dias. Esta decisão, proferida em 24 de setembro, atende a um pedido do Ministério Público Federal (MPF) que pleiteava a instalação de linhas de distribuição de energia e iluminação pública, independentemente da informalidade do loteamento. A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) foi especificamente citada na ação como responsável por essas instalações. Além dos pedidos de instalação de energia e iluminação, o MPF também requereu que a CPFL fornecesse medidores individuais de forma gratuita e compatível com a condição de baixa renda dos residentes da comunidade. O MPF argumentou que a falta de acesso a um serviço essencial como a energia elétrica gerava uma situação "absolutamente degradante" para a população quilombola, além de solicitar uma indenização de não menos de R$ 1 milhão por danos morais coletivos. O juiz responsável, Marcos Alves Tavares, ressaltou que o acesso à energia elétrica é um direito fundamental e essencial. No entanto, considerou o prazo de 15 dias para a realização das obras como inviável e prorrogou o limite para 31 de janeiro de 2025. Tanto a prefeitura de Votorantim quanto a CPFL, ao serem questionadas sobre a decisão, informaram que estavam tomando as providências necessárias e que a CPFL manteve sua posição de não comentar ações judiciais em andamento. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2101 | ||||||||||||
O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) deu início a uma investigação sobre o corte de 1.000 árvores em Piracicaba, que foi autorizado pela Prefeitura em um programa de arborização realizado em parceria com a CPFL Paulista. Recentemente, aproximadamente 20 árvores foram removidas na área do Bairro Santa Rita, gerando controvérsia e preocupações entre os moradores e ambientalistas. A autorização foi emitida pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente da cidade, justificando o corte como uma necessidade para evitar conflitos com a rede elétrica. A prefeitura defende o convênio com a CPFL como uma medida de compensação florestal, em que para cada árvore cortada, cinco novas seriam plantadas. O programa, denominado "Arborização + Segura", tem como objetivo minimizar riscos de danos à infraestrutura elétrica e garantir segurança à população, sendo que a CPFL é responsável pelo fornecimento das mudas a serem plantadas como substituição. No entanto, a decisão de cortar totalidade das árvores levantou dúvidas sobre a possibilidade de realizar apenas podas para evitar a supressão. A Câmara Municipal de Piracicaba também se envolveu na discussão ao aprovar um requerimento em caráter de urgência que pede explicações ao prefeito sobre a remoção das árvores. A iniciativa indica um crescente descontentamento da população em relação ao manejo arbóreo na cidade e a forma como os serviços de energia e arborização estão sendo administrados, evidenciando a necessidade de um diálogo mais claro entre a administração municipal, a CPFL e a sociedade civil sobre as práticas de manejo florestal. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2124 | ||||||||||||
Com a escassez de chuvas durante o inverno de 2024, Itapetininga (SP) enfrenta um aumento alarmante nos casos de incêndios em áreas de vegetação, registrando um crescimento de 145% em comparação ao ano anterior. Este cenário não apenas levanta preocupações ambientais, mas também compromete a infraestrutura local, especialmente no que diz respeito à interrupção do fornecimento de energia elétrica. Dados do Corpo de Bombeiros indicam que o fogo em mato é uma ameaça crescente, refletindo a necessidade urgente de medidas de conscientização e controle. De acordo com o Consultor de Relacionamento da CPFL Santa Cruz, Marcos Amorim, as queimadas, que muitas vezes são provocadas por ações criminosas ou para a preparação de terrenos agrícolas, têm seus efeitos amplificados por condições climáticas secas e ventos. As chamas, além de afetarem o meio ambiente e a saúde pública, podem provocar curtos-circuitos nas redes de transmissão e distribuição de energia, mesmo que não atinjam diretamente os cabos. Essa problemática é confirmada pelos dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que registrou 1.299 focos de incêndio na mesma região no início de 2024. Em resposta a essa situação crítica, a CPFL Energia destaca a importância de alertar a população sobre os perigos das queimadas e seu impacto no fornecimento de energia. Segundo Raphael Campos, gerente de Saúde e Segurança do Trabalho da empresa, a conscientização sobre segurança em relação à rede elétrica se torna vital, especialmente em períodos de seca. A CPFL reafirma seu compromisso em manejar os riscos associados a eventos naturais, proteger a saúde das pessoas e garantir a continuidade da qualidade no fornecimento de eletricidade. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2126 | ||||||||||||
Um problema no transformador de energia afetou moradores do bairro Aparecida, em Santos, deixando-os sem luz neste domingo (21). A CPFL Piratininga foi contatada pelo g1 e confirmou que já estava realizando reparos na rede para reestabelecer o fornecimento de energia o mais rápido possível. Apesar da presença da equipe no local, a falta de abastecimento persistia, causando transtornos aos moradores da região. Os reparos na rede elétrica resultaram em interdições na Avenida Bartholomeu de Gusmão, e a Prefeitura de Santos declarou que a situação era de responsabilidade da CPFL Piratininga. A cidade enfrentava um cenário complicado, pois desde a última sexta-feira (19), temporais afetavam a Baixada Santista, causando alagamentos e uma série de incidentes, incluindo uma tempestade elétrica que deixou uma mulher morta e outras seis pessoas hospitalizadas após serem atingidas por raios. Além dos problemas de energia, o clima severo na região foia pauta principal do final de semana, e embora parte da população tenha enfrentado dificuldades devido à falta de luz, outros eventos também chamaram a atenção, como o naufrágio de uma embarcação em São Vicente, onde duas mulheres estão desaparecidas. Portanto, a CPFL continuava a ser um ponto crítico de atenção, enquanto as autoridades tentam mitigar os danos causados pelas tempestades e restabelecer a normalidade na comunidade. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2129 | ||||||||||||
No último sábado (24), um forte vendaval atingiu diversas cidades da região, como Araraquara, São Carlos e Rio Claro, elevando a poeira e tingindo o céu de vermelho. As rajadas de vento alcançaram até 80 km/h, provocando um fenômeno conhecido como "poeira soprada", que resulta na suspensão de partículas do solo. Imagens do céu avermelhado em Araraquara, registradas por Fernando Baldassari, foram impressionantes e evidenciaram a força do fenômeno climático. As consequências do vendaval foram significativas, afetando o fornecimento de energia elétrica nas cidades. A CPFL Paulista relatou oscilações e interrupções na rede elétrica devido às queimadas e ventos fortes, com localidades como São Carlos e Araraquara enfrentando dificuldades. Uma das áreas mais impactadas foi Santa Lúcia, que ficou completamente sem energia devido à queda de postes e árvores, resultante das condições adversas. Além das interrupções de energia, a população de São Carlos também enfrentou problemas com o abastecimento de água, conforme indicado pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto de São Carlos (SAAE). O desabastecimento ocorreu em meio a temperaturas elevadas e queimadas recorrentes. O governo do Estado de São Paulo respondeu à situação ao criar um 'gabinete de crise' para monitorar os desdobramentos na região, buscando assim mitigar os efeitos dos eventos climáticos e suas consequências para a população. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2083 | ||||||||||||
A cidade de Ribeirão Preto, em São Paulo, implementou uma nova lei que visa a retirada de fios soltos nas vias públicas, responsabilizando a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) por garantir o cumprimento das normas relativas à instalação das fiações. O texto da lei, publicado no Diário Oficial, exige que a CPFL respeite os afastamentos mínimos dos cabos em relação ao solo, evitando a "ocupação indevida do espaço aéreo público". Além disso, a companhia deve ainda assegurar que as empresas de telecomunicações sigam as diretrizes estabelecidas, notificando-as em caso de irregularidades. A nova legislação também estabelece que a CPFL deve identificar quais empresas estão autorizadas a ocupar os postes para compartilhar as fiações. Em situações de descumprimento, a prefeitura deverá notificar a CPFL para que a regularização ocorra. Se a infração envolver fiações de uma empresa compartilhante, a CPFL terá 30 dias para notificar a responsável, que por sua vez terá 15 dias para corrigir a situação. Fios inutilizados deverão ser removidos em um prazo de dez dias após a autuação. A CPFL se manifestou a respeito da nova lei, afirmando que está em conformidade com as normas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e que a manutenção da infraestrutura dos cabos é de responsabilidade das empresas que ocupam os postes. A companhia também faz parte da Comissão de Infraestrutura Aérea de Ribeirão Preto, com o objetivo de aumentar as notificações e intensificar as ações contra riscos associados a fios soltos, que já causaram acidentes graves na cidade, como cortes e queimaduras em motociclistas. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2090 | ||||||||||||
No domingo, 7 de outubro, Ribeirão Preto (SP) enfrentou um forte temporal que causou a queda de pelo menos 90 árvores em diversas áreas, resultando em significativos danos, especialmente na zona Leste da cidade. Um dos locais mais afetados foi o Clube dos Comerciários, onde não apenas o estacionamento, mas também as áreas de lazer, como as piscinas, sofreram estragos. Ao longo da segunda-feira (8), duas vias importantes permaneceram interditadas, afetando o tráfego local e gerando preocupações sobre a segurança pública. O ambientalista Marcelo Pereira de Souza apontou que as quedas de árvores em temporais são frequentemente atribuídas a práticas inadequadas de plantio e poda. Ele destacou que a escolha de espécies inadequadas para o ambiente e o cultivo desordenado contribuem para o problema, recomendando uma gestão mais rigorosa das árvores urbanas. A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) se manifestou, alegando que as árvores que caíram não estavam sob sua responsabilidade de poda e que essas ações são de competência da prefeitura, a qual deve dar prioridades quando há riscos iminentes de acidentes. Além disso, Souza alertou que podas irregulares não apenas comprometem o desenvolvimento saudável das árvores, mas as tornam suscetíveis a eventos climáticos extremos, como tempestades e rajadas de vento, que alcançaram até 60 km/h durante o temporal. A CPFL reafirmou sua posição, enfatizando que atua somente em situações de emergência, com as devidas autorizações, e que a manutenção da arborização urbana deve seguir normativas que assegurem a segurança e a saúde das árvores na cidade. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2098 | ||||||||||||
A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), em uma parceria com a Prefeitura de Piracicaba, recebeu autorização para cortar até 1.000 árvores na cidade, visando a segurança das redes elétricas. A decisão seguiu uma avaliação técnica que identificou o conflito das árvores com a infraestrutura elétrica, justificando o corte para prevenir acidentes e interrupções no fornecimento de energia, especialmente em dias de tempestade. Nos últimos dias, cerca de 20 árvores foram removidas do Bairro Santa Rita como parte deste programa. A estratégia de compensação florestal mencionada pela Prefeitura prevê que, para cada árvore cortada, cinco novas mudas sejam plantadas. A CPFL é responsável pelo fornecimento dessas mudas, que incluem diversas espécies, como ipês e pitangueiras, adequadas à urbanidade local. A Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (Simap) mapeia os locais para o replantio das novas árvores, enfatizando a importância de manter o equilíbrio entre a infraestrutura urbana e a arborização da cidade. Enquanto a prefeitura e a CPFL defendem a ação como necessária para evitar danos às redes elétricas, a iniciativa gerou polêmica nas redes sociais, com grupos da comunidade expressando sua insatisfação. A preocupação central gira em torno da possibilidade de realizar podas em vez do corte total das árvores, refletindo a tensão entre a segurança elétrica e a preservação do meio ambiente urbano, num contexto em que eventos climáticos severos já causaram a queda de árvores sobre as redes, resultando em apagões. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2111 | ||||||||||||
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) impôs uma multa de R$ 165,8 milhões à distribuidora Enel, decorrente de um apagão em São Paulo em novembro de 2023, que expôs falhas no restabelecimento do fornecimento de energia após fortes chuvas. A Enel, responsável por atender 8,2 milhões de consumidores na capital e em 38 municípios, recebeu críticas por sua atuação, o que levou à necessidade de investigação por parte da Aneel, que já estava avaliando a performance de outras distribuidoras no estado, incluindo a CPFL, que também tem presença significativa na região. Além da Enel, outras seis concessionárias de energia, incluindo a CPFL Santa Cruz, CPFL Paulista e CPFL Piratininga, tiveram suas operações atingidas pelas condições climáticas adversas. A Aneel destacou que está realizando ações para melhorar a qualidade do serviço de distribuição diante da intensificação de eventos climáticos severos. O diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, mencionou anteriormente a investigação de diversas distribuidoras, evidenciando a preocupação da agência com a eficiência no fornecimento de energia. Por sua vez, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, solicitou à Tribunal de Contas da União (TCU) fiscalização do contrato de fornecimento da Enel e sugeriu que, em caso de confirmação de responsabilidades por problemas recorrentes, o contrato não fosse renovado e fosse considerada a rescisão. A situação simboliza a pressão sobre as concessionárias de energia em garantir serviços adequados, não apenas em relação à Enel, mas também em decorrência dos desafios enfrentados pelas outras distribuidoras, como a CPFL, em meio a eventos climáticos extremos. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2034 | ||||||||||||
A partir de 8 de abril, as contas de energia nas cidades do interior de São Paulo atendidas pela CPFL Paulista passarão a ter um reajuste médio de 1,46%. Este aumento será aplicado proporcionalmente na conta referente ao mês de abril, considerando que o consumo faturado antes desta data utilizará as tarifas antigas. A CPFL Paulista é responsável pela energia de 234 municípios na região, incluindo cidades da área metropolitana de Campinas. O reajuste foi aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que levou em conta a atualização dos custos relacionados à compra e transmissão de energia, além dos encargos setoriais obrigatórios no setor. A CPFL justifica o aumento alegando que os principais fatores para essa decisão são os custos não gerenciáveis pela distribuidora, como os aumentos de tarifas no setor energético. Por outro lado, a distribuidora destaca que, em relação aos custos que podem ser gerenciados, houve uma diminuição, resultante da variação negativa do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), que foi de 4,26%. Essa redução é ajustada pelo Fator X, um mecanismo que permite aos consumidores compartilhar os ganhos de produtividade da distribuidora. Essas informações refletem as ações e decisões tomadas pela CPFL Paulista em face do cenário econômico atual e as regulamentações do setor elétrico. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2044 | ||||||||||||
Uma moradora de Santos, SP, enfrentou um problema com a conta de luz triplicada devido a um erro de digitação na fatura fornecida pela Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) Piratininga. Amanda Barbieri, uma jornalista de 40 anos, notou que as medições do consumo de energia estavam discrepantes e, apesar de sempre pagar valores entre R$ 100 e R$ 150, sua fatura veio com um montante de R$ 306,76 referente ao mês de novembro. Para evitar o corte de energia, ela decidiu pagar a conta antes de buscar explicações. Após o pagamento, Amanda entrou em contato com os canais de atendimento da CPFL, onde um atendente reconheceu o erro de digitação. No entanto, a solução proposta foi que ela visitasse pessoalmente uma agência da empresa. Posteriormente, um grupo de seis funcionários da CPFL foi à residência dela para inspecionar o medidor, constatando que este funcionava corretamente e confirmando o erro de digitação. Embora a conta do mês seguinte tenha sido zerada para ressarcir o valor pago indevidamente, a diferença nas medições persistiu, levantando mais questões para Amanda. A CPFL programou uma reunião para discutir a disparidade nas medições, mas cancelou poucos minutos antes do horário marcado. A moradora continua buscando esclarecimentos sobre os números corretos de consumo para garantir que não será prejudicada nas futuras faturas. Em resposta à situação, a CPFL orientou que os clientes procurem os canais de atendimento disponíveis, como WhatsApp, SMS e Call Center, para resolver dúvidas relacionadas às contas de energia. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2057 | ||||||||||||
Em 2023, a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) registrou quase dois mil casos de interrupção de energia na região de Ribeirão Preto (SP) causados por pessoas empinando pipas próximas à fiação elétrica. Apesar de a cidade de Ribeirão Preto ter sido a mais afetada, com 417 ocorrências, outras cidades como Franca também apresentaram números significativos. As informações refletem o perigo que esse hábito representa tanto para a infraestrutura elétrica quanto para a segurança das pessoas. A consultora de relacionamento da CPFL, Elidiane Bernardi, ressalta os prejuízos que as pipas podem trazer para as redes elétricas, além dos riscos de acidente forçando a cautela ao lidar com essas situações. Em casos onde a pipa se enrosca na rede elétrica, a orientação é que a pessoa não tente resgatá-la, uma vez que pode haver risco de descarga elétrica. Elidiane também alerta sobre o uso de materiais como linha chilena, que é responsável pela maioria das interrupções, e reitera que sua utilização é proibida no Brasil, sendo considerada crime. A empresa reforça que, ao se deparar com uma pipa presa nos fios, a população deve acionar imediatamente a CPFL e evitar o uso de rabiolas. O uso de linhas cortantes, como chilena, indonésia ou cerol, é crime no Brasil, com penas que variam de três meses a um ano de prisão. A CPFL enfatiza a necessidade de segurança e proteção, tanto da rede elétrica quanto das pessoas, incentivando práticas mais seguras durante o lazer com pipas. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2058 | ||||||||||||
Na noite de terça-feira, 24 de outubro, uma explosão em um transformador de energia causou tumulto no Centro Universitário Unifafibe, localizado em Bebedouro, São Paulo. O incidente gerou pânico entre os alunos, que se apressaram a evacuar o prédio, algumas vezes utilizando lanterna de celulares devido à falta de energia. Embora as cenas compartilhassem o desespero do momento, não houve feridos, conforme confirmou a instituição. Em uma nota enviada à imprensa, o Unifafibe sugeriu que uma possível sobrecarga de energia poderia ter causado a explosão, mas também ressaltou que estava investigando as exatas circunstâncias do fato. Durante a situação, a escola tomou medidas para restaurar o fornecimento de energia e anunciou que as aulas retornariam normalmente no dia seguinte, 25 de outubro. A confusão gerada pela explosão e a interrupção dos serviços não parece ter afetado a segurança dos alunos. A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) esclareceu, em resposta ao ocorrido, que não houve sobrecarga na rede elétrica da região durante a noite do incidente. Segundo a empresa, o problema se originou nas instalações internas da Unifafibe e que este defeito contribuiu para uma interrupção no sistema de distribuição da concessionária. A CPFL agiu rapidamente para restaurar a energia aos clientes afetados, mas o Centro Universitário ficou sem eletricidade durante o tempo necessário para realizar os reparos. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2060 | ||||||||||||
A Polícia Civil deflagrou uma operação em São Paulo contra um grupo criminoso que se disfarçava de funcionários da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) para roubar idosos. Os criminosos abordavam as vítimas em suas residências, alegando a necessidade de verificar problemas elétricos. O foco da operação é prender um homem de 60 anos, suspeito de ser o principal responsável por esses delitos, especialmente em cidades do interior paulista como Ribeirão Preto. Em Ribeirão Preto, o suspeito já havia sido investigado por crimes anteriores e, em dezembro do ano passado, foi acusado de realizar dois roubos, utilizando uma arma para ameaçar as vítimas e subtrair dinheiro e cartões bancários. O delegado Targino Osório destacou a repetição do crime e a astúcia do suspeito em se passar por funcionário da CPFL para ganhar a confiança das pessoas idosas, conseguindo assim acessar suas residências. A CPFL, em resposta aos crimes, reforçou suas orientações aos clientes sobre como identificar abordagens suspeitas. A empresa destacou que seus funcionários utilizam crachás, uniformes e veículos identificáveis, além de portar ordens de serviço. A companhia recomendou que, em casos de dúvida, os clientes devem contatar os canais de atendimento da empresa para esclarecer qualquer situação que lhes pareça estranha. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2062 | ||||||||||||
No primeiro trimestre de 2024, a CPFL Piratininga reportou um aumento significativo no número de acidentes envolvendo postes de energia elétrica e iluminação pública em seis cidades da região de Sorocaba, SP, em comparação ao mesmo período do ano passado. As cidades afetadas incluem Porto Feliz, Votorantim, Mairinque, São Roque, Araçoiaba da Serra e Capela do Alto. Embora os números tenham aumentado nessas localidades, houve uma redução nas ocorrências em Sorocaba, Boituva e Iperó. Os dados indicam que foram registrados 88 choques com postes entre janeiro e março de 2024, um aumento em relação aos 79 casos em 2023, resultando em uma elevação de 10,2% nas ocorrências. A CPFL enfatiza que esses acidentes geram não apenas riscos aos motoristas, mas também transtornos à população devido a possíveis interrupções no fornecimento de energia. Muitas vezes, após um acidente, é necessária a substituição do poste, o que pode demandar horas de trabalho e desligamentos emergenciais. Além dos danos materiais e interrupções, a CPFL alerta que o responsável legal pelo acidente pode ser cobrado pelos danos causados à rede elétrica. Os custos para a reposição de um poste variam de R$ 3 mil a R$ 14 mil, dependendo dos equipamentos instalados. Apesar da queda no número total de colisões na região, a concessionária ressalta a importância de continuar discutindo o tema, uma vez que os índices ainda são elevados. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2064 | ||||||||||||
Um produtor rural em Itapetininga enfrentou um grande prejuízo, avaliado em mais de R$ 30 mil, após a morte de duas mulas em sua propriedade devido à queda de um fio de alta tensão. O incidente ocorreu durante os preparativos para a ordenha das vacas, quando o produtor notou oscilações no fornecimento de energia. Ao investigar, ele encontrou as mulas mortas no pasto, enquanto um fio da rede elétrica estava caído no local. As duas mulas, adquiridas recentemente, tinham um valor significativo, de R$ 20 mil e R$ 15 mil, respectivamente, e eram importantes para uma romaria tradicional a Aparecida que estava prestes a ocorrer. A empresa de energia, CPFL, foi notificada sobre o acontecido e enviou uma equipe para reparar a rede elétrica que havia causado a fatalidade. Após o conserto, o fornecimento de energia foi restabelecido. Em resposta ao lamentável incidente, a CPFL Santa Cruz expressou suas condolências e colocou-se à disposição para discutir o caso, assim que formalizado por meio de seus canais de atendimento. A companhia deve seguir as diretrizes estabelecidas pela resolução 1000/2021 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em relação a possíveis ressarcimentos de prejuízos. O produtor rural se disse ainda não ter finalizado o pagamento das mulas e lamentou a perda dos animais, que seriam utilizados em uma viagem significativa. O acontecimento destaca a importância de um fornecimento seguro de energia elétrica, especialmente em áreas rurais, onde a interferência na rede elétrica pode resultar em sérios danos à propriedade e à vida animal. A situação ressalta a necessidade de atenção nas manutenções de infraestrutura elétrica para prevenir desastres semelhantes no futuro. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2066 | ||||||||||||
Moradores de Piracicaba e Hortolândia, em São Paulo, têm sido alvos de um golpe que utiliza um site falso para clonar a aparência da CPFL, companhia que fornece energia elétrica na região. Neste esquema, criminosos criam uma plataforma falsa onde os usuários acreditam que estão realizando o pagamento de suas contas. Vítimas, como a secretária Claudineide Yamamoto, e o casal Sueli e Marco Antônio, seguiram o processo habitual, mas descobriram, após pagarem valores significativos, que o dinheiro não foi destinado à companhia, mas sim a conta de golpistas. A CPFL foi informada sobre a situação e já denunciou os sites fraudulentos, enquanto a Polícia Civil investiga os casos em busca de conexão entre as diversas ocorrências. Os danos financeiros acumulados já somam mais de R$ 50 milhões. Kleber Altale, delegado do Departamento de Polícia Judiciária do Interior, aconselha os consumidores a conferirem a autenticidade dos boletos e a não realizarem pagamentos a contas desconhecidas. Essa orientação se torna essencial para evitar esses golpes que têm se proliferado. Arrependidos e preocupados, os consumidores se sentem vulneráveis diante da sofisticação das fraudes. A polícia está empenhada na identificação e prisão dos responsáveis pelos crimes, enquanto operações têm sido realizadas em diversas cidades, resultando na prisão de suspeitos. O caso ainda ressalta a importância da cautela no uso de dados financeiros e a necessidade de as instituições reforçarem a segurança para evitar que mais pessoas sejam enganadas. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2068 | ||||||||||||
No primeiro trimestre de 2023, a CPFL Paulista registrou uma média alarmante de dois acidentes com postes de energia por dia na região de Campinas (SP), totalizando 63 ocorrências, um aumento em relação aos 60 incidentes do ano anterior. Em Sumaré, os casos de acidentes com postes mais que dobraram, passando de quatro para 11. Apesar de algumas cidades, como Espírito Santo do Pinhal e Serra Negra, não terem registrado nenhum acidente este ano, o total na região mostra uma preocupação crescente com a segurança viária e a proteção da infraestrutura elétrica. Os impactos de tais acidentes podem ser severos, não apenas para a empresa de energia, mas também para os comerciantes e moradores da região. Um exemplo é o relato da comerciante Vanessa Domingues, cujo comércio ficou sem energia por mais de oito horas após a derrubada de um poste. Esse incidente ocorreu em um dia crítico, uma sexta-feira, resultando em perda significativa de vendas e dificultando a operação do seu negócio. A CPFL enfatiza que além dos perigos diretos para os motoristas e pedestres, os acidentes com postes também podem causar interrupções no fornecimento de energia, impactando a vida cotidiana da comunidade. Além do incômodo causado aos consumidores, a CPFL Paulista informou que o condutor responsável por causar danos ao poste pode se ver obrigado a arcar com os custos de reposição, que podem variar entre R$ 3 mil e R$ 14 mil. Esse alerta reflete a preocupação da empresa com a segurança e a manutenção da rede elétrica, indicando que um acidente não é apenas uma questão de danos temporários, mas também implica em custos financeiros significativos para os responsáveis. As autoridades continuam trabalhando para conscientizar motoristas sobre a importância da direção segura, principalmente em áreas onde a infraestrutura elétrica pode ser vulnerável a acidentes. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2069 | ||||||||||||
Um trágico acidente ocorreu em Pederneiras (SP), onde um jovem de 20 anos, identificado como Zaqueu Mendes Ferreira, faleceu após a moto que pilotava colidir com um carro da CPFL Paulista. O incidente aconteceu no cruzamento da Avenida Tiradentes com a Rua Duque de Caxias, durante a noite de sábado (1º). De acordo com a Polícia Militar, o motorista do veículo da companhia de energia relatou que Zaqueu havia avançado o sinal vermelho, resultando em uma colisão frontal entre os dois veículos. Apesar de ter sido socorrido e levado à Santa Casa da cidade, o jovem não resistiu aos ferimentos e infelizmente faleceu. A polícia informou que ele não possuía habilitação para conduzir a moto. O motorista do carro da CPFL não sofreu ferimentos, mas o acidente deixou um impacto significativo na comunidade local e nas famílias envolvidas. A CPFL Paulista emitiu uma nota lamentando o ocorrido e se colocou à disposição das autoridades competentes para esclarecer os fatos relacionados ao acidente. A empresa reiterou seu compromisso com a segurança, demonstrando a seriedade da situação e sua colaboração nas investigações, ressaltando a necessidade de apurar as circunstâncias do incidente que resultou na perda da vida de um jovem. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2081 | ||||||||||||
A partir de segunda-feira, 8 de abril, as contas de energia elétrica em São Carlos e Araraquara, além de outras 15 cidades da região, terão um aumento significativo. As 234 cidades do interior de São Paulo atendidas pela CPFL Paulista enfrentam um reajuste médio de 1,46%, que será aplicado proporcionalmente nas faturas de abril. Este reajuste é resultado da atualização nos custos com a compra de energia, transmissão e distribuição, além dos encargos setoriais, conforme estipulado pelas normas do setor elétrico. A CPFL justifica que os principais motivos para o aumento estão relacionados a custos não gerenciáveis, como os encargos de transmissão e subsídios tarifários. Apesar disso, a distribuidora também apontou que houve uma diminuição nos custos gerenciáveis, em grande parte devido à variação negativa do IGP-M, que foi de 4,26%. Essa variação foi descontada do chamado Fator X, que é um mecanismo que permite compartilhar ganhos de produtividade com os consumidores, minimizando o impacto do reajuste. Além das tarifas de abril, alguns municípios como Casa Branca e Caconde já experimentaram um aumento nas tarifas em março, alcançando uma média de 6,83% para residências e pequenos comércios, e 3,57% para indústrias e grandes comércios. A CPFL reafirma que esses ajustes são necessários para lidar com os aumentos nos custos energéticos, que afetam diretamente os preços cobrados aos consumidores. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2084 | ||||||||||||
A CPFL Paulista anunciou um reajuste nas tarifas de energia elétrica que entrará em vigor a partir de segunda-feira, 8, afetando 234 municípios no estado de São Paulo, incluindo cidades do interior como Bauru, Marília, São José do Rio Preto e Araçatuba. A elevação média de 1,46% foi aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e reflete a atualização nos custos de compra e transmissão de energia, bem como encargos setoriais, seguindo as normas estabelecidas para o setor elétrico. De acordo com a CPFL, os fatores principais para o aumento incluem a elevação de custos que não podem ser gerenciados pela distribuidora, como o impacto da privatização da Eletrobrás, o aumento nos gastos de transmissão e a alta nos custos de geração. Esses elementos combinados levaram a um aumento nos encargos que a empresa precisa repassar aos consumidores, justificando, assim, o reajuste nas tarifas. A CPFL Paulista, que é a terceira maior distribuidora de energia do Brasil, atende cerca de 4,9 milhões de clientes em 234 cidades de São Paulo, mostrando a relevância da empresa no fornecimento de energia no estado. O aumento nas tarifas impacta tanto residências quanto consumidores de baixa e alta tensão, sendo uma realidade inescapável para os cidadãos que dependem da energia elétrica na região. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2085 | ||||||||||||
A CPFL Paulista anunciou um reajuste médio de 1,46% nas tarifas de energia para as cidades da região de Piracicaba (SP), que será implementado a partir desta segunda-feira (8). Este aumento será refletido proporcionalmente nos boletos de abril e se aplica a um total de 234 municípios atendidos pela concessionária no interior de São Paulo. A decisão foi baseada em fatores que impactam os custos operacionais da empresa, os quais não estão sob seu controle. Segundoo comunicado da CPFL Paulista, os principais elementos que contribuíram para esse reajuste foram a redução de aportes provocada pela privatização da Eletrobras, o aumento das tarifas de transmissão e a escalada nos custos de geração de energia. Esses fatores resultaram em um incremento nos encargos setoriais, que, por sua vez, afetam diretamente as tarifas cobradas aos consumidores. O reajuste das tarifas de energia é um reflexo das condições do setor elétrico e das dificuldades enfrentadas pelas distribuidoras em gerenciar custos. A CPFL Paulista, como uma das principais concessionárias em operação na região, busca justificar a necessidade do aumento diante das variáveis econômicas e operacionais que influenciam a oferta de energia elétrica aos seus clientes. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2115 | ||||||||||||
Na noite do domingo, 22 de setembro, a cidade de São Carlos (SP) enfrentou diversas quedas de energia, com relatos de oscilações em vários bairros, incluindo o Parque Sabará, Vila Nery e Vila Costa do Sol. As interrupções ocorreram ao longo do dia, iniciando por volta das 18h30 e finalizando perto das 19h, quando moradores das áreas afetadas relataram que a energia caiu e voltou em várias ocasiões, gerando preocupação e desconforto. A CPFL Paulista respondeu rapidamente à situação, informando que suas equipes estavam em ação para restabelecer o fornecimento de energia. Em nota, a empresa confirmou a interrupção do serviço em algumas regiões de São Carlos e garantiu que a energia já havia sido recuperada. No entanto, detalhes sobre as causas das quedas e o número de clientes impactados não foram divulgados, o que deixou os moradores sem informações claras sobre o que havia acontecido. Além do problema de energia, o final de semana foi marcado por outros incidentes, incluindo um ataque em Tel Aviv e um naufrágio no litoral de São Paulo, que deixaram a população em estado de alerta. No contexto das quedas de energia, a situação revelou a vulnerabilidade da infraestrutura em momentos de crise, destacando a importância de um serviço de energia estável e confiável para a segurança e bem-estar da comunidade. | ||||||||||||||
CPFL | 2024 | 2117 | ||||||||||||
Na noite do último domingo (10), um trágico acidente em Bauru (SP) resultou na morte de um motorista, que colidiu com um poste na Rua Sidney Freitas, no Parque Viaduto. A vítima não sobreviveu aos ferimentos e faleceu no local, enquanto equipes da Emdurb foram acionadas para interditar a área até o final da tarde de domingo. A CPFL, responsável pela manutenção da infraestrutura elétrica na cidade, foi notificada e, na segunda-feira (11), já havia concluído a substituição do poste danificado e restabelecido o fornecimento de energia. Além deste acidente fatal, outros dois incidentes envolvendo colisões contra postes ocorreram na mesma cidade no fim de semana. Um deles aconteceu na tarde de sábado (10), quando um veículo em alta velocidade colidiu com um poste na Marechal Rondon, forçando outro carro a desviar e bater em um barranco. O motorista responsável pela colisão foi submetido ao teste do bafômetro, que indicou embriaguez, resultando em sua prisão em flagrante, embora tenha pago fiança para responder em liberdade. O terceiro acidente ocorreu na Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros, onde um carro colidiu com outro, levando um dos veículos a atingir um poste na Avenida Doutor Arnaldo Prado Curvêllo, no Parque Santa Terezinha. Quatro pessoas sofreram ferimentos leves e foram levadas ao hospital. Os condutores também foram submetidos ao teste do bafômetro, que confirmou a embriaguez do motorista que causou a batida inicial. Este também será investigado, mas responderá em liberdade. A CPFL continuou monitorando essas ocorrências, garantindo que o fornecimento de energia fosse mantido. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1912 | ||||||||||||
Na tarde de sexta-feira (3), um intenso temporal acompanhado de ventos fortes causou sérios danos e interrupções de energia em várias localidades do centro-oeste paulista, incluindo Bauru. A cidade registrou ventos de 86,8 km/h, uma marca recorde nos últimos cinco anos, além de 14,5 milímetros de chuva. Os efeitos do temporal foram devastadores, resultando na queda de mais de 30 árvores e danificando estruturas como casas e a rede elétrica. A CPFL, concessionária responsável pelo fornecimento de energia na região, declarou que as fortes chuvas impactaram diretamente a rede de distribuição de energia. Equipes da empresa estão dedicadas à restauração do fornecimento elétrico, que foi severamente afetado em Bauru e outras cidades como Ourinhos, onde também houve interrupções e relatos de quedas de árvores. Essas ações são em colaboração com a Defesa Civil e Corpo de Bombeiros, que auxiliam nos reparos e na gestão das consequências do temporal. Além dos esforços de recuperação de energia, a situação em Ourinhos se complicou com o impacto no abastecimento de água, pois a perda de energia resultou em falhas operacionais nos sistemas de água. A CPFL Santa Cruz também está mobilizada para reestabelecer o fornecimento em outras localidades, como Cândido Mota, Palmital e outras cidades vizinhas, onde a concessionária implementou planos de contingência para mitigar os efeitos do apagão. A colaboração entre as autoridades locais e a CPFL é essencial para enfrentar os desafios impostos pela tempestade e restaurar a normalidade nas regiões afetadas. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1915 | ||||||||||||
Os incêndios criminosos e as queimadas em plantações representam um sério problema ambiental que afeta diretamente a distribuição de energia elétrica na região de Campinas (SP). A CPFL Paulista, responsável pelo fornecimento de energia na área, registrou aproximadamente cinco apagões diários no primeiro semestre de 2023, totalizando 165 interrupções comparadas a 174 no ano anterior. O aumento dessas ocorrências, que em 2022 somaram 380, demonstra a grave relação entre queimadas e a fragilidade das redes elétricas. Durante o período de estiagem, a CPFL enfatiza a importância de medidas preventivas, já que a baixa umidade e os ventos intensificam a propagação das chamas, comprometendo as linhas de transmissão. Marcos Victor Lopes, gerente de saúde e segurança do trabalho da empresa, observa que muitos incêndios são originados de ações criminosas ou pelo uso inadequado do fogo em lavouras. O calor gerado pelas queimadas pode causar curtos-circuitos sem que as chamas atinjam diretamente os cabos de energia, resultando em interrupções no fornecimento de eletricidade. Para combater essa situação, a CPFL lançou a campanha "Guardião da Vida", que visa sensibilizar a população sobre os danos causados pelas queimadas e promover ações de prevenção. A empresa destaca a importância da colaboração comunitária na denúncia de focos de incêndio e no alerta às autoridades competentes, como o Corpo de Bombeiros e a própria CPFL, em situações de emergência. Essas iniciativas são fundamentais não apenas para proteger a saúde pública e o meio ambiente, mas também para garantir a continuidade do fornecimento de energia a serviços essenciais na região. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1919 | ||||||||||||
A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) cortou o fornecimento de energia do Serviço de Abastecimento de Água e Esgoto de Brodowski (SAAEB) devido a uma dívida superior a R$ 18,5 milhões, acumulada ao longo de mais de 40 meses. Apesar de ter avisado a autarquia sobre a possibilidade de suspensão do serviço em novembro, a CPFL não obteve resposta satisfatória. O corte impactou também o fornecimento de água, gerando preocupações sobre os efeitos do não abastecimento para a população local. Em resposta ao corte, o SAAEB protocolou um mandado de segurança para tentar impedir a suspensão do fornecimento de energia, alegando que as cobranças feitas pela CPFL, que ultrapassaram R$ 1,5 milhão, eram indevidas e pedindo a revisão do contrato. A autarquia argumentou que paralisou os pagamentos até que a questão da onerosidade excessiva fosse resolvida. Por outro lado, a CPFL sustentou que seu corte estava amparado pela legislação vigente e pela Resolução 1.000 da ANEEL. Após o processo judicial, um juiz determinou que a CPFL religasse imediatamente todas as fontes de energia do SAAEB, sob pena de multa diária de R$ 10 mil. A autarquia indicou que se reunirá com a prefeitura para discutir a situação e buscar soluções para a dívida. A CPFL, por sua vez, reafirmou seu compromisso em cumprir as determinações judiciais e a necessidade de proteger os direitos da população atendida. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1928 | ||||||||||||
Após as fortes chuvas e ventos que atingiram São Paulo na última sexta-feira, dia 3, ao menos 500 mil moradores estão enfrentando um longo período sem eletricidade. O temporal afetou drasticamente a rede elétrica, levando à interrupção do fornecimento de energia em diversas regiões da capital e na região metropolitana, com 413 mil endereços sem luz até domingo, dia 5. A companhia Enel informou que está trabalhando em parceria com a Prefeitura na remoção de árvores que caíram sobre as linhas de transmissão, uma tarefa complexa que, junto à interrupção no abastecimento de água, complicou ainda mais a vida dos moradores afetados, exigindo um esforço conjunto para superar a atual crise. A CPFL Energia, que atua em parte do interior e litoral de São Paulo, também sofreu os impactos da tempestade, com 50 mil clientes ainda sem energia na segunda-feira após o vendaval. Cidades como Campinas, Bauru e Ribeirão Preto foram algumas das localidades mais afetadas nas áreas de concessão da empresa. A CPFL afirmou que seu efetivo está mobilizado para garantir o restabelecimento seguro do fornecimento de energia a todos os clientes, assim como já faz sua parte em atender à demanda de recomposição do serviço essencial que foi interrompido. A coordenação entre as equipes da CPFL e das prefeituras é fundamental para o sucesso do trabalho de recuperação. Paralelamente, a falta de energia também afetou diretamente o abastecimento de água, uma vez que as instalações e estações da Sabesp enfrentaram interrupções. Com o restabelecimento da eletricidade nas áreas afetadas, a Sabesp iniciou a recuperação de seus reservatórios, com previsão de normalização do abastecimento de água sendo gradual. A situação ilustra a complexidade e a interconectividade dos serviços essenciais, destacando a importância de uma resposta coordenada entre empresas de serviços públicos e autoridades municipais para recuperar a normalidade em situações de emergência. As escolas também foram impactadas, exigindo soluções de ensino remoto para não prejudicar o calendário letivo. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1934 | ||||||||||||
Após fortes chuvas que atingiram a região de Nova Odessa (SP) nos dias 11 e 12 de outubro, moradores relataram dificuldades significativas, incluindo a falta de energia elétrica por mais de 24 horas. A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) informou que o fornecimento de energia foi restaurado na noite de sexta-feira, 13 de outubro, após uma mobilização intensa de suas equipes para resolver as interrupções. Durante esse período, diversas reclamações de moradores, como a da dona de casa Maria Clarete, foram feitas devido à perda de alimentos que necessitavam de refrigeração. A situação gerou indignação entre os residentes, que esperavam um atendimento mais ágil da CPFL diante da emergência. Maria Clarete compartilhou sua frustração ao relatar que, ao contatar a empresa, recebia novos horários para o retorno da energia, dificultando a gerência de sua produção de alimentos. O aposentado Manoel Esteves também expressou seu descontentamento, ressaltando que os consumidores pagam suas contas e merecem um serviço mais eficiente. De acordo com informações da Defesa Civil e da CPFL, os trabalhos de limpeza e liberação das vias afetadas por quedas de árvores e alagamentos foram realizados de forma rápida. A empresa se comprometeu a restabelecer todos os serviços até o final do dia, enfatizando que suas equipes permaneciam mobilizadas em detrimento da situação crítica enfrentada pela população de Nova Odessa, que sofreu diversos danos devido à tempestade. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1949 | ||||||||||||
A forte tempestade que atingiu diversas regiões da cidade de São Paulo no último sábado (4) resultou na interrupção do fornecimento de energia elétrica, afetando pelo menos 2,5 milhões de imóveis. A maior parte das residências afetadas pertence à concessionária Enel, que opera na região metropolitana e teve cerca de 2,1 milhões de pessoas sem luz. Entretanto, a CPFL, outra importante concessionária que atende mais de 300 municípios no interior de São Paulo, também registrou um impacto significativo, com aproximadamente 400 mil pessoas sem energia em sua área de concessão. Os temporais geraram sérios danos, incluindo quedas de árvores sobre a fiação elétrica, dificultando o trabalho das equipes de reparo. As equipes de atendimento da Enel enfrentaram críticas da população, que relatou dificuldades para contato e longa espera pela restauração do serviço. O diretor de operações da Enel, Vincenzo Ruotolo, mencionou que a prioridade é restabelecer a energia para hospitais eletrodependentes e garantir a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) programado para o dia seguinte. A CPFL também estava sob pressão para restabelecer a energia em suas áreas, onde os problemas se agravaram devido à queda de árvores e danos na infraestrutura. A situação foi tão crítica que o governo paulista anunciou um gabinete de crise para monitorar e coordenar ações de resposta. Além da falta de energia, muitas cidades enfrentavam falta de água, agravada pela interrupção do fornecimento elétrico. O impacto das chuvas deixou pelo menos seis pessoas mortas e causou extensos danos em várias regiões, com mais de 2.000 chamadas registradas pelas Defesas Civis em 40 municípios em resposta a ocorrências relacionadas ao mau tempo. A população expressou sua frustração nas redes sociais e em veículos de comunicação, clamando por informações sobre prazos de restabelecimento e medidas emergenciais por parte das concessionárias, incluindo a atuação da CPFL e Enel. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1952 | ||||||||||||
Entre janeiro e junho deste ano, a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) registrou mais de 1.500 casos de ligações clandestinas de energia elétrica em Ribeirão Preto, totalizando uma média alarmante de 60 fraudes por semana. O impacto financeiro dessas fraudes é significativo, com um levantamento inicial da CPFL estimando que os prejuízos ultrapassam R$ 500 mil. Esse problema não afeta apenas a empresa, mas também os consumidores que pagam suas contas em dia, pois os custos de tais furtos acabam sendo repassados para as tarifas, tornando a conta de luz mais cara para todos. Além do custo financeiro, a prática de desvio de energia elétrica representa sérios riscos à segurança. Júlio Roveda, engenheiro eletricista, destaca que as ligações clandestinas podem ser realizadas de duas formas: puxando energia diretamente do poste ou manipulando o medidor. Ele alerta que qualquer tipo de interferência em instalações elétricas deve ser realizada por profissionais qualificados, uma vez que o contato com eletricidade pode resultar em acidentes fatais. Com padrões de consumo elevados, até mesmo pequenas falhas podem levar a choques que comprometem a vida dos envolvidos. Para coibir essas fraudes, a CPFL realiza inspeções regulares, e quando uma queda no consumo é detectada, a empresa volta a verificar a situação. Além disso, o especialista Roveda enfatiza a crescente disponibilidade de fontes de energia renováveis, como solar, hidráulica e eólica, como alternativas para aqueles que querem evitar o roubo de energia e reduzir custos. Essa abordagem não apenas assegura um consumo mais responsável, mas também contribui para a segurança e eficiência energética em residências. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1955 | ||||||||||||
Em Campinas (SP), uma situação crítica de desorganização de fios e cabos sobrecarrega postes e gera riscos à população, especialmente na Rua Dr. César Bierrembach, um dos principais acessos ao centro da cidade. A sobrecarga resulta da necessidade das operadoras de telefonia de utilizar a rede elétrica para fixar seus serviços, o que se transforma em um problema de segurança e poluição visual, com fios soltos que podem representar um perigo iminente para pedestres. A regulamentação sobre o compartilhamento de espaço em postes é regida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e em Campinas uma lei complementar também se aplica. A distribuidora CPFL Paulista, responsável por zelar pela ordem da infraestrutura elétrica, tem a obrigação de notificar as operadoras de telecomunicações quando os postes apresentam irregularidades. As normas determinam que deve haver um espaço mínimo entre os fios de alta, média e baixa tensão, e a CPFL ressaltou a importância de evitar o contato com fios soltos. Em resposta à reportagem da EPTV, a CPFL Paulista afirmou que enviará uma equipe para avaliar a situação e fazer correções em caráter emergencial, se necessário. A empresa também destacou que, apesar de ser responsabilidade das operadoras a manutenção de sua infraestrutura, a distribuidora tem o dever de zelar pelo cumprimento das normas. Em 2022, a CPFL notificou mais de 71 mil vezes operadoras de telefonia e TV sobre questões de segurança e regularidade em suas instalações. Além disso, a população foi orientada a reportar qualquer cabo rompido pelo telefone de emergência da distribuidora. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1956 | ||||||||||||
No ano de 2022, a CPFL Paulista revelou que a cidade de São Carlos (SP) liderou o ranking de ligações clandestinas, com 553 casos de "gatos" de energia regularizados. A cidade foi seguida por Araraquara, que contabilizou 473 irregularidades, e Matão, com 130. Outros municípios na lista incluem Ibaté, com 83 ligações irregulares, e Gavião Peixoto, com 22. Este cenário demonstra a persistência do problema das fraudes elétricas na região, que não apenas afetam a empresa distribuidora, mas também geram consequências econômicas para os consumidores em geral. Os "gatos" de energia são improvisações que não seguem as normas de segurança estabelecidas para a rede elétrica, sendo comuns os casos de adulteração de fios, relógios e disjuntores. Essa prática não apenas coloca em risco a segurança dos usuários, como também pode provocar oscilações no fornecimento, curtos-circuitos e incêndios. Além do risco à segurança, essas fraudes acabam onerando todos os consumidores, já que a energia roubada é considerada no cálculo das tarifas reguladas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A CPFL implementa um processo rigoroso para lidar com essas irregularidades, realizando inspeções e emitindo termos de ocorrência quando a fraude é confirmada, além de calcular o valor da energia desviada que deverá ser ressarcido pelo infrator. A empresa também disponibiliza canais para denúncias anônimas, como o aplicativo "CPFL Energia", o site oficial e um endereço de e-mail específico para tais relatos. O furto de energia é classificado como crime no Brasil, sujeito a penas que variam até oito anos de prisão, refletindo a seriedade do problema. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1969 | ||||||||||||
Moradores de várias localidades na região de Sorocaba, SP, ainda enfrentam a falta de energia e água, quatro dias após um intenso temporal que atingiu o estado. A CPFL Piratininga, responsável pela distribuição de energia, informou em nota que a maioria de seus clientes já teve o fornecimento restabelecido, e que os problemas atuais são específicos a algumas áreas. A companhia prevê a normalização total dos serviços até o final do dia 7. Entretanto, em bairros como Colonial 1 e Eucaliptos, os moradores relatam insatisfação com a ausência de informações sobre quando poderão voltar a ter energia. Segundo um balanço divulgado pela CPFL e pelo poder público local, já foram realizados esforços significativos para a recuperação dos serviços, incluindo a remoção de mais de 170 árvores e 132 postes, além de atendimentos a 52 famílias afetadas. A situação se torna ainda mais crítica em Araçoiaba da Serra, onde as aulas na rede municipal foram suspensas devido aos danos nos prédios escolares, com previsões para retomar as atividades na quarta-feira, exceto em algumas escolas que continuam inacessíveis. Enquanto isso, a distribuição de água enfrenta desafios relacionados ao fornecimento elétrico necessário para o funcionamento das Estações de Tratamento de Água. A Águas de Araçoiaba informou que o abastecimento foi reiniciado após o restabelecimento da energia pela CPFL. Além disso, a prefeitura está mobilizando doações para ajudar as famílias impactadas e utilizando caminhões-pipa para garantir que hospitais e clínicas tenham água. A situação continua sendo monitorada, com a administração local e a CPFL buscando soluções rápidas para normalizar os serviços essenciais. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1974 | ||||||||||||
Na noite de domingo (17), o bairro Jardim Antônio Palocci, na zona Norte de Ribeirão Preto (SP), enfrentou uma grave situação após a queda de uma árvore de grande porte sobre a fiação elétrica. O incidente resultou na queda de 13 postes de iluminação pública, provocando um efeito dominó ao longo de três quarteirões da Rua Calil Jorge Neme. Moradores relataram que a árvore tombou em meio a ventanias e chuvas que ocorreram no final da tarde. O Corpo de Bombeiros e a CPFL foram chamados para lidar com a situação. Segundo o sargento Rodrigo Moura, foi necessário desenergizar a rede elétrica antes que os bombeiros pudessem remover a árvore e liberar a via. Essa ação de contenção foi essencial para garantir a segurança dos moradores e dos serviços de emergência durante o ocorrido. Em uma nota divulgada na manhã de segunda-feira (18), a CPFL informou que a maioria dos clientes afetados teve o fornecimento de energia restabelecido ainda na noite de domingo e na madrugada seguinte. Contudo, a normalização completa do serviço no bairro estava prevista para ser concluída até o início da tarde, com a substituição dos postes danificados. Enquanto isso, os moradores tentaram improvisar a iluminação em meio ao problema. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1976 | ||||||||||||
Em Indaiatuba (SP), um grave incidente ocorreu na praça onde um homem perdeu a vida após sofrer uma descarga elétrica, resultando na constatação de estruturas energizadas, como postes e o alambrado da quadra. Uma vistoria realizada por um especialista em eletrotécnica revelou que as instalações estão em desacordo com as normas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), colocando os usuários em risco. A análise indicou que tensões de até 126V possam estar presentes nas estruturas, um nível que excede os limites considerados seguros pela NR10, ressaltando a gravidade da situação potencializada em dias chuvosos. A Prefeitura de Indaiatuba afirmou que a responsabilidade pela distribuição de energia é da CPFL, contudo, a empresa declarou que a torre de transmissão na área não pertence a ela. Mesmo assim, em uma medida de segurança, a CPFL decidiu interromper o fornecimento de energia na praça até que os reparos necessários sejam realizados. A administração municipal também comunicou que, desde 2015, suas competências se limitam apenas à manutenção da iluminação pública, desresponsabilizando-se por possíveis incidentes relacionados à rede de distribuição de energia. Em resposta à situação, a CPFL reiterou que tanto a torre quanto os postes na praça não são de sua responsabilidade, porém, ela tomou a iniciativa de suspender o fornecimento de energia para proteger a população enquanto a Prefeitura realiza os reparos, sempre em conformidade com a Resolução Normativa ANEEL nº 1.000. Este evento traz à tona a necessidade de atenção às normas de segurança e a adequação de instalações elétricas para evitar tragédias semelhantes no futuro. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1981 | ||||||||||||
Na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo, um gerente e um funcionário de uma churrascaria, chamada Nativas Grill, foram presos sob a suspeita de furto de energia elétrica. A prisão ocorreu durante uma operação realizada pela CPFL, em parceria com a Polícia Civil, onde os agentes observaram uma alteração no medidor de energia da churrascaria. Desde 2018, a unidade vem sendo investigada por irregularidades similares, e os prejuízos acumulados, conforme um levantamento prévio da CPFL, ultrapassam R$ 500 mil. Os policiais chegaram ao local a partir de uma denúncia recebida no final de julho e constataram que a churrascaria apresentava uma variação exagerada no consumo de energia, indicando fraudes. Após a prisão, o gerente e o funcionário foram levados para uma cadeia na região, onde devem passar por uma audiência de custódia. Eles enfrentam uma acusação de furto qualificado mediante fraude, que é considerado crime inafiançável, com penas que podem variar entre dois a oito anos. Em resposta a essas alegações, a direção da Nativas Grill contestou a legitimidade do procedimento da CPFL, afirmando que a vistoria não seguiu os princípios reguladores e que não foi comprovado o desvio de energia. Os representantes da churrascaria afirmaram que a divulgação do caso pela companhia de luz foi "criminosa", o que ressalta a tensão entre a empresa e a operadora de energia a respeito das resoluções das irregularidades. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1993 | ||||||||||||
A CPFL, uma das principais empresas de distribuição de energia elétrica de São Paulo, revelou a descoberta de uma fraude na medição de energia em uma indústria de papel e celulose localizada em Luís Antônio. A operação, realizada em conjunto com a Polícia Civil, identificou que a empresa manipulara o equipamento de medição por um período de 22 meses, desviando cerca de 9,7 mil megawatts por hora (MWh) de energia, o que seria suficiente para abastecer 15 mil residências durante dez meses. A fraude foi caracterizada pelos agentes como a alteração da chave de aferição com a instalação de um circuito eletrônico irregular, permitindo o desvio do consumo de energia elétrica. Com a descoberta, a CPFL substituiu o equipamento manipulado e regularizou a medição, ressaltando que o caso será conduzido pela Polícia Civil. A empresa envolvida já possui um histórico de reincidência em práticas fraudulentas, e a legislação prevê penas de até quatro anos de prisão para os responsáveis, além de multa e ressarcimento. A CPFL enfatiza que fraudes como essa não apenas prejudicam a saúde financeira da distribuidora, mas também impactam diretamente os consumidores, resultando em tarifas mais elevadas e na qualidade do fornecimento de energia. A concessionária observa que essas práticas ilegais podem levar ao aumento das tarifas para todos os clientes e comprometem a estabilidade do sistema elétrico, aumentando a frequência de interrupções. Além disso, a energia desviada é contabilizada como perda comercial, influenciando diretamente a regulação tarifária pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1996 | ||||||||||||
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidiu em favor de uma moradora de Barretos (SP), que possui diabetes e necessita de refrigeração contínua para seus medicamentos, garantindo a manutenção do fornecimento de energia elétrica pela CPFL mesmo diante da inadimplência. A decisão surgiu após a moradora ter seu serviço cortado devido a dificuldades financeiras em arcar com a conta, que havia aumentado devido à necessidade de manter os medicamentos em temperatura adequada. O juiz da 2ª Vara de Barretos reconheceu a situação crítica da paciente, determinando a imediata religação da energia e o custeio de 50% da fatura mensal pela Prefeitura. A moradora havia ajuizado uma ação por meio da Defensoria Pública, solicitando a urgência na retomada da energia e a participação financeira da Prefeitura para aliviar o impacto da conta, sendo isso vital para sua saúde. O juiz Carlos Fakiani Macatti viabilizou a medida cautelar e, no julgamento do mérito, garantiu o custeio parcial, considerando que a trespasse de energia não deveria comprometer a integridade física da moradora, prioridade reconhecida por lei. A decisão enfatizou que a concessionária de energia não seria obrigada a fornecer o serviço gratuitamente, mas deveria assegurar a continuidade do atendimento em casos de saúde. Após a decisão em primeira instância, tanto a CPFL quanto a Prefeitura recorreram, mas o Tribunal de Justiça manteve a decisão anterior, ressaltando que o direito à saúde inclui garantir o acesso à energia elétrica, fundamental para a preservação da saúde da autora da ação. O relator Jargas Gomes e os desembargadores sustentaram que o fornecimento de energia não pode ser cortado em situações que impliquem riscos à saúde do consumidor, reforçando o entendimento de que interrupções podem causar danos irreversíveis, o que não se justifica mesmo diante da inadimplência. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 2013 | ||||||||||||
Um forte temporal atingiu Campinas (SP) na tarde da última sexta-feira (10), resultando na queda de pelo menos oito árvores e de um muro, além de provocar danos na rede elétrica, conforme relatado pela CPFL Paulista, a distribuidora de energia da região. As rajadas de vento chegaram a 74 km/h e o volume de chuvas alcançou 41,7 milímetros em pouco mais de uma hora. Moradores em Valinhos também registraram queda de granizo, mas não houve feridos. As regiões Leste e Norte de Campinas foram as mais impactadas pelos efeitos da chuva. O transtorno levou à queda de árvores sobre residências e à ocorrência de fiações soltas em diversos locais, incluindo o condomínio Xangrilá, onde moradores relataram falta de energia desde o início do temporal. Para atender a situação gerada, a CPFL mobilizou suas equipes para restabelecer o fornecimento de energia, assegurando que, apesar dos danos na rede elétrica, não havia riscos à população. A CPFL informou que, além da queda de árvores sobre a rede, houve também situações que requereram a colaboração com a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros, especialmente em condomínios. A concessionária destacou que já havia restabelecido a energia para muitos clientes afetados e que continuava atendendo os casos remanescentes em áreas específicas, como o Jardim das Andorinhas e o Vale das Garças. A prefeitura de Campinas alertou a população sobre a importância de relatar quedas de árvores e solicitar inspeções pela Defesa Civil pelo telefone apropriado. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 2018 | ||||||||||||
Em 2022, São Vicente se destacou como a cidade com o maior número de interrupções de energia causadas por pipas na Baixada Santista, conforme apontado por um estudo da CPFL Energia. O levantamento analisou dados de cinco municípios da região, revelando que a retomada das atividades após as restrições pandêmicas aumentou significativamente o número de crianças e adolescentes brincando nas ruas, o que, por sua vez, culminou em um aumento de 14% nas ocorrências em comparação a 2020. O relatório da CPFL destaca que, enquanto São Vicente registrou 463 casos de interrupções em 2022, Praia Grande e Guarujá seguiram em segundo e terceiro lugar, respectivamente. Praia Grande teve a diminuição dos casos de 303 em 2021 para 245 em 2022, e Guarujá passou de 232 para 192. Santos também apresentou uma redução significativa, de 171 para 130 ocorrências, enquanto Cubatão, apesar de ter menos casos, viu um aumento de 63 para 102 no mesmo período. Para mitigar os riscos associados às pipas próximas à rede elétrica, a CPFL promove anualmente a campanha "Guardião da Vida", que busca sensibilizar a população sobre os perigos do uso de cerol e outros materiais condutores. A companhia ressalta a importância de soltar pipas em locais seguros, longe da fiação elétrica, e enfatiza que práticas seguras podem prevenir acidentes graves e interrupções de energia, além de respeitar a legislação estadual que proíbe materiais que possam conduzir eletricidade. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1930 | ||||||||||||
Após um potente temporal na sexta-feira, dia 3, várias cidades nas regiões de Sorocaba e Itapetininga enfrentaram falta de água, devido à interrupção dos sistemas de produção, relacionada à falta de energia elétrica. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) trouxe um alerta aos moradores pedindo para que economizassem água, enquanto providências emergenciais foram organizadas, incluindo o uso de caminhões-pipa para abastecer hospitais e serviços prioritários. A situação gerou preocupação, especialmente nas cidades de Alumínio, Boituva, e Votorantim, onde a Sabesp e outras autoridades locais estavam atentas à necessidade de comunicação com os cidadãos. Em Sorocaba, a queda momentânea na energia elétrica afetou a Estação de Tratamento de Água Cerrado, mas informações da prefeitura indicaram que a CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz) estava trabalhando rapidamente para normalizar a situação. A CPFL divulgou que a infraestrutura de energia na cidade sofreu danos significativos devido ao vendaval, com ventos que atingiram até 105 km/h, complicando ainda mais o processo de reparo. A companhia estabeleceu parcerias com a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros para resolver a situação com segurança. A empresa CPFL também orientou os moradores a evitarem o contato com fios e objetos caídos nas ruas, alertando sobre a importância de acionar os serviços de emergência de maneira adequada. Enquanto os trabalhos de recuperação continuavam, a maioria dos clientes começava a ter seu fornecimento de energia restabelecido com previsão de conclusão das reparações ainda no sábado, dia 4. A comunicação com a população foi reforçada através de múltiplos canais de atendimento, incluindo telefone, aplicativo, e WhatsApp, visando facilitar a resolução de problemas relacionados à falta de energia. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1992 | ||||||||||||
Na sexta-feira, 3 de novembro, fortes chuvas e ventos atingiram o Estado de São Paulo, resultando em pelo menos sete mortes e um grande número de ocorrências, incluindo quedas de árvores e desabamentos. A Defesa Civil estadual registrou mais de 2 mil chamados, com destaque para a capital e municípios da Grande São Paulo, onde os danos foram extensos. Em Osasco, uma árvore caiu sobre um veículo, resultando na morte de uma pessoa, enquanto em Santo André e Limeira também ocorreram mortes devido a desabamentos. Além disso, um naufrágio em Ilhabela deixou um tripulante morto e outros em situação de emergência. As consequências das tempestades incluíram a interrupção do fornecimento de energia elétrica em diversas áreas, afetando cerca de 1 milhão de endereços em São Paulo. A Enel Distribuição foi uma das concessionárias a lidar com o problema, com os bairros mais impactados localizados nas zonas sul e oeste da cidade. A previsão de normalização do serviço era para terça-feira, 7 de novembro, e as chamadas para queda de árvores continuaram a ser registradas ao longo do sábado, à medida que as equipes de resposta trabalhavam para restaurar a ordem e a segurança. A CPFL Piratininga, responsável pelo fornecimento de energia na região, informou que os ventos da tempestade atingiram até 151 km/h, causando danos severos em várias cidades, como Jundiaí, Sorocaba e Indaiatuba. A empresa mobilizou toda a sua equipe para restabelecer o fornecimento de energia, priorizando serviços essenciais como hospitais e abastecimento de água. A CPFL também alertou a população sobre os riscos de tocar em fios partidos e galhos caídos, recomendando que acionassem os serviços de emergência para garantir a segurança das pessoas. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1995 | ||||||||||||
A CPFL se destaca em um cenário crescente de energia solar no Brasil, que se tornou a segunda maior fonte de eletricidade do país, atrás apenas da hidrelétrica. Com a intensificação da produção de energia solar, muitos consumidores têm agora acesso a uma alternativa mais limpa e econômica sem a necessidade de instalar placas fotovoltaicas em suas residências. Essa opção é viabilizada por meio de um sistema de assinatura, onde os consumidores podem alugar créditos de energia, resultando em descontos que variam entre 10% e 20% nas contas de luz. Essa modalidade é particularmente vantajosa para aqueles que permanecem no mercado da energia tradicional, evidenciando uma solução que atende perfeitamente a residências e pequenos negócios. A proposta de energia por assinatura tem ganhado espaço desde que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) introduziu o modelo em 2015, mas a Lei 14.300, em vigor desde janeiro de 2022, proporcionou mais segurança jurídica ao investidor. O crescimento das fazendas solares e dos cooperados é notável: em dois anos, a capacidade instalada de energia solar contratada por assinatura cresceu de 39,2 MW para 95,5 MW, e o número de unidades consumidoras que aderiram à modalidade aumentou 3,5 vezes. Com este crescimento, a CPFL e outras empresas do setor têm visto sua participação aumentando nesse novo modelo, onde o consumidor se torna parte ativa da transição para uma matriz energética mais sustentável. Empresas como Sun Mobi e Genyx Solar Power têm destacado sua participação nesse novo mercado, oferecendo soluções de assinatura que promovem energia acessível e sustentável. Esses empreendimentos, juntamente com os esforços de grandes players como a Claro e a Oi, mostram que o setor de energia está se adaptando para atender a uma demanda crescente por energia solar. O objetivo é conectar pequenos produtores de energia solar a consumidores, democratizando o acesso a energia limpa, o que representa uma grande oportunidade para empresas como a CPFL, que podem expandir seus serviços e se alinhar às tendências de mercado em prol da sustentabilidade energética. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 2000 | ||||||||||||
A CPFL Paulista, distribuidora de energia do Grupo CPFL Energia, registrou 5.203 queixas junto à Aneel em 2022, o que equivale a uma média de 14 reclamações diárias. Esse número, embora significativo, representa uma redução em comparação ao ano anterior, retornando aos níveis pré-pandemia. Entretanto, a empresa está enfrentando a possibilidade de uma multa de R$ 48,2 milhões devido a problemas relacionados à qualidade do serviço, especialmente interrupções no fornecimento, tipicamente relatadas durante situações de intempéries. Além das queixas, a Aneel impôs à CPFL uma multa por "prestação de serviço inadequado", com a empresa atualmente aguardando a análise de um recurso administrativo. O valor da penalidade corresponde a 0,37% da receita da distribuidora, que foi de R$ 12,9 bilhões em um período recente. Apesar dessa penalização, a empresa destaca seus esforços e investimentos para melhorar a qualidade do serviço, refletindo uma redução no volume de reclamações e mantendo sua posição entre as melhores distribuidoras do país. A CPFL enfatiza que a diminuição das queixas é resultado de ações continua e investimentos focados em atender as demandas dos clientes. A distribuição de energia também é afetada por fatores externos, como temporais que ocorrem na região, que podem causar danos à rede elétrica. Em resposta às reclamações, a empresa se compromete a seguir aprimorando seus serviços, reforçando sua reputação como uma das principais distribuidoras em qualidade de fornecimento de energia no Brasil. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 2016 | ||||||||||||
Na tarde do dia 26 de outubro, uma forte chuva atingiu a cidade de Analândia, em São Paulo, derrubando pelo menos 30 árvores e afetando significativamente o abastecimento de energia elétrica na região. O temporal, que começou por volta das 17h20 e durou cerca de 15 minutos, causou transtornos, mas felizmente não houve registro de feridos. A CPFL Paulista, responsável pela distribuição de energia na área, informou que mobilizou todo seu efetivo para restabelecer rapidamente o fornecimento de energia para os clientes afetados. Em nota, a empresa destacou que a maior parte dos moradores já teve o serviço normalizado, mas ainda havia alguns casos pontuais que continuavam em atendimento para resolução. A operação de restabelecimento foi realizada com foco na segurança de todos. Além de relatar problemas na eletricidade, a CPFL ressaltou a importância da segurança durante essas emergências, alertando para que a população não toque em fios quebrados ou galhos de árvores sobre a rede elétrica. A empresa disponibilizou diversas formas de contato com os clientes, incluindo o call center, canais digitais e mensagens SMS, para facilitar o registro de faltas e agilizar o atendimento. Em um evento anterior, em 4 de outubro, a cidade havia enfrentado a queda de pelo menos seis postes de energia devido a condições climáticas adversas. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1917 | ||||||||||||
Após um temporal intenso que atingiu a região de Sorocaba (SP) no dia 3, os moradores do bairro Vila Carol enfrentaram sérias dificuldades, incluindo a falta de energia elétrica por quatro dias. Durante o incidente, dois postes foram derrubados, deixando fios expostos que atingiram diversas casas e uma praça local. Essa situação causou um transtorno significativo para a comunidade, que ficou preocupada com a segurança e conforto em suas residências. Na terça-feira (7), uma equipe da CPFL foi mobilizada para resolver os problemas de infraestrutura gerados pela tempestade. Eles realizaram a retirada dos postes caídos e instalaram um novo poste. No entanto, durante os trabalhos para restabelecer o fornecimento de energia, houve um erro que causou a interrupção do abastecimento de outras casas que já estavam com a energia normalizada. O caso gerou descontentamento entre os moradores, que relataram noites no escuro e o receio de perder alimentos que precisam ser refrigerados, além de dificuldades em realizar atividades cotidianas. A CPFL, em resposta à situação, afirmou que pretende atender todas as áreas afetadas até o dia seguinte, mas não esclareceu o motivo da queda de energia nas casas que já estavam abastecidas. Moradores, como Francisca, expressaram sua preocupação com as consequências da nova falta de energia, mencionando dificuldades práticas, como a necessidade de manter alimentos perecíveis refrigerados e o impacto na rotina familiar, especialmente para aqueles que têm crianças e idosos em casa. A companhia continua trabalhando para restabelecer a normalidade no bairro Vila Carol e em outras regiões impactadas. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1920 | ||||||||||||
A CPFL Paulista, uma das principais distribuidoras de energia do Brasil, anunciou um aumento nas tarifas de energia que entrará em vigor neste sábado, afetando 234 municípios no estado de São Paulo, incluindo Campinas. O reajuste médio de 4,89% foi avalizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e será aplicado nas próximas contas de luz dos consumidores. Este aumento é parte do processo de revisão tarifária que a Aneel realiza a cada cinco anos, visando manter o equilíbrio econômico-financeiro da concessão. Os aumentos nos custos associados à distribuição de energia estão sendo justificados pela CPFL como resultado do crescimento das despesas com transmissão. A empresa informou que, apesar da estabilidade nos custos gerenciáveis, os gastos com itens não gerenciáveis aumentaram, levando a um índice de reajuste mais elevado do que o inicialmente previsto em discussões anteriores, que indicavam um ajuste entre 9,51% e 10,32%. A redução nos encargos setoriais e a estabilização do custo da energia foram fatores que mitigaram esse aumento. Além da revisão tarifária, a CPFL Paulista foi notificada de novas metas de qualidade, estipuladas pela Aneel, referentes à duração e frequência das interrupções no fornecimento de energia elétrica. Com a implementação dessas metas, a distribuidora se compromete a melhorar a qualidade do serviço prestado aos seus 4,9 milhões de clientes. A empresa continua buscando um equilíbrio entre a manutenção dos custos operacionais e a realização de investimentos necessários para melhorar suas infraestruturas. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1937 | ||||||||||||
O Procon notificou a CPFL Piratininga devido à demora no restabelecimento do fornecimento de energia em Sorocaba, após severos danos causados por um temporal. A falta de eletricidade se estendeu por mais de 60 horas em algumas áreas, gerando preocupação entre os moradores sobre a perda de alimentos e medicamentos. A notificação exige que a CPFL forneça explicações sobre a situação e um plano de ressarcimento para os consumidores afetados. A CPFL informou que já havia restabelecido a energia para 97% de seus clientes até a noite de segunda-feira, mas ainda não revelou um prazo para a normalização total do serviço. A empresa expressou sua disposição em colaborar com o Procon local nas questões que afetam a satisfação dos clientes. No bairro Júlio de Mesquita, a energia foi restabelecida perto da meia-noite de domingo, e relatos de moradores indicam perdas significativas devido à falta de energia. Além da falta de eletricidade, o fornecimento de água também foi severamente afetado em Sorocaba e em outras cidades da região. As autoridades informaram que a maioria dos serviços, incluindo unidades de saúde, continuava operando em meio à crise, com suporte de geradores quando necessário. Enquanto a CPFL e outras concessionárias trabalham para normalizar a situação, a população é orientada a buscar ressarcimento por prejuízos e a contatar agências reguladoras quando necessário. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1939 | ||||||||||||
As aulas na Escola Municipal José Pousa de Toledo, localizada em Piracicaba (SP), estão suspensas nesta terça-feira (31) devido a uma falta de energia elétrica na região. De acordo com informações fornecidas pela prefeitura, a situação foi provocada por um problema na rede elétrica, levando a unidade a acionar a CPFL, a concessionária responsável pelo fornecimento de energia. A diretora da escola mencionou que os problemas começaram na segunda-feira (30) e que a suspeita inicial é de um defeito em um transformador. Na segunda-feira, as aulas foram mantidas mesmo sem energia elétrica, afetando diretamente os 543 alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental. A Secretaria Municipal de Educação informou que a escola, situada no Bosque dos Lenheiros, está sem abastecimento desde as 16h da segunda-feira, momento em que foram registrados protocolos de ocorrência junto à CPFL. Nesta terça-feira, a unidade fez um novo contato com a concessionária, que, até o meio-dia, ainda não havia restabelecido o fornecimento de energia, levando à suspensão das atividades presenciais. A CPFL, por sua vez, confirmou o registro da interrupção de energia no local e destacou que suas equipes estão ativamente trabalhando para resolver o problema o mais rapidamente possível. Enquanto isso, os alunos estão acompanhando as aulas de forma remota em decorrência da situação. A empresa está empenhada em restaurar o fornecimento, mas ainda não havia uma solução até o momento do último contato com a escola. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1943 | ||||||||||||
Recentemente, a cidade de Praia Grande, em São Paulo, enfrentou um forte temporal que resultou em rajadas de vento de até 151 km/h e causou severos danos na infraestrutura local. Um dos incidentes mais notáveis foi a queda de um poste na Rua Antônio Cândido da Silva, que deixou moradores do condomínio da região sem energia por quase 20 horas. A concessionária de energia elétrica, CPFL, foi criticada por moradores, que reclamaram do "descaso" da empresa diante da situação, especialmente em um local onde residem idosos e crianças. A CPFL informou que suas equipes de reparo atuaram desde a tarde do dia anterior ao acidente, tentando restaurar o fornecimento de energia em diversos pontos da Baixada Santista, que também sofreram interrupções em decorrência do temporal. A companhia afirmou que a maioria dos clientes já teve a energia restabelecida e que o serviço seria concluído em breve, embora não tenha fornecido números exatos sobre as ocorrências. A empresa esclareceu que a rede de distribuição foi gravemente danificada por objetos como telhados e galhos de árvores, o que complicou os trabalhos de reparo. Além disso, o Procon-SP orientou os consumidores a reivindicarem descontos nas faturas de energia referentes ao período em que o serviço ficou interrompido e a solicitarem ressarcimentos por perdas de alimentos e equipamentos danificados. A CPFL também deverá seguir um procedimento regulamentar para indenizar os clientes por danos causados por quedas de energia. Os órgãos de defesa do consumidor, como o Procon, estão disponíveis para auxiliar aqueles que enfrentarem dificuldades nos processos de reembolso ou reparo. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1944 | ||||||||||||
Um levantamento realizado pela CPFL Paulista revelou um aumento alarmante nas ocorrências relacionadas a pipas na rede elétrica de Araraquara (SP), com um aumento de 188% no primeiro semestre de 2023 em comparação ao mesmo período do ano anterior. Foram registradas 193 ocorrências entre janeiro e junho deste ano, em contraste com 67 no mesmo período de 2022. Esse crescimento acende um alerta sobre os riscos que a negligência ao soltar pipas pode causar, resultando em acidentes na rede elétrica e interrupções no fornecimento de energia, especialmente para serviços essenciais como hospitais e comércios. Na região atendida pela CPFL Paulista, Araraquara lidera as ocorrências, contribuindo significativamente para o total de 293 casos registrados entre as cinco cidades cobertas pela concessionária. Com 65,9% dos casos, Araraquara isoladamente representa um número considerável de incidentes, enquanto São Carlos manteve sua média com 52 casos, e outras cidades como Matão e Gavião Peixoto também mostraram um aumento em suas estatísticas, sublinhando um problema que demanda atenção e conscientização da população. A CPFL destaca a importância da segurança ao brincar com pipas, recomendando que crianças e adolescentes se mantenham longe da fiação elétrica. Além disso, enfatiza os perigos adicionais associados ao uso de substâncias cortantes nas linhas, que além de proibir sua utilização, incrementam o risco de graves acidentes e ferimentos. Com a lei estadual que proíbe o cerol e a chamada "linha chilena", a CPFL reitera a urgência de ações de prevenção para evitar acidentes que podem custar vidas e interromper a energia em áreas críticas. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1950 | ||||||||||||
As obras do segundo trecho do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Santos, SP, têm gerado descontentamento entre moradores e comerciantes da Rua Campos Mello, devido à instalação de 95 novos postes, que em muitos casos estão sendo colocados em locais considerados inadequados. Os moradores relataram que a instalação tem causado problemas significativos, incluindo quedas de energia frequentes que afetam o fornecimento de telefone e internet, além de danificar aparelhos eletrônicos. Um grupo de representantes da prefeitura local, da Companhia Piratininga de Força e Luz (CPFL), da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) e da comissão dos moradores realizou uma vistoria na área, onde foi identificado que alguns postes teriam que ser realocados por estarem muito próximos das saídas de garagens. Durante a vistoria, a EMTU informou que a instalação de postes segue um planejamento que prevê a colocação de um poste a cada 20 metros, respeitando as especificações do projeto de infraestrutura do VLT e em colaboração com a CPFL. Até o momento, 64 postes já foram instalados pela CPFL, e os restantes devem ser colocados até o final de julho de 2023. Apesar das reclamações dos moradores, a EMTU garantiu que a instalação não representa riscos à segurança, e a CPFL enfatizou a importância dos desligamentos temporários necessários para a segurança das equipes e do sistema elétrico durante as obras. A CPFL também se comprometeu a manter os residentes informados sobre os desligamentos programados, garantindo que esses eventos sejam comunicados com antecedência aos consumidores afetados. A companhia ressaltou que sua atuação durante as obras do VLT é fundamental para a adequação da rede de distribuição de energia elétrica, permitindo que a infraestrutura do modal seja implantada de forma segura e eficiente. Enquanto isso, o prefeito de Santos expressou insatisfação em relação ao cronograma das obras, solicitando melhorias no andamento e detalhamento dos trabalhos em reuniões mensais para assegurar que a conclusão ocorra conforme o esperado. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1953 | ||||||||||||
Na noite de quarta-feira (28), o bairro Vila Tupi, em Praia Grande, São Paulo, foi palco de uma série de explosões em um transformador da CPFL Piratininga, o que gerou pânico entre os moradores. Imagens que circularam nas redes mostram faíscas e clarões intensos do equipamento localizado na Rua Uirapuru, com muitos prédios ficando temporariamente sem energia elétrica devido ao incidente. A situação alarmou não apenas os moradores, mas também chamou a atenção da comunidade local, que registrou o evento em vídeo. A CPFL Piratininga prontamente respondeu ao ocorrido, informando que equipes já haviam sido enviadas ao local para restabelecer o fornecimento de energia para os clientes afetados o mais rápido possível. A situação exigiu uma mobilização imediata da companhia, que estava ciente do impacto das explosões na região, com várias residências e estabelecimentos comerciais enfrentando interrupções em seu fornecimento elétrico. Além de atuarem na restauração do serviço, os representantes da CPFL destacaram a importância da comunicação com a empresa em casos de emergência, recomendando que a população entre em contato com o serviço emergencial pelo telefone 0800-010-2570 sempre que identificarem focos de incêndio ou situações semelhantes. Essa orientação é fundamental para garantir a segurança da comunidade e o gerenciamento de crises elétricas de forma eficiente. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1957 | ||||||||||||
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou a aprovação da Revisão Tarifária Periódica (RTP) da CPFL Paulista, com um reajuste de 4,28% nas tarifas para consumidores residenciais, que começará a valer no próximo sábado. Além disso, foram ajustadas as tarifas de baixa e alta tensão, com aumentos de 4,60% e 5,44%, respectivamente. Os fatores determinantes para esses ajustes incluem os custos de transmissão de energia, variantes financeiras e a exclusão de componentes financeiros anteriores. A Revisão Tarifária Periódica é um processo realizado pela Aneel a cada cinco anos, onde são analisados todos os elementos que influenciam na definição dos preços da energia elétrica, além das metas de qualidade e perdas de energia da distribuidora. O objetivo primário dessa revisão é manter o equilíbrio econômico-financeiro da concessão. Em contraste, a Revisão Tarifária Anual é indexada por elementos como a inflação, que é ajustada conforme contratos específicos. A CPFL Paulista informou que os custos incontroláveis aumentaram levemente durante o período, principalmente devido ao crescimento das despesas com as transmissoras. No entanto, o preço da energia se manteve estável e houve uma redução nos encargos setoriais, graças à diminuição da tarifa da energia de Itaipu e à recepção de recursos gerados pela privatização da Eletrobrás. Os custos que a distribuidora pode gerir permaneceram constantes, refletindo, assim, o complexo panorama financeiro com o qual a CPFL está lidando atualmente. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1959 | ||||||||||||
Um homem de 37 anos, identificado como Luciano Aparecido Mazzi, foi morto em uma ocorrência policial em Araraquara (SP) após tentar se passar por funcionário da CPFL para entrar na casa de um casal de idosos. O incidente ocorreu na manhã de quinta-feira (12), quando o suspeito alegou que estava ali para realizar a leitura do relógio de energia. Desconfiado, o morador idoso entrou em discussão com Mazzi, que acabou reagindo de forma agressiva, arremessando pedras na residência e tentando agredi-lo. A situação rapidamente se complicou quando a Polícia Militar foi acionada. Ao abordar o homem, que havia dado um nome falso, Mazzi tentou fugir e entrou em luta corporal com os policiais. Durante a abordagem, ele conseguiu pegar uma das armas dos PMs, o que levou a uma intervenção policial fatal, resultando em um disparo que o atingiu no peito. Uma ambulância do SAMU foi chamada, mas ele já não apresentava sinais vitais ao chegar. A CPFL, em nota, esclareceu que nenhum de seus funcionários estava realizando serviços no local e que investigará a origem do uniforme que Mazzi utilizava. O caso foi registrado na Delegacia Seccional de Araraquara como morte decorrente de intervenção policial, resistência, e tentativa de roubo, e agora é objeto de investigação tanto pela Polícia Civil quanto pela Polícia Militar para esclarecer todas as circunstâncias envolvidas. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1960 | ||||||||||||
Em Ribeirão Preto, SP, uma onda de estelionato tem vitimado idosos que foram abordados por criminosos disfarçados de funcionários da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL). Em um dos incidentes, uma mulher de 84 anos caiu no golpe, sendo convencida pelos golpistas de que precisava realizar um pagamento urgente para evitar o corte de energia. Os homens, usando uniformes e crachás falsos da CPFL, conseguiram adentrar a casa da idosa, levando R$ 2,4 mil dela. A vítima relatou que, após a abordagem, os supostos funcionários alegaram que sua residência poderia pegar fogo e, assim, conseguiram intimidá-la a fornecer informações e permitir que realizassem a suposta "manutenção". Além de encontrarem R$ 1,6 mil em espécie, os criminosos também utilizaram seu cartão para sacar R$ 800. Casos semelhantes ocorreram com outros dois idosos, um homem de 91 anos e uma mulher de 89, que também foram alvo desses bandidos, levando a polícia a investigar os crimes. Diante da situação, a CPFL emitiu uma nota alertando seus clientes a não permitirem a execução de serviços não solicitados e a sempre verificar a autenticidade de qualquer atendimento por meio de seus canais oficiais. A empresa enfatizou que seus técnicos não realizam cobranças em residências nem ingressem nas casas para realizar serviços, atuando apenas até o medidor de energia. Assim, a orientação é que os clientes permaneçam vigilantes e desconfiem de qualquer abordagem inesperada que alegue ser destinada à manutenção elétrica. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1961 | ||||||||||||
Na tarde de quarta-feira (20), um incêndio ocorreu na Rua do Rosário, no Bairro Paulista em Piracicaba (SP), atingindo um poste e a fiação elétrica e de telefonia da área. De acordo com a CPFL Paulista, a empresa responsável pela distribuição de energia, parte do bairro ficou sem fornecimento elétrico devido às chamas. As causas do incêndio ainda estão sendo investigadas pelas autoridades competentes. Equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas e conseguiram controlar o incêndio, que começou por volta das 14h15. Durante o sinistro, fios e cabos caíram sobre a calçada, exigindo a presença de autoridades locais, incluindo a Polícia Militar e representantes de uma empresa de telefonia, para garantir a segurança da população e a avaliação dos danos. A CPFL informou que está trabalhando para restabelecer o fornecimento de energia aos clientes afetados de forma segura e rápida, com a previsão de conclusão dos serviços ainda na mesma noite do incidente. A empresa também ressaltou a importância de contatar seu serviço emergencial, pelo número 0800 010 1010, sempre que um foco de incêndio for identificado próximo à rede elétrica. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1963 | ||||||||||||
O casal de aposentados, Francisca Cristina Coelho Bezerra e José Félix Bezerra, enfrenta há dez anos uma situação difícil em São Carlos (SP) devido à instalação de um poste de energia da CPFL que bloqueia a entrada de sua garagem. Desde a compra da casa em 2012, a pilastra, que era originalmente de madeira, ficou no caminho, e quando a CPFL começou a substituí-los por postes de concreto, o casal tentou diversas vezes solicitar a remoção, sem sucesso. As opções de manobra para estacionar o carro são limitadas e frequentemente causam transtornos para os motoristas que passam pela rua. A CPFL defende que não instala postes em frente a garagens e que o posicionamento dos postes é definido pelo poder público ou pela empresa responsável pelo loteamento. Como o casal não tem condições financeiras para pagar os orçamentos apresentados pela empresa, que variam de R$ 4.737,50 a R$ 7 mil, eles se sentem sem alternativas para resolver o problema. A situação se torna ainda mais complicada em horários de muito movimento, quando o casal precisa percorrer a vizinhança em busca dos donos de carros que bloqueiam sua entrada. Além das dificuldades práticas em estacionar, o incômodo emocional também é evidente, já que o aposentado Félix expressa preocupação ao sair de casa, temendo não conseguir retornar devido ao espaço limitado para manobras. A CPFL reafirma suas políticas de instalação com base em regulamentações, incentivando os solicitantes a buscarem o deslocamento do poste através de seus canais de atendimento, o que ressalta a complexidade da situação enfrentada pelo casal e a falta de soluções viáveis para suas necessidades. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1964 | ||||||||||||
Um comerciante de 61 anos, residente em Santos (SP), registrou um boletim de ocorrência após ser vítima de um golpe ao pagar uma conta de energia elétrica que recebeu por e-mail, a qual se revelou falsa. Ele havia optado por receber suas faturas digitais da CPFL em vez de físicas e, ao realizar o pagamento de R$ 516,52 via PIX, suspeitou que seus dados pessoais ou os da empresa tivessem sido vazados, já que o valor da conta era semelhante ao montante da fatura anterior. A situação foi notada somente cinco dias antes da suspensão do fornecimento de energia, o que levou o comerciante a solicitar um prazo maior para a regularização. A CPFL Piratininga, responsável pelo fornecimento de energia ao comerciante, afirmou que a única maneira de acessar a conta digital é através do endereço de e-mail oficial contadigital@cpfl.com.br. A empresa também destacou que investe em tecnologia para proteger os dados dos clientes e garantir a segurança de suas informações. O comerciante expressou sua insatisfação, alegando que a falta de responsabilidade da empresa em proteger os dados pode ter facilitado a ação dos golpistas e afirmou que se não conseguir recuperar o valor pago, considerará ações legais. O comerciante, preocupado com a possível duplicidade de cobrança das faturas originais, ressaltou que a situação lhe trouxe grande transtorno. Ele mencionou que, caso a restituição não ocorra, não se sentirá obrigado a pagar novamente as contas, o que pode levar a uma disputa judicial. O caso evidencia a importância da segurança nas transações digitais e a necessidade de comunicação clara por parte das empresas, como a CPFL, em relação aos mecanismos de proteção de dados e os canais oficiais de comunicação com os clientes. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1967 | ||||||||||||
Na manhã do dia 15 de agosto de 2023, um apagão nacional afetou pelo menos 108 mil moradores de várias cidades de São Paulo, incluindo Aguaí, Araras, Leme, Rio Claro, e São João da Boa Vista. O ocorrido resultou em uma interrupção significativa no fornecimento de energia elétrica, impactando cerca de 28% dos clientes da Neoenergia Elektro, que opera na região. A energia foi restabelecida rapidamente, com todos os clientes tendo a eletricidade restabelecida às 8h45. Contudo, a CPFL, com cobertura em outras áreas adjacentes, reportou que aproximadamente 716 mil de seus clientes também foram afetados pela falha no Sistema Interligado Nacional (SIN). A situação causou impactos tangíveis, como ocorreu em Rio Claro, onde o apagão afetou a operação da Estação de Tratamento de Água 2 (ETA2) e a capacidade de captação e distribuição de água da cidade. Apenas após a restauração da energia, por volta das 9h40, o Departamento Autônomo de Água e Esgoto (Daae) pôde retomar suas atividades normais de captação e fornecimento de água à população. A resposta rápida às interrupções foi crucial para minimizar os danos ao abastecimento de água. De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o apagão foi resultado de uma "ação controlada" que visou evitar a propagação de um problema maior na rede elétrica. Uma "ocorrência" que ocorreu às 8h31 foi a responsável pela separação das regiões Norte e Nordeste do Brasil das regiões Sul e Sudeste. Até às 12h25, a maior parte da energia interrompida já havia sido recomposta, embora algumas localidades ainda necessitassem de ajustes. Roraima foi o único estado a não registrar problemas de falta de energia, uma vez que não está conectado ao Sistema Interligado Nacional. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1977 | ||||||||||||
A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) notificou a Câmara dos Vereadores de Birigui (SP) sobre as dívidas acumuladas pela empresa fornecedora de água, "Uniáguas - Aqua Pérola". De acordo com o ofício enviado, a empresa deve mais de R$ 200 mil em contas de luz, com montantes referentes ao consumo do poço de captação da água durante os meses de junho e julho. A CPFL alertou que, se a situação não for regularizada, a energia elétrica do equipamento de distribuição de água será cortada, o que poderia impactar os serviços prestados à população. A dívida da "Uniáguas - Aqua Pérola" é preocupante, pois a CPFL destacou que essa inadimplência afeta não apenas a empresa, mas também os usuários de energia elétrica, uma vez que o prejuízo gerado entra na base de cálculo da revisão tarifária. Assim, a energia pode se tornar mais cara para todos os moradores da região. A CPFL mencionou também que, conforme a Lei 9.427/96, é possível interromper o fornecimento de energia mesmo para serviços essenciais em caso de dívidas, frisando a necessidade de uma solução urgente antes do corte previsto para o dia 12 de outubro. A CPFL se mantém aberta a negociações e acionou autoridades como o Ministério Público, o Tribunal de Contas do Estado e a Prefeitura de Birigui, desejando que medidas sejam tomadas para evitar a interrupção da energia elétrica. A Prefeitura declarou que está disposta a intermediar a situação, uma vez que a Aqua Pérola opera o sistema de captação de água na cidade desde 1994, em parceria com a administração local. A situação ressalta a importância da regularização das contas para garantir a continuidade dos serviços essenciais e evitar impactos financeiros maiores para a população. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1980 | ||||||||||||
Na terça-feira, 15 de outubro, um apagão nacional afetou 25 estados e o Distrito Federal, gerando desconforto e transtornos em várias regiões, incluindo Ribeirão Preto, São Paulo. Moradores da cidade relataram interrupções no fornecimento de energia, com semáforos desligados na Avenida Mogiana e problemas em outras áreas, como a Avenida Professor João Fiúsa e os bairros Jardim Marchesi e Alto da Boa Vista. Em Sertãozinho, algumas ruas também ficaram temporariamente sem energia, mas o impacto foi minimizado, pois o evento ocorreu antes do horário comercial, resultando em pouco transtorno para o comércio local. A CPFL, uma das principais fornecedoras de energia elétrica que atende a região, emitiu uma nota explicando que o desligamento no Sistema Interligado Nacional (SIN) causou interrupções para os clientes das suas distribuidoras, incluindo CPFL Paulista e Piratininga. A empresa comunicou que o fornecimento de energia foi restabelecido para todos os seus clientes e aguarda informações detalhadas do Operador Nacional do Sistema (ONS) sobre a causa do apagão, demonstrando preocupação com a eficiência do serviço prestado. Enquanto isso, outras notícias relevantes se desenrolavam, como um incidente no espaço aéreo internacional envolvendo um jato russo e caças americanos, além de conflitos intensificados no Oriente Médio, marcando uma escalada de tensões entre Israel e Hezbollah. Também foram registrados eventos de grande repercussão no Brasil, como o naufrágio de uma embarcação em São Vicente, onde sobreviventes relataram experiências dramáticas. O dia foi, portanto, repleto de acontecimentos significativos que afetaram tanto a população brasileira quanto o cenário internacional. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1983 | ||||||||||||
Na manhã desta segunda-feira (16), um engavetamento envolvendo sete carros e um ônibus causou congestionamento na Avenida John Boyd Dunlop, em Campinas (SP). O acidente ocorreu sob a ponte da Rodovia dos Bandeirantes (SP-348), no sentido Centro, onde um dos veículos ficou em cima de outro, resultando em um ferido leve, enquanto todos os demais envolvidos não tiveram escoriações. A situação gerou a interdição de uma faixa na via, exacerbando o já crítico tráfego habitual da região. O ônibus envolvido pertencente à linha 224, que conecta o residencial Sirius ao centro da cidade, colidiu com um veículo da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL). O motorista do carro que ficou embaixo do ônibus, conhecido como Geraldo Normando, relatou que não conseguiu evitar a colisão, já que os veículos à sua frente haviam freado abruptamente. Ele expressou a frustração de ter visto no retrovisor o ônibus se aproximando rapidamente, sugerindo uma possível falha no sistema de freios do veículo coletivo. O evento atraiu a atenção de agentes da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), que estiveram no local para gerenciar o fluxo de tráfego até a remoção completa dos veículos, liberando a via por volta das 9h. Motoristas relatam que ficaram presos no trânsito por até duas horas. Além disso, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros da Região Metropolitana de Campinas (SetCamp) anunciou a abertura de uma sindicância para investigar as causas e responsabilidades do acidente, enquanto a população se preocupa com a segurança nas vias da cidade. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1984 | ||||||||||||
Os temporais que atormentaram Campinas (SP) desde o dia 17 resultaram em consequências significativas para o abastecimento de energia elétrica na região, afetando diversos bairros e deixando moradores sem eletricidade por mais de 24 horas. A situação originou uma discussão sobre a responsabilidade da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) em restabelecer o serviço rapidamente. Muitos cidadãos estão reclamando da falta de energia, ressaltando a necessidade de uma resposta ágil da concessionária. O gerente de operações de campo da CPFL, Clauber Pazin, justificou que os temporais foram atípicos e informou que a companhia aumentou o número de equipes para agilizar os reparos. Contudo, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estabelece que a concessionária deve retomar o abastecimento em até 24 horas para residências urbanas e em 48 horas para áreas rurais em situações normais. O assessor do Procon Campinas, Francisco Togni, argumentou que a ocorrência de chuvas nessa época do ano não é inusitada e pediu mais responsabilidade da CPFL em cumprir os prazos de restabelecimento. Pazin ainda mencionou que a companhia está disposta a orientar os consumidores sobre como proceder em casos de indenização ou compensação, especialmente se houver danos a aparelhos eletrônicos devido à falta de energia. Ele recomendou que os consumidores entrem em contato com os canais digitais da CPFL, registrando um relato sobre a situação, para que possam ser encaminhados os pedidos de ressarcimento. Dessa forma, a CPFL busca gerenciar as reclamações e minimizar o impacto das interrupções de energia nos lares de Campinas. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 1987 | ||||||||||||
Um homem de 37 anos, identificado como Luciano Aparecido Mazzi, foi morto em Araraquara, São Paulo, após se passar por um falso funcionário da CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz) e tentar assaltar uma residência. O incidente ocorreu por volta das 7h30 da manhã, quando Mazzi, que tinha um mandado de prisão em aberto por furto qualificado, foi confrontado por policiais militares após fazer uma leitura falsa do medidor de energia na casa de um casal. O morador desconfiou da situação e, após uma discussão, o suposto funcionário tentou agredi-lo e, em seguida, se escondeu ao ver a viatura da PM passar. Quando os policiais abordaram Mazzi, ele forneceu um nome falso e, em vez de se entregar, tentou fugir, resultando em uma luta corporal. Durante essa confrontação, o homem tentou pegar a arma de um policial, o que levou à sua intervenção com um disparo que atingiu o peito de Mazzi. Apesar dos esforços de uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) que foi chamada ao local, ele foi declarado sem sinais vitais ao chegar. A CPFL, em nota, informou que nenhum de seus funcionários ou prestadores de serviço estava em atividade naquela data e que investigará a origem do uniforme que Mazzi usava. O caso foi registrado como morte decorrente de intervenção policial, resistência, dano, lesão corporal e tentativa de roubo na Delegacia Seccional de Araraquara. A Central de Polícia Judiciária instaurou um inquérito para apurar as circunstâncias do evento, e a Polícia Militar também iniciou um inquérito próprio para analisar a ação dos policiais envolvidos. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 2011 | ||||||||||||
Na manhã da terça-feira, 15, um apagão nacional afetou diversos moradores da região de Campinas, SP, deixando muitos sem energia elétrica. A CPFL Energia, que atende aproximadamente 10 milhões de pessoas em São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná, comunicou que o desligamento foi consequência de uma ocorrência no Sistema Interligado Nacional (SIN), coordenado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS). Na área afetada, cerca de 716 mil clientes enfrentaram interrupções no serviço, mas a empresa garantiu que todos já tiveram a energia restabelecida. Além da CPFL, a concessionária Neonergia Elektro também anunciou cortes no fornecimento de energia, afetando 13 mil clientes nas cidades de Mogi Guaçu e Mogi Mirim, embora este serviço tenha sido normalizado já às 8h45. Em Campinas, o apagão impactou o funcionamento de semáforos em importantes avenidas, complicando o trânsito local. Por outro lado, o Aeroporto Internacional de Viracopos informou que suas operações não foram comprometidas devido à presença de geradores de energia de emergência. O ONS revelou que a causa do apagão foi uma "ocorrência na rede de operação", que resultou na interrupção da transmissão de 16 mil megawatts de carga, afetando estados do Norte, Nordeste e Sudeste. Conforme indicado, a situação começou a se normalizar com a recomposição de 6 mil MW até as 9h16. O Ministério de Minas e Energia também afirmou que está monitorando a situação e que o ministro Alexandre Silveira determinou a criação de uma sala de situação para acompanhamento dos desdobramentos desse evento significativo. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 2014 | ||||||||||||
Na manhã do dia 15 de outubro, um apagão nacional afetou diversas cidades da região de Piracicaba, São Paulo, resultando em interrupções significativas no fornecimento de energia elétrica. Os relatos indicaram que cidades como Piracicaba, Limeira, Cordeirópolis e Santa Bárbara d'Oeste foram impactadas, com algumas áreas, como o Centro de Piracicaba e o Parque Tecnológico, enfrentando a falta de luz entre 8h25 e 9h. A situação também afetou o trânsito, com semáforos fora de funcionamento, mas rapidamente restabelecidos. A CPFL, distribuidora de energia da região, confirmou que o apagão foi resultado de um desligamento no Sistema Interligado Nacional (SIN), coordenado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), o que causou a interrupção no fornecimento para parte de seus clientes. A empresa informou que todos os clientes tiveram o fornecimento restabelecido e que aguardava informações adicionais sobre a causa do problema. A Neoenergia Elektro também relatou um impacto, atingindo cerca de 28% de seus clientes em Limeira e Cordeirópolis. O ONS explicou que a interrupção ocorreu devido à abertura da interligação Norte/Sudeste, interrompendo a transmissão de 16 mil megawatts (MW) de carga e afetando regiões do Norte, Nordeste e Sudeste do Brasil. Até às 9h16, já haviam sido recompostos 6 mil MW do total. Além disso, o Ministério de Minas e Energia anunciou a criação de uma "sala de situação" para monitorar o incidente, enquanto a investigação sobre as causas do apagão prossegue. | ||||||||||||||
CPFL | 2023 | 2015 | ||||||||||||
Um acidente ocorrido na Avenida Dr. Theodureto de Almeida Camargo, em Campinas (SP), no último domingo (3), resultou em um carro colidindo contra um poste, o que também causou a atropelamento de um pedestre. O acidente aconteceu durante a tarde e, em decorrência do impacto, o poste ficou com risco de queda, forçando as autoridades a interdição da via para proteger a segurança dos transeuntes e motoristas. Após o incidente, a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) foi rapidamente acionada para realizar a substituição do poste danificado. Embora o acidente tenha gerado preocupações com a fiação, a CPFL informou que o fornecimento de energia não foi interrompido, mas ressaltou que poderia haver um corte momentâneo durante o processo de troca do equipamento. A companhia afirmou que se empenharia para minimizar qualquer impacto nos serviços prestados aos clientes. Enquanto isso, a situação no local exigiu o desvio do tráfego até o final da tarde, enquanto a equipe da CPFL trabalhava na resolução do problema. O veículo envolvido no acidente foi removido e, segundo relatos, a condutora do carro, uma mulher de 60 anos, não necessitou de atendimento médico, enquanto o jovem pedestre de 19 anos deixou o local após o atropelamento. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1810 | ||||||||||||
No último sábado, a cidade de Campinas (SP) enfrentou um problema significativo com o abastecimento de água devido a uma falta de energia elétrica, provocada por uma manutenção realizada pela CPFL. A captação de água do Rio Atibaia ficou comprometida, afetando seis bairros da metrópole durante a manhã. A situação levou a Sanasa, a empresa responsável pelo abastecimento de água, a mobilizar esforços para solucionar o problema que ameaçava deixar a cidade sem água. O abastecimento foi restabelecido por volta das 13h20. A CPFL teve um papel crucial no desdobramento da questão, uma vez que a manutenção de suas instalações, programada para ocorrer às 5h da manhã, foi antecipada para as 2h. Isso resultou em uma falta de energia suficiente para alimentar as bombas de captação, que ficaram inativas desde as 5h. Apesar da manutenção, a CPFL garantiu que nenhuma área da cidade ficou sem energia, embora alguns clientes pudessem ter sentido os efeitos devido às características de seus equipamentos. A Sanasa prometeu adotar medidas junto à CPFL para evitar que situações semelhantes se repitam no futuro, assegurando que a experiência dos clientes seja protegida. A nota da Sanasa destacou que, com todos os grupos de moto bomba operando a 100% de sua capacidade, os reservatórios foram normalizados durante a madrugada do dia seguinte. O Rio Atibaia, que abastece 95% dos moradores de Campinas, é vital para o abastecimento local e a colaboração entre a Sanasa e a CPFL será essencial para garantir a continuidade e a eficiência dos serviços. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1815 | ||||||||||||
Um problema significativo de energia elétrica na captação de água do Rio Atibaia ameaça abastecer a cidade de Campinas (SP) neste sábado (26). A Sanasa, empresa responsável pelo fornecimento de água na região, alertou que uma manutenção realizada pela CPFL na estação resultou em dificuldades que podem impactar o abastecimento. Esse sistema é crucial, pois a água desse rio é utilizada para atender aproximadamente 95% da população campineira. Em nota, a CPFL afirmou que está monitorando a situação para restabelecer o funcionamento da captação. A Sanasa, por sua vez, declarou que, embora não haja falta de água imediata, devido aos reservatórios ainda estarem cheios, a situação pode mudar rapidamente se o problema não for resolvido. A recomendação para a população é economizar água, uma vez que os impactos no abastecimento podem começar a ser percebidos a partir das 16h do mesmo dia. A interrupção do sistema na estação ocorreu de forma antecipada, programada inicialmente para às 5h, mas adiantada pela CPFL para as 2h. Ao tentar retomar a operação, constatou-se que a energia disponível era insuficiente para acionar as bombas de captação. A situação destaca a importância de uma infraestrutura de energia estável e os desdobramentos que pequenos problemas podem causar em serviços essenciais como o abastecimento de água. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1817 | ||||||||||||
O Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente (Gaema) do Ministério Público Estadual de São Paulo (MP-SP) questionou a empresa CPFL Renováveis acerca da abertura das comportas da represa de Salto Grande, em Americana (SP), que, segundo o MP-SP, provocou o aumento do nível do Rio Piracicaba e resultou em alagamentos na cidade. O promotor de Justiça Ivan Carneiro relatou que o nível do rio subiu de 1,75 metro para 4,83 metros em poucas horas, ultrapassando o limite de extravasamento, o que causou sérias consequências para a população local. Os questionamentos feitos pela Gaema fazem parte de um inquérito civil instaurado em 2019, que visa regularizar a situação da barragem de Salto Grande e a adequação das operações da CPFL. O MP-SP busca esclarecimentos sobre a comunicação da abertura das comportas às autoridades competentes e se a liberação da água poderia ter sido mais gradual, a fim de mitigar os danos antes da previsão de chuvas. A empresa tem a responsabilidade de adotar medidas para reduzir os riscos de desastres naturais associados a eventos meteorológicos na região. Em resposta, a CPFL Renováveis informou que, em decorrência da alta afluência de água nas últimas semanas, duas das três comportas da PCH Americana foram abertas de forma controlada. A empresa destacou que monitora a situação 24 horas por dia através do Centro de Operação Integrado (COI) e que um grupo de especialistas está preparado para interagir com os órgãos da Defesa Civil conforme as diretrizes do Plano de Ação de Emergência. A CPFL se comprometeu a fechar as comportas assim que os níveis do reservatório estabilizarem. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1822 | ||||||||||||
Neste domingo, 24 de setembro, um balão caiu sobre a rede elétrica na Rua Laérrcio Monzani, no bairro Parque Tropical, em Campinas (SP), causando uma interrupção temporária de energia. O incidente ocorreu por volta das 7h30 e gerou preocupações com a segurança da rede elétrica da região. A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) foi imediatamente acionada para lidar com a situação. Em resposta ao incidente, a empresa enviou uma equipe de emergência para a remoção do balão e a restauração do fornecimento de energia. Durante o processo, a CPFL precisou interromper temporariamente a energia no local para garantir a segurança dos trabalhadores e do equipamento. Além dos impactos na rede elétrica, soltura de balões é considerada uma prática ilegal no Brasil, com penalidades bastante severas. As punições podem variar de um a três anos de prisão, além de multas que podem alcançar R$ 10 mil para aqueles que fabricam, vendem, transportam ou soltam balões, enfatizando a importância de conscientização sobre os riscos associados a essa atividade. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1827 | ||||||||||||
Uma árvore de grande porte caiu sobre um poste na Rua Alberto de Salvo, no distrito de Barão Geraldo, em Campinas (SP), durante uma chuva intensa, deixando vários moradores sem energia. A árvore, que estava localizada no estacionamento de uma clínica médica, não afetou o funcionamento da unidade de saúde, já que esta conta com um gerador. A situação causou desconforto para os residentes da área, que se encontraram sem eletricidade durante a tarde e parte da noite. A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) foi acionada e, por volta das 21h30, enviou uma equipe para avaliar os danos no local. A empresa informou que isolou a área para garantir a segurança durante os trabalhos de restabelecimento da energia, que seriam realizados ao longo da madrugada. Em sua nota, a CPFL destacou que a falta de energia era pontual e que o restabelecimento completo dependeria da conclusão das intervenções necessárias. O professor Horácio Piucelli, um dos afetados pela falta de energia, expressou suas preocupações sobre a manutenção das árvores na vizinhança, apontando que já havia solicitado à prefeitura a remoção de outras árvores que considerava perigosas, mas foi informado de que estavam saudáveis. Além da queda da árvore, a situação gerou uma discussão sobre a necessidade de se equilibrar a preservação da natureza com a segurança dos moradores, considerando o potencial risco que árvores grandes podem representar em áreas residenciais. A prefeitura, em nota, informou que a queda de árvores na cidade foi causada pela tempestade e que os trabalhos para remoção da que atingiu a linha de alta tensão estão a cargo da CPFL. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1833 | ||||||||||||
Na manhã de quarta-feira (12), Botucatu (SP) enfrentou sérios estragos após uma tempestade com ventos fortes, que também afetou outras cidades da região. O Corpo de Bombeiros reportou a queda de cerca de 30 árvores, especialmente no distrito de Rubião Junior, além da derrubada de um poste de energia sobre um carro e imóveis destelhados. Apesar da gravidade da situação, não foram registradas vítimas, mas o município mobilizou a Defesa Civil para atender as ocorrências. A CPFL Paulista, empresa responsável pelo fornecimento de energia na cidade, comunicou que a forte tempestade causou danos significativos na rede elétrica, resultando em interrupções de energia em vários bairros. A empresa destacou que todos os recursos foram mobilizados rapidamente para restabelecer o fornecimento de energia o mais rapidamente possível, com a expectativa de minimizar os transtornos aos moradores atingidos pela tempestade. No final da tarde, a CPFL informou que a energia elétrica foi restabelecida no Distrito de Rubião Júnior e que esforços estavam em andamento para sanar os problemas em outras áreas afetadas, como Borebi e Agudos, onde a rede elétrica também sofreu danos. Em Agudos, a concessionária esperava concluir os reparos até o final da noite, enquanto em Lençóis Paulista, a programação de um evento foi adiada devido a danos na estrutura causados pelo temporal. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1834 | ||||||||||||
Um poste de luz tombou pela segunda vez em menos de um mês na Rua Santa Elizabeth, localizada no Morro São Bento, em Santos, litoral de São Paulo. Apesar de não haver feridos, a primeira queda, ocorrida no dia 1º de novembro, atingiu um carro estacionado. Na recente ocorrência, que se deu na manhã do dia 30, os moradores ouviram um estrondo com a queda do poste, mas, felizmente, ninguém se feriu. A moradora Luzia Rodrigues ressaltou que, novamente, a situação poderia ter sido mais grave, já que um carro próximo estava em risco. A responsabilidade pela situação foi atribuída à CPFL Piratininga, que, juntamente com a Sabesp, foi acionada pela prefeitura regional. A companhia de energia informou que a erosão na base do poste, causada por um vazamento de um cano de água, foi o motivo da queda. Após a primeira ocorrência, os moradores expressaram preocupação constante sobre a segurança do poste, com alguns relatores até mesmo enfrentando dificuldades para dormir devido ao medo de novos acidentes. Em resposta às situações ocorridas, a CPFL comunicou que o poste que tombou na primeira vez foi substituído em caráter emergencial, devido ao forte temporal que atingiu a cidade. Para o incidente mais recente, a empresa já estava no local para realizar o remanejamento do poste e minimizar o risco de novas quedas. A comunidade, que viveu dias de apreensão, agora aguarda as providências da concessionária para garantir a segurança na área. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1835 | ||||||||||||
A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) identificou um alarmante número de 1.547 ligações clandestinas de energia em Ribeirão Preto (SP) entre janeiro e agosto de 2022, destacando-se como a cidade com o maior índice de fraudes na região. Comparativamente, Franca ocupou o segundo lugar com 551 casos, evidenciando um problema significativo de furtos de energia na área. A CPFL não apenas monitora esses casos, mas também realiza operações em colaboração com a Polícia Civil para fiscalizar e combater essa práticas ilegais. O consultor de negócios da CPFL, Marcos Mielo, enfatiza que as ligações irregulares não apenas geram um considerável prejuízo financeiro, mas também colocam em risco a segurança das pessoas. Além do perigo iminente de choques elétricos fatais, esses furtos podem causar instabilidades na rede elétrica regular, afetando toda a população que depende de um fornecimento seguro de energia. A preocupação com a segurança é um dos principais motivos que levam a CPFL a intensificar suas operações de fiscalização. Os moradores que forem flagrados realizando essas ligações irregulares enfrentam sanções não apenas no âmbito criminal, mas também financeiras, sendo obrigados a pagar os valores de energia desviada durante o período da fraude. A CPFL apura o tempo em que a fraude ocorreu e realiza a cobrança retroativa. Para facilitar a denúncia de práticas ilegais, a empresa disponibiliza um canal através do seu site e um endereço de e-mail específico, permitindo que a população participe ativamente da fiscalização e combate ao furto de energia. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1847 | ||||||||||||
Na manhã desta quinta-feira (18), um vazamento de gás natural causou preocupação entre os moradores do bairro Boqueirão, em Santos, São Paulo. O incidente ocorreu durante uma obra de manutenção da CPFL Piratininga, que estava escavando a rua para instalar uma rede de energia elétrica. Um cano de gás foi perfurado acidentalmente, resultando em um vazamento que gerou um barulho significativo e um forte odor, levando as pessoas a evacuarem suas casas por precaução. Felizmente, não houve feridos no incidente. Testemunhas relataram que o cheiro intenso de gás começou a ser sentido na manhã, causando desconforto, incluindo coceira no nariz de uma funcionária pública residente na área. Ela descreveu a situação como alarmante, especialmente para os vizinhos mais velhos. A rápida reação das autoridades foi fundamental, com a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros sendo acionados para prestar suporte e monitorar a situação. A equipe da Comgás chegou ao local para realizar os reparos necessários e estancar o vazamento, que foi controlado em um curto período de tempo. A CPFL Piratininga, responsável pela obra, confirmou que as atividades programadas estavam sendo realizadas quando ocorreu o acidente. A concessionária declarou que se comprometeu a cooperar com a empresa de gás para resolver a situação rapidamente. A Defesa Civil do município também emitiu um comunicado esclarecendo que o vazamento havia sido causado pela perfuração durante os trabalhos da CPFL e informou sobre as medidas de isolamento adotadas para garantir a segurança da população. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1876 | ||||||||||||
A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) foi condenada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região ao pagamento de R$ 300 mil em indenização por danos morais coletivos, em decorrência da morte de um funcionário em um acidente de trabalho ocorrido em 2017, em São Carlos, São Paulo. O incidente envolveu o trabalhador Rodrigo Vieira, que, durante a manutenção da rede elétrica, foi prensado contra um poste por um caminhão-guincho, não resistindo aos ferimentos após ser socorrido. A condenação resultou de um processo que questionou a adequação das condições de trabalho e a conformidade da empresa com as normas de segurança. O Tribunal considerou que a CPFL violou as normas de saúde e segurança do trabalho, especialmente no que diz respeito ao projeto inadequado do cavalete que sustentava o poste em um terreno irregular. Com base no relatório da Gerência Regional do Trabalho e na constatação de que a empresa não adotou as medidas necessárias para prevenir riscos, o Ministério do Trabalho autuou a CPFL, e a empresa não se dispôs a celebrar um termo de ajuste de conduta em audiência, levando à ação civil pública. Em primeira instância, o pedido de indenização foi negado, mas o Ministério Público do Trabalho recorreu e, em segunda instância, a decisão foi revertida, resultando na condenação da empresa. A CPFL, ao ser contatada, informou que planeja recorrer da decisão no Tribunal Superior do Trabalho, enfatizando que a segurança de seus colaboradores e da comunidade permanece como um compromisso fundamental da empresa. Apesar do desfecho negativo na primeira instância, a decisão atual reflete uma preocupação crescente com a responsabilização das empresas em casos de negligência que resultem em acidentes fatais, reafirmando a importância do cumprimento rigoroso das normas de saúde e segurança no ambiente de trabalho. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1880 | ||||||||||||
Carlos Pires Oliveira Dias, conhecido como Caco Pires, compartilha importantes reflexões em sua primeira entrevista aos 70 anos, abordando o impacto da Operação Lava Jato no setor da construção no Brasil. Com sua experiência como ex-integrante do conselho de administração da Camargo Corrêa, Caco ressalta que a operação não apenas traumatizou a empresa, que foi forçada a fechar um acordo de leniência de R$ 804 milhões, mas também resultou na venda das participações do grupo em empresas como a CPFL e Alpargatas. Esta reestruturação fez a holding, agora chamada Mover, mudar seu foco de controle empresarial para um modelo de gestora de portfólio, levando em conta as dificuldades financeiras impostas pela operação. Além de refletir sobre o passado, Pires também comenta sobre o futuro próximo do Brasil, afirmando que as instituições são sólidas e que não teme as consequências das eleições. Ele exprime otimismo em relação à resiliência do país diante de crises, reiterando que reconhece as dificuldades, mas acredita que as instituições garantem a estabilidade necessária. Com relação ao setor de construção, ele admite que o Brasil enfrenta um retrocesso significativo em termos de know-how após as várias sanções e crises, com muitas empresas experientes desaparecendo do mercado, resultando numa incapacidade de atender à demanda de grandes construções de infraestrutura. Por outro lado, Caco enfatiza a importância de adaptação e inovação em sua atuação no setor de saúde, através da RaiaDrogasil, empresa resultante da fusão de Drogasil e Raia, a qual se destaca por sua expansão estratégica e digitalização durante a pandemia. Ele avalia que o foco da empresa atualmente está mais em cuidar da saúde dos clientes do que em simplesmente vender medicamentos, por meio de parcerias com startups que têm como objetivo oferecer serviços de saúde inovadores. Assim, Pires demonstra um caráter proativo, enfatizando a necessidade de evolução adaptativa em um mercado em constante transformação. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1882 | ||||||||||||
O piscicultor Júlio Cesar Guimarães Mendonça, residente em Miguelópolis (SP), enfrentou um sério prejuízo ao perder cerca de três mil peixes, estimado em R$ 40 mil, devido a uma interrupção no fornecimento de energia elétrica. A falta de oxigênio causada pela inatividade do poço, responsável por manter os peixes vivos, foi percebida por ele ao chegar ao local de trabalho. Júlio relata que saiu do sítio na noite anterior, quando tudo estava normal, mas uma obra da CPFL Paulista na região resultou na suspensão inesperada da energia, causando a morte dos peixes. Mendonça expressou sua decepção com a situação, especialmente porque estava preparando uma produção voltada para a Semana Santa, um período de grande demanda por peixe. Ele mencionou que investiu um ano e meio no cultivo destes animais, visando uma qualidade superior para as vendas. O piscicultor sublinhou a importância deste momento, comparando-o a "um Natal", pois as vendas durante essa época são fundamentais para sua atividade econômica. Agora, com o prejuízo substancial, ele considera pausar suas atividades até entender melhor a situação. Em resposta ao incidente, a CPFL Paulista comunicou que está realizando obras de subtransmissão de energia na área para melhorar o fornecimento aos clientes. A empresa também informou que o piscicultor tem o direito de solicitar o ressarcimento do valor perdido, destacando a importância de formalizar o registro do ocorrido para a avaliação do caso. Com o desfecho trágico para sua produção, Júlio agora reflete sobre como proceder em relação ao seu negócio e suas próximas etapas. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1887 | ||||||||||||
A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) anunciou que o trânsito na Rua General Marcondes Salgado, nas proximidades do Bosque dos Jequitibás, foi liberado na noite de quarta-feira (28), após a queda de uma árvore de grande porte. O incidente ocorreu devido a fortes chuvas e rajadas de vento que afetaram a região, levando à interdição da via desde a manhã do mesmo dia. A figueira branca, com 35 metros de altura e pesando mais de 10 toneladas, causou danos significativos, incluindo a morte do técnico em eletrônica Guilherme da Silva, de 36 anos, e o deslocamento de um poste. Além da fatalidade, a queda da árvore também atingiu duas residências nas proximidades, resultando na mobilização dos bombeiros para remover os galhos e liberar a área. A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) tomou medidas rápidas e completou os trabalhos emergenciais em sua rede elétrica na mesma noite. No entanto, a empresa ainda deve realizar reparos em dois locais específicos, o que implicará na troca de postes danificados, provocando a interdição de uma faixa da via durante a execução dos serviços. Na manhã de quinta-feira, agentes de mobilidade urbana da Emdec estiveram no local para coordenar o fluxo de veículos, enquanto a CPFL continuava os reparos necessários na infraestrutura afetada. A situação destaca não apenas os impactos das condições climáticas adversas, mas também a importância da atuação rápida das autoridades e serviços emergenciais em resposta a desastres, especialmente em situações que resultam em tragédias humanas. A Defesa Civil ainda não se manifestou sobre a avaliação das residências atingidas. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1895 | ||||||||||||
Na noite de terça-feira (29), uma torre geradora de energia eólica pegou fogo na Praia de Canoa Quebrada, em Aracati, Ceará. O incêndio ocorreu em um aerogerador do Complexo Eólico Aracati, propriedade da CPFL Renováveis, que confirmou que o equipamento não corre o risco de desabar e que não houve feridos. O incêndio foi identificado rapidamente e, segundo José Francisco, supervisor do complexo, medidas de segurança foram implementadas imediatamente. A CPFL Renováveis informou que o incêndio na turbina durou cerca de duas horas, e a equipe foi enviada ao local para isolar a área afetada. O Centro de Operações Avançado da empresa monitorou a situação e garantiu que todas as medidas necessárias para segurança tivessem sido tomadas. Além disso, a companhia iniciou investigações para determinar as causas do incêndio, que resultou em danos significativos à turbina da torre 5, afetando uma de suas pás e o gerador. O incidente foi registrado por moradores da região, que filmaram o momento em que as chamas atingiram o topo da torre, gerando faíscas e uma pequena explosão ao entrar em contato com a fiação elétrica de um poste nas proximidades. Os bombeiros foram acionados para combater o fogo e evitar que ele se espalhasse para as outras torres do parque. Uma perícia será realizada para avaliar as causas do incêndio e a CPFL Renováveis fará a contabilidade dos danos ocasionados. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1903 | ||||||||||||
Na tarde de quinta-feira (20), uma forte chuva acompanhada de vento em Mococa (SP) gerou graves transtornos para a população, resultando na queda de árvores e na interrupção do fornecimento de energia elétrica em vários bairros. O Corpo de Bombeiros atestou que atendeu a pelo menos oito chamados relacionados a quedas de árvores, mas, felizmente, não houve registros de feridos. Particularmente no bairro Colina Verde, a situação ficou crítica, com uma árvore caindo perto da igreja Nossa Senhora do Desterro, bloqueando o trânsito e afetando a fiação elétrica da região. Uma ocorrência similar foi registrada na Rua Cristovan Lima Guedes, onde uma árvore caiu sobre a fiação, provocando a prisão de uma família em sua residência. A CPFL, responsável pelo fornecimento de energia, foi acionada para resolver a situação, destacando a urgência do restabelecimento dos serviços. Na manhã de sexta-feira (21), as interdições já tinham sido resolvidas, com a Defesa Civil atuando na limpeza das ruas afetadas. A CPFL informou que reforçou suas equipes de campo para restabelecer rapidamente a energia elétrica, sendo que apenas 12 locais ainda estavam em processo de atendimento. A companhia também lembrou que a manutenção da iluminação pública na cidade é responsabilidade da prefeitura, reiterando seu compromisso em minimizar os impactos causados pelas intempéries. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1862 | ||||||||||||
O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou um condomínio em Santos a indenizar dois eletricistas, José Nilton da Mota Lima e Robson Oliveira dos Santos, cujas imagens foram indevidamente divulgadas como se fossem ladrões. Os trabalhadores estavam no local a serviço da CPFL, com ordens e identificação apropriadas, mas um vídeo capta a sua presença e é distorcido nas redes sociais, gerando uma associação falsa entre eles e atividades criminosas. A condenação foi decidida pelo juiz Paulo Sergio Mangerona, que enfatizou a responsabilidade do condomínio no manejo das imagens de suas câmaras de segurança. O advogado dos eletricistas, Leandro Weissmann, relatou o impacto emocional sofrido pelas vítimas, que enfrentaram hostilidades e problemas pessoais, incluindo uma gestação complicada, devido à difamação pública. Desde o ocorrido, ambos registraram boletim de ocorrência para garantir sua segurança e acabaram sendo demitidos. A comparação com casos anteriores de boatos prejudiciais, como a história de Fabiane Maria de Jesus, ressalta a gravidade das consequências de notícias falsas e a necessidade de maior cuidado no tratamento de informações pessoais. O juiz considerou a violação da privacidade dos eletricistas um ato negligente por parte do condomínio, que deveria ter assegurado a confidencialidade das gravações. A sentença determinou o pagamento de R$ 10 mil em danos morais a cada um dos trabalhadores, embora a defesa esteja insatisfeita com o valor, considerando-o baixo dada a seriedade do sofrimento imposto. Em contrapartida, a defesa do condomínio argumenta que não teve participação na disseminação das informações falsas e que pretende recorrer da decisão. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1884 | ||||||||||||
Na madrugada de quinta-feira (24), Jaguariúna (SP) enfrentou a suspensão do fornecimento de água para todos os bairros devido a uma falta de energia elétrica. O Departamento de Água e Energia (DAE) informou que a interrupção no abastecimento começou à meia-noite e só foi normalizada por volta das 12h, após a restabelecimento da energia pela CPFL, a empresa responsável pelo fornecimento elétrico na região. Durante o período de inatividade, a prefeitura aconselhou os moradores a usar a água armazenada em caixas d'água apenas para necessidades essenciais. A CPFL, ao ser acionada para resolver a situação, declarou que o problema foi causado por uma falha pontual em um componente da rede elétrica, que exigiu trabalhos emergenciais para sua correção. A empresa enfatizou que a questão foi tratada rapidamente, permitindo que o fornecimento de energia e, consequentemente, de água, fosse normalizado conforme esperado. Enquanto isso, a cidade permaneceu em alerta, e o DAE recomendou à população que economizasse água até que a situação fosse totalmente resolvida. Essa interrupção ressaltou a interdependência entre o fornecimento de energia e água, especialmente em momentos de emergência, e evidenciou a importância de uma resposta eficiente por parte das empresas como a CPFL em situações críticas. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1818 | ||||||||||||
Na manhã de quarta-feira (18), uma motociclista identificada como Crislene Neves ficou ferida após cair em um buraco no cruzamento da Avenida Alfredo Ravaneli com a Rua Heron Domingues, no Parque São Sebastião, Ribeirão Preto (SP). O acidente ocorreu enquanto ela se dirigia ao trabalho às 5h30 e derrapou em uma parte da pista com asfalto desnivelado, decorrente de reparos realizados pela Secretaria de Água e Esgoto (Saerp) devido a um vazamento. A queda resultou em escoriações na barriga e no joelho, levando-a a receber atendimento médico, embora exames não tenham apontado fraturas. Além da situação do buraco, Crislene destacou a falta de sinalização no local, onde não havia cones ou cavaletes para alertar os motoristas sobre o perigo. A avenida em questão é de mão dupla, dificultando a possibilidade de desvio para quem passa pela área. Os moradores também relataram a precariedade na iluminação pública, como um fator que contribuiu para o acidente, uma vez que a visibilidade na região é bastante limitada. A Saerp, responsável pelo reparo, informou que ainda há serviços a serem executados na área. Em resposta à reclamação sobre a iluminação, a Secretaria de Infraestrutura planejou solicitar à Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) uma vistoria no local. Contudo, a CPFL esclareceu que a responsabilidade pela escolha de lâmpadas mais potentes cabe à prefeitura, limitando-se a realizar a manutenção das lâmpadas queimadas nas redes já instaladas, e não havia registro de solicitação para ações de melhoria. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1828 | ||||||||||||
A Polícia Civil de Campinas, em São Paulo, recuperou um caminhão roubado que transportava cerca de 2 toneladas de fios de cobre, na terça-feira (5). O veículo foi encontrado no bairro São Domingos, mas ninguém foi preso durante a operação. A recuperação do caminhão aconteceu após a Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) receber informações sobre o paradeiro do veículo, que havia sido furtado em Paulínia no final de junho. Durante a abordagem, os policiais encontraram várias bobinas, rolos e pedaços de fios de cobre no caminhão. A investigação inicial indicou que os fios apreendidos podem ter relação com a CPFL, uma empresa do setor elétrico que, também em junho, teve materiais furtados durante uma ação criminosa em Sumaré. A suspeita de que a carga pertencia à CPFL despertou a necessidade de uma avaliação mais aprofundada. Os representantes da CPFL foram notificados e uma equipe da empresa se deslocou para verificar se os cabos recuperados eram de sua propriedade. Enquanto isso, a 1ª DIG (Delegacia de Investigações Gerais) continua seu trabalho investigativo para identificar os responsáveis pelo roubo e pelo abandono da carga, procurando assim contribuir para a segurança e integridade patrimonial da empresa e da comunidade local. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1839 | ||||||||||||
Na noite de terça-feira (3), uma caixa d'água do condomínio Portal do Lago II, localizado em Campinas (SP), desabou, resultando na interrupção do fornecimento de energia para os moradores do Jardim do Lago II. A estrutura caiu sobre um muro e impactou a rede elétrica da área, levando à interdição do cruzamento entre as ruas José Florence Teixeira e Vânia Aparecida Dias, causando lentidão no trânsito local, embora felizmente não houvesse feridos. O barulho da queda alarmou os moradores, com relatos de que o incidente se assemelhava a uma batida. Funcionários da CPFL, responsável pelo fornecimento de energia, e agentes da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) estiveram presente no local do acidente. Moradores apontaram que, antes do desabamento da caixa d'água, houve um vazamento, sugerindo uma possível ligação entre os eventos. A síndica do condomínio não pôde ser contatada para fornecer informações, pois havia passado mal após o incidente. A energia foi restaurada durante a madrugada, mas a CPFL anunciou um novo desligamento programado para a quarta-feira (4), a fim de realizar a troca de um transformador danificado pela queda da caixa d'água. A previsão é que os trabalhos sejam finalizados até a tarde do mesmo dia, quando a energia será completamente restabelecida. A Defesa Civil também enviará uma equipe para avaliar a situação do imóvel, enquanto o cruzamento já foi liberado para o trânsito. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1853 | ||||||||||||
Um trágico acidente ocorreu em Valinhos (SP), quando um motociclista colidiu com um caminhão da CPFL, que estava estacionado para reparar um poste danificado anteriormente. O poste, por sua vez, havia sido derrubado em um acidente envolvendo um carro. O Corpo de Bombeiros informou que o motorista do carro envolvido no primeiro acidente foi socorrido com dores no peito, e as autoridades, incluindo a Polícia Militar e o Departamento de Estradas e Rodagens, se mobilizaram para prestar apoio na ocorrência. O acidente com o motociclista aconteceu por volta das 14h e resultou em sua morte instantânea. O Corpo de Bombeiros realizou tentativas de reanimação, mas foi constatado o óbito no local. A situação gerou grande movimentação de equipes de resgate e segurança, com a Polícia Rodoviária e outros órgãos presentes para cuidar da cena do acidente e aguardar a perícia. As tragicidades relacionadas a acidentes de trânsito requerem atenção e responsabilidade por parte de todos os condutores. O incidente que envolveu o caminhão da CPFL e o motociclista destaca a importância de se garantir a segurança em áreas de obras e reparos, além da necessidade de uma maior conscientização sobre direção defensiva para evitar situações semelhantes no futuro. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1854 | ||||||||||||
Em um lamentável incidente em Jaú, São Paulo, dois bebês gêmeos de apenas 1 ano e 6 meses foram feridos no rosto por fios elétricos soltos em uma rua do bairro Jardim Campos Prado. A mãe, Sandy Nayara da Silva Cella, relatou à Polícia Civil que o acidente ocorreu enquanto ela estava prestes a atravessar a rua com as crianças em um carrinho. Um veículo que passou sobre os fios causou um estalo, fazendo com que eles ricocheteassem, resultando em ferimentos profundos nos rostos dos bebês, que foram rapidamente levados para atendimento na Santa Casa de Jaú. Sandy voltou ao local do acidente no dia seguinte e constatou que a fiação ainda estava solta, com partes enroladas em um muro e outras emaranhadas em torno de um poste. A situação preocupante levou a mãe a questionar quem seria o responsável pela manutenção da infraestrutura de fiação na área. A concessionária de energia elétrica, CPFL Paulista, foi consultada sobre o ocorrido e lamentou o incidente, informando que já havia removido os fios do local e que a responsabilidade pela manutenção era da empresa de telecomunicação que ocupava o espaço. A CPFL também destacou que suas linhas elétricas seguem regulamentações específicas, mantendo uma instalação segura em relação ao cabeamento de telecomunicações. Em resposta ao acidente, a empresa notificou as operadoras responsáveis pelos cabos soltos. Enquanto a Polícia Civil investiga o caso e analisa o laudo médico das crianças, a mãe espera pela responsabilização dos órgãos e empresas que gerenciam a fiação na área. O incidente é um curioso exemplo da complexa interação entre responsabilidades de infraestrutura de energia elétrica e telecomunicações, um assunto que frequentemente levanta questões sobre segurança pública e regulamentação. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1857 | ||||||||||||
Um incidente grave ocorreu em Ribeirão Preto (SP), onde um fio solto na esquina da Avenida Independência com a Rua Eliseu Guilherme provocou um acidente de moto, resultando em ferimentos na garupa, Eliane Alves de Oliveira. O acidente aconteceu enquanto Luiz Felipe de Jesus Mecha, o motociclista, tentava levar Eliane, sua namorada, para o trabalho. O que parecia ser uma simples distração se transformou em um evento catastrófico quando o capacete de Luiz percorreu emaranhado ao fio, levando a uma colisão com um carro que vinha logo atrás. Eliane, que não usava vestuário protetivo, caiu e fraturou a perna. Eliane foi prontamente socorrida e levada ao hospital, onde foi diagnosticada com uma fratura. Ela expressou sua angústia pela situação, relatando a dificuldade de cuidar da filha e a dor intensa que está enfrentando, além das limitações que sua condição lhe impõe. Ela precisou ser afastada de suas atividades na pizzaria onde trabalha, que concordou em custear as duas primeiras semanas de afastamento, enquanto o restante pode ser suportado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), dependendo da gravidade da lesão. A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) emitiu um comunicado a respeito da situação. Segundo a nota, a responsabilidade pela manutenção dos fios pendurados em postes é compartilhada entre a CPFL e as empresas de telecomunicações, conforme diretrizes da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A CPFL destacou que registrou 23 mil notificações de irregularidades relacionadas a fios soltos somente no ano anterior em Ribeirão Preto e afirmou ter repassado essas questões para as operadoras de telecomunicações. Além disso, um acidente similar havia ocorrido anteriormente, quando uma motociclista sofreu queimaduras devido a fios soltos, evidenciando um problema persistente na segurança da infraestrutura no município. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1864 | ||||||||||||
Moradores da zona rural de Descalvado, SP, enfrentam sérias dificuldades após permanecerem sem energia elétrica por mais de 48 horas. Essa interrupção no fornecimento de energia tem causado problemas significativos, principalmente para aqueles que dependem de poços artesianos para o abastecimento de água. Sem eletricidade, muitos estão sem acesso ao que consideram essencial, resultando em prejuízos financeiros e sofrimento para os animais que dependem de cuidados adequados, levando a uma situação alarmante na comunidade. A agência reguladora de energia de São Paulo informou que solicitou o restabelecimento imediato dos serviços na área afetada. Em resposta à situação crítica, a CPFL deslocou uma equipe emergencial para tentar resolver o problema assim que possível. As reclamações dos moradores têm sido frequentes e a empresa disponibilizou um número de contato (0800-7270167) para que as pessoas pudessem registrar suas queixas e buscar informações sobre a normalização do fornecimento elétrico. O impacto da falta de energia é notório na vida dos residentes, como demonstrado nas histórias de pessoas como Maria Marconato e Terezinha Venturin, que perderam alimentos e enfrentam desafios para cuidar de animais devido à ausência de eletricidade. Por mais que a CPFL tenha se comprometido em priorizar a questão, os moradores relatam frustração com a lentidão da resposta e a falta de soluções, o que evidencia a necessidade urgente de melhorias na infraestrutura e na comunicação da empresa em situações de crise. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1871 | ||||||||||||
A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) tem enfrentado um número crescente de notificações pela Prefeitura de Campinas, que contabilizou pelo menos 200 chamadas para reparos em postes e fios fora dos padrões técnicos este ano. De acordo com o Departamento de Iluminação Pública, a fiscalização tem sido intensificada especialmente devido a acidentes graves que envolveram motociclistas emaranhados em fios. Um desses incidentes resultou na morte de uma mulher em Americana, enquanto outro deixou uma motociclista ferida em Vinhedo, evidenciando a urgência em corrigir a situação. O secretário de Serviços Públicos de Campinas, Ernesto Paulella, atribui à CPFL a responsabilidade pelos acidentes relacionados à fiação nos postes, argumentando que a empresa é responsável pela autorização de instalação dos fios de outras telecomunicações. Por sua vez, a CPFL justificou-se ao afirmar que as empresas que ocupam os postes devem inspecionar e manter os cabos em conformidade. Como operadora que permite o uso de suas estruturas para diferentes tipos de serviços, a CPFL tem um papel na regulamentação e na manutenção das condições adequadas, que devem seguir as normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Um advogado especializado em responsabilidade civil, Douglas Madeira, ressalta que as vítimas de acidentes relacionados a esses fios têm direito a reparações financeiras que incluem reembolso de despesas, danos morais e estéticos. Ele enfatiza a importância de reunir provas, como vídeos de câmeras de segurança ou fotos do local do acidente, para garantir que os direitos das vítimas sejam respeitados. No caso do acidente em Americana, a CPFL defendeu que os cabos das empresas ocupantes estavam dentro dos parâmetros técnicos exigidos, destacando a complexidade da responsabilidade compartilhada entre as várias entidades envolvidas na utilização das estruturas de fiação. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1878 | ||||||||||||
Um incidente envolvendo um homem vestido com um uniforme da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) ocorreu na manhã de domingo, 15, quando ele foi preso na Rodovia Anhanguera (SP-330), em Campinas, por porte ilegal de arma de fogo. A Polícia Militar Rodoviária (PMR) abordou um furgão Mercedes-Benz Sprinter que apresentava excesso de peso e, ao revistar o veículo, encontrou o motorista com a vestimenta da CPFL. Os policiais suspeitaram da situação após o homem tentar esconder um objeto embaixo do banco. Durante a revista do furgão, a polícia descobriu um revólver calibre .38 com a numeração raspada. O motorista, ao ser interpelado, revelou que não era funcionário da CPFL e que os fios carregados no veículo eram produtos de furto, afirmando que estava se deslocando para Indaiatuba, SP. A situação levantou questões sobre a origem do uniforme que o homem utilizava e a propriedade da carga transportada. A CPFL foi questionada sobre a possível ligação do homem com a empresa e a carga transportada, mas a companhia afirmou que não tinha informações sobre o ocorrido. O caso ressalta a importância de rigor nas atividades de segurança pública e a necessidade de um controle eficaz sobre uniformes e equipamentos que podem ser utilizados de forma ilícita. Além disso, a ação da polícia destaca o papel fundamental das autoridades na prevenção e combate a crimes relacionados a transporte e furto de bens. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1893 | ||||||||||||
A CPFL Piratininga, a empresa fornecedora de energia de Jundiaí (SP), implementou um projeto inovador para proteger seus postes de energia, que foram "emborrachados" em resposta ao aumento significativo de acidentes envolvendo veículos. A iniciativa, que ainda está em fase de testes, foi motivada pelo fato de que a companhia registrou um considerável aumento no número de acidentes em comparação ao ano anterior, passando de 48 para 85 ocorrências entre janeiro e abril deste ano, o que representa um aumento de 77%. O gerente de operações da CPFL Piratininga, Amaury Haga, explicou que os dispositivos de proteção foram instalados em locais de maior movimento, como a Avenida Antônio Pincinato, no bairro Eloy Chaves. A intenção é que esses protetores ajudem a absorver o impacto em caso de colisões, reduzindo o risco de danos e melhorando a segurança na região. A empresa está monitorando os resultados para avaliar a viabilidade dessa abordagem inovadora e suas possíveis implicações a longo prazo. Além das preocupações com a segurança pública, a CPFL também enfatiza que os custos de substituição dos postes danificados são geralmente arcados pelos motoristas responsáveis pelos acidentes, variando em média entre R$ 3 mil e R$ 8 mil. Essa situação destaca não apenas a necessidade de medidas preventivas, como as que estão sendo testadas, mas também uma maior conscientização por parte dos motoristas em relação à segurança nas vias. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1899 | ||||||||||||
Na madrugada de quarta-feira, 3 de outubro, uma subestação da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) em Sumaré (SP) foi alvo de uma invasão por um grupo de 15 pessoas, que realizou um roubo audacioso. Durante a ação, um vigilante foi feito refém e o grupo levou consigo 20 uniformes da empresa, colete à prova de balas, dois caminhões e diversos outros itens. Até o momento, ninguém foi preso, e a Polícia Civil investiga o caso, que foi registrado como roubo a estabelecimento. Após a chegada dos policiais, o representante da CPFL informou que o vigilante não estava no local, e seus pertences foram encontrados no chão. O vigilante, que estava chegando para o trabalho, foi forçado a permanecer em uma área de mata sob ameaças de morte por cerca de 30 minutos. Ele relatou que os assaltantes estavam bem informados sobre a localidade e sobre a presença do colete e da arma em um cofre na subestação, o que sugere um planejamento prévio por parte do grupo. A CPFL emitiu uma nota afirmando estar ciente da situação e disponível para colaborar com as autoridades. A empresa ressaltou a importância de seus funcionários se identificarem adequadamente, utilizando crachás e uniformes, e orientou os clientes a confirmarem a autenticidade dos prestadores de serviços através de seus canais de atendimento, como o número 0800 010 1010, antes de permitir a execução de qualquer serviço, especialmente após o roubo dos uniformes. | ||||||||||||||
CPFL | 2022 | 1908 | ||||||||||||
Um trágico acidente ocorreu na noite de terça-feira, 27, em Franca (SP), onde um adolescente de 13 anos, Pedro Arthur Santos, foi atropelado por um carro ao tentar atravessar a rua com amigos. O atropelamento ocorreu na Rua Professor Cláudio Junqueira, logo após eles deixarem a escola. A gravidade do impacto resultou em traumatismo craniano, e apesar do socorro realizado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Pedro não sobreviveu aos ferimentos. O motorista do veículo, um homem de 42 anos, relatou à polícia que a vítima entrou na via repentinamente, impossibilitando uma frenagem eficaz. O teste do bafômetro realizado no condutor não apontou a presença de álcool. As investigações iniciadas pela Polícia Civil tratam o caso como homicídio culposo, caracterizando a fatalidade como um incidente sem intenção de matar. Em meio a essa tragédia, imagens de câmeras de segurança revelaram que a falta de iluminação na área foi um fator significativo no acidente. A situação da iluminação pública era uma preocupação já levantada pelas autoridades locais, e a Prefeitura de Franca havia solicitado à CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz) um orçamento para a instalação de postes e luminárias na região. A CPFL lamentou o trágico incidente, informando que não havia solicitações anteriores para o aumento da iluminação. Este caso trágico destaca não apenas a urgência em melhorar a segurança nas vias públicas, mas também a importância da responsabilidade coletiva para evitar acidentes semelhantes. O sepultamento do jovem foi agendado para a tarde de quarta-feira, 28, deixando a comunidade abalada pela perda. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1709 | ||||||||||||
Após um temporal em Bauru, SP, a cidade enfrentou uma falta de energia elétrica que impactou a operação de seis poços responsáveis pelo abastecimento de água. Os poços afetados foram Val de Palmas, Santa Cândida, Mary Dota, Gasparini, Roosevelt, Zona Norte e Vargem Lima, todos aguardando a recuperação da energia pela Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL). O Departamento de Água e Esgoto (DAE) informou que a normalização da situação estava prevista para o final da tarde do dia 29, mas alguns bairros continuavam sem abastecimento devido à interrupção. As fortes chuvas que atingiram Bauru provocaram um "apagão" significativo, levando a uma série de reclamações por parte dos moradores que ainda enfrentavam a falta de eletricidade em suas áreas. A CPFL, por sua vez, reforçou o número de equipes de manutenção para lidar com a recuperação da rede elétrica, ressaltando a importância de cuidados durante tempestades para evitar acidentes causados pela queda de árvores e outros objetos na fiação elétrica. O DAE também fez um apelo à população para o uso racional da água enquanto os serviços eram restabelecidos e disponibilizou números para a solicitação de caminhões-pipa. Além disso, a CPFL reiterou a necessidade de manter distância de cabos rompidos e a importância de notificar os serviços emergenciais, como o Corpo de Bombeiros, para garantir a segurança da comunidade. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1711 | ||||||||||||
Um homem de 25 anos foi preso em flagrante em São Vicente, SP, acusado de furto qualificado de água e energia elétrica após uma investigação conjunta entre a Polícia Civil, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e a CPFL Energia. A prisão ocorreu na quarta-feira (1°) durante a fiscalização em um comércio de lavagem de veículos e adega localizado no bairro Cidade Náutica, onde os agentes constataram irregularidades no consumo de energia e no uso da água. A equipe da CPFL identificou a marcação errada no consumo de energia elétrica, enquanto os funcionários da Sabesp descobriram que a água utilizada no local estava sendo captada da rede pública sem nenhum registro de consumo. Além das irregularidades relacionadas a água e energia, a polícia apreendeu 54 pacotes de cigarro de origem estrangeira no local, que foram enviados ao Instituto de Criminalística para perícia. O suspeito confessou ser responsável pelo estabelecimento e enfrentará as acusações de furto qualificado e contrabando. Essa ação destaca a colaboração entre as entidades responsáveis pela fiscalização de serviços essenciais e a polícia, evidenciando a importância de combater práticas ilegais que geram prejuízos tanto ao estado quanto à sociedade. Casos como este são um reflexo das tentativas de fraudes em serviços públicos, que não apenas afetam a arrecadação, mas também comprometem a qualidade do fornecimento desses bens essenciais à população. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1718 | ||||||||||||
Neste domingo (3), a cidade de Araraquara (SP) foi surpreendida por uma nuvem de poeira que causou preocupação entre os moradores. O fenômeno, que se dissipou rapidamente devido a rajadas intensas de vento, gerou a queda de ao menos 30 árvores em diversos pontos da cidade, segundo informações do Corpo de Bombeiros. Embora não fosse possível contabilizar os prejuízos imediatos, a situação levou à interrupção do fornecimento de energia em vários bairros. A empresa CPFL Paulista confirmou que os fortes ventos, juntamente com chuvas volumosas e descargas atmosféricas, danificaram a infraestrutura elétrica em Araraquara e em cidades vizinhas como Matão, Motuca, Américo Brasiliense e Santa Lúcia. A CPFL não especificou a extensão da falta de energia, mas assegurou que suas equipes estão mobilizadas para avaliar os danos e programar os reparos necessários para restabelecer o fornecimento aos clientes afetados. Diante da situação, a CPFL orientou a população a entrar em contato pelos seus canais de atendimento, que incluem o site e o aplicativo da empresa, além do WhatsApp. Em meio a esse cenário de ventania e poeira, também foram registradas quedas de árvores que impactaram o trânsito em algumas vias, como a rua Maurício Galli e a rotatória das Roseiras, mostrando a força do fenômeno atmosférico que afetou a região. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1729 | ||||||||||||
Na tarde desta quinta-feira (14), um forte temporal atingiu a região de Ribeirão Preto, em São Paulo, causando consideráveis danos em rodovias e áreas urbanas. O evento teve início por volta das 13h, resultando na queda de árvores, interdições de vias e alagamentos em diversos pontos da cidade. A Avenida Adelmo Perdizza foi um dos locais mais afetados, onde uma árvore caiu sobre um carro, levando a motorista a ser atendida, mas sem ferimentos graves. Outras áreas como as avenidas Caramuru e Ivo Pareschi também sofreram com quedas de árvores e alagamentos. A CPFL Paulista, que é a distribuidora de energia na região, destacou que Ribeirão Preto foi uma das cidades mais impactadas em sua área de concessão. Embora a companhia não tenha especificado quais bairros sofreram interrupção de energia, moradores do bairro Nova Aliança relataram que ficaram sem eletricidade por cerca de quatro horas. A empresa orientou os consumidores a reportar problemas no abastecimento através do WhatsApp ou pelo seu aplicativo. A pluviometria registrou 38,2 milímetros em apenas uma hora, acompanhada de ventos que atingiram 68 km/h, complicando ainda mais a situação de infraestrutura. Além de Ribeirão Preto, cidades vizinhas como Sertãozinho e Pontal também enfrentaram problemas com quedas de árvores e interrupções de energia em diversos bairros. De acordo com a Defesa Civil, os estragos incluíram deslizamentos de terras, queda de marquises e alagamentos em várias avenidas. Apesar das dificuldades, não foram registradas vítimas ou desabrigados. O tráfego na Rodovia Cândido Portinari foi afetado por quedas de árvores, levando a congestionamentos e interdições temporárias, enquanto o aeroporto local não registrou atrasos nas operações aéreas. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1741 | ||||||||||||
No último domingo (16), um trágico incidente ocorreu na subestação Metropolitana da CPFL Paulista, localizada em Ribeirão Preto (SP), onde um homem perdeu a vida devido a uma descarga elétrica. O evento mobilizou rapidamente as equipes da Polícia Militar e do Samu para atender a ocorrência na subestação de energia, destacando a gravidade da situação. Relatos informaram que, por volta das 17h, houve uma queda de energia na região central, que foi normalizada em aproximadamente dez minutos. A CPFL Paulista, em nota, manifestou sua disposição em colaborar com as autoridades para fornecer os esclarecimentos necessários sobre o incidente. A empresa ressaltou a importância da segurança nas suas operações e a necessidade de investigar as causas que levaram à morte do homem eletrocutado, demonstrando comprometimento com a transparência em meio à crise. Além deste incidente, o cenário local está marcado por outras notícias, como a identificação de um suspeito de um tiroteio e a ocorrência de acidente envolvendo um motorista que invadiu a pista contrária. Também foram reportados episódios de confrontos internacionais, como o ataque em Tel Aviv e um incidente aéreo no Alasca. Esses eventos reforçam a complexidade da situação em diversas frentes, impactando a comunidade e a segurança pública na região. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1753 | ||||||||||||
No último domingo, Ribeirão Preto (SP) experimentou um forte temporal após mais de três meses de estiagem, com chuvas que alcançaram 39,9 milímetros e rajadas de vento de até 100 km/h. A tempestade causou danos significativos à infraestrutura da cidade, resultando na queda de árvores, imóveis destelhados e na interrupção do fornecimento de energia elétrica em 14 bairros. Apesar dos transtornos, os moradores celebraram a chuva, que trouxe alívio após um período de baixa umidade relativa do ar, com a temperatura caindo até 13ºC. A situação levou à mobilização de equipes de resgate e assistência, com outros órgãos como a Guarda Civil Metropolitana e a Secretaria de Assistência Social atuando no apoio às famílias afetadas. Entre os incidentes, destaca-se a queda de árvores em locais estratégicos, como a Via Norte, e a necessidade de interdição parcial em algumas vias. Embora nenhum morador tenha se ferido diretamente, pelo menos cinco famílias ficaram desabrigadas, incluindo a comunidade no bairro Heitor Rigon, onde o telhado de uma igreja foi levado pelos ventos. A CPFL, responsável pela distribuição de energia na região, foi acionada para restaurar a eletricidade, que havia sido cortada temporariamente devido à queda de galhos sobre a rede elétrica. A queda de energia também impactou o abastecimento de água em diversos bairros, uma vez que 29 poços do sistema municipal ficaram desligados. Técnicos da CPFL trabalharam para normalizar a situação e garantir que os serviços essenciais fossem restabelecidos para as comunidades afetadas. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1757 | ||||||||||||
Na cidade de Matão (SP), ventos fortes no último domingo causaram sérios danos à infraestrutura local, incluindo a queda de árvores e destelhamento de barracões no Distrito Industrial. O fenômeno climático durou cerca de 30 minutos, resultando no desabamento de paredes e telhados de algumas empresas, deixando estruturas expostas e danificando equipamentos. A situação se agravou com a queda de diversos postes de energia elétrica em áreas vizinhas, como Araraquara, São Carlos e Araras, afetando ainda mais a rede elétrica local. Entre as empresas impactadas, a CPFL Paulista destacou que a combinação de ventos fortes, chuva intensa e descargas atmosféricas causou interrupções no fornecimento de energia, afetando várias cidades da região. A empresa informou que as interrupções ocorreram principalmente devido à queda de vegetação e objetos sobre as linhas elétricas. Além disso, a CPFL orientou a população a relatar quedas de energia por meio de seus canais de atendimento, incluindo o site, aplicativo e WhatsApp. A Defesa Civil e os Bombeiros foram acionados para realizar a remoção de árvores e reparar os danos causados pela ventania. Na manhã seguinte aos incidentes, algumas vias estavam interditadas por conta da queda de árvores e fios elétricos, e uma escola na região foi fechada temporariamente devido aos danos estruturais. Embora a Elektro tenha conseguido normalizar o fornecimento de energia para a maioria dos seus clientes, o impacto dos ventos na infraestrutura local foi significativo, deixando a comunidade em alerta e demandando esforços emergenciais de recuperação. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1768 | ||||||||||||
No primeiro semestre de 2023, a distribuidora de energia elétrica CPFL Paulista, operante em Campinas (SP), registrou um aumento de 8,4% nas reclamações de consumidores em comparação ao mesmo período de 2020. Foram contabilizadas 527 queixas, um incremento de 41 em relação às 486 do ano anterior. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) observa que esse crescimento é parte de uma tendência crescente de insatisfações desde 2018, refletindo uma preocupação contínua tanto na cidade quanto na área total atendida pela CPFL. As dez principais causas que geraram queixas em Campinas somam 428 reclamações, representando 81,2% do total de insatisfação registrada no semestre. Com um histórico de 8,4 mil reclamações durante o ano anterior, comparadas a 5,3 mil em 2019, a CPFL Paulista tem enfrentado um aumento significativo nas queixas, conforme reportado pela Aneel. A ouvidoria da agência avalia essas reclamações e verifica a conformidade das ações da distribuidora com as normas do setor, orientando-a a corrigir eventuais falhas. Em resposta às inquietações dos consumidores, a CPFL defende seu comprometimento em analisar e responder às reclamações com total atenção. A empresa destaca os impactos da pandemia e as mudanças regulatórias como desafios que influenciaram na qualidade de atendimento. Além disso, a CPFL enfatiza seus investimentos de mais de R$ 150 milhões em melhorias e manutenção da rede elétrica, visando aprimorar a qualidade do serviço, e destaca que seus indicadores de frequência e duração de interrupções estão abaixo dos limites definidos pela Aneel. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1781 | ||||||||||||
Recentemente, um incêndio de grandes proporções afetou a vegetação na região de Ribeirão Preto (SP), levando os oficiais do Corpo de Bombeiros a registrar em vídeo os esforços para conter as chamas. As imagens mostram os bombeiros em ação, lutando contra o fogo em uma estrada vicinal que conecta Santa Rosa de Viterbo e Cajuru. O incêndio, que se intensificou na quarta-feira (8), impactou a infraestrutura local, atingindo postes e fios elétricos, o que resultou em cortes no fornecimento de energia na cidade. A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) foi acionada devido aos problemas causados pelo incêndio, que denotaram a relação entre queimadas em áreas vegetativas e a interrupção do serviço elétrico. Em resposta à situação, a CPFL instalou geradores a diesel na cidade para restabelecer o fornecimento elétrico, o qual já foi normalizado. O aumento das queimadas na região, impulsionado pela falta de chuvas e altas temperaturas, tem gerado preocupações, não apenas em relação à energia, mas também ao meio ambiente e à saúde pública. O cenário de incêndios catastróficos tem agravado a qualidade do ar em Ribeirão Preto, que, em monitoramento recente, apresentou os piores índices do estado de São Paulo. A poluição do ar, exacerbada pelos focos de incêndio, eleva o risco de doenças respiratórias, especialmente entre os grupos mais vulneráveis, como idosos e pessoas com condições de saúde pré-existentes. As consequências dos incêndios vão além dos danos imediatos, afetando a saúde da população e a preservação ambiental na região. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1785 | ||||||||||||
Na última sexta-feira, 1º de dezembro, ocorreu um trágico incêndio em uma fazenda de Santo Antônio do Aracanguá, SP, que resultou na morte de dois funcionários da CPFL e um agricultor. As chamas começaram por volta das 12h em uma área de vegetação e, apesar dos esforços iniciais para conter o incêndio, uma forte ventania fez com que o fogo se espalhasse novamente. Infelizmente, Gilson Marques de Souza, de 55 anos, e Vandeilson da Conceição Santos, de 32 anos, foram surpreendidos pelas chamas enquanto tentavam se refugiar, não resistindo aos ferimentos. O agricultor Genival Miguel de Melo, de 63 anos, também foi vítima do incêndio ao tentar ajudar no controle das chamas a partir de seu trator. A situação foi agravada pelo vento forte que ocorreu na região, criando uma nuvem de poeira que facilitou a propagação do fogo e causou inúmeras perdas, incluindo a morte de aproximadamente 80 animais, como relata o diretor de Obras de Santo Antônio do Aracanguá. Quatro outras pessoas ficaram feridas e foram encaminhadas a hospitais, mas não há informações sobre seus estados de saúde. Além dos danos humanos e materiais causados pelo incêndio, um vendaval forte também afetou áreas vizinhas, como Araçatuba, resultando na queda de árvores e deixando bairros sem energia elétrica e abastecimento de água. A CPFL informou que suas equipes estavam trabalhando para restabelecer o fornecimento de energia em várias cidades, priorizando unidades de saúde e serviços essenciais. O gerente de operações de campo da empresa, Clauber Pazin, assegurou que todas as medidas de segurança estavam sendo tomadas, com a previsão de retorno da energia até o final do sábado. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1800 | ||||||||||||
Um forte temporal que atingiu a região centro-oeste paulista entre o sábado (23) e o domingo (24) provocou uma série de estragos significativos em várias cidades. As chuvas intensas, acompanhadas por ventos fortes, resultaram na queda de árvores, destelhamento de residências e inundações em locais como São Manuel, Pirajuí e Ibitinga. A situação causou interrupções no fornecimento de energia elétrica e alguns bairros ficaram sem abastecimento de água devido à queima de uma bomba em Ibitinga. Em resposta às consequências do temporal, a CPFL informou que 16 torres de transmissão de energia foram derrubadas, afetando o fornecimento em municípios como Marília, Itápolis, Ibitinga, Iacanga e Paraguaçu Paulista. No pico do evento, cerca de 55 mil clientes ficaram sem energia. No entanto, a empresa conseguiu restabelecer a maior parte do fornecimento até o final do domingo, com ações contínuas para reparar os danos nas redes elétricas causados pela tempestade. Além dos danos a residências e à infraestrutura pública, algumas unidades de saúde e escolas também relataram prejuízos significativos. Por exemplo, parte do posto de saúde em Paraguaçu Paulista e o telhado de várias escolas foram afetados. Após o ocorrido, as prefeituras das cidades atingidas iniciaram levantamentos dos danos e mobilizações para oferecer suporte às famílias afetadas, enquanto a CPFL e outras empresas de energia continuaram o trabalho para normalizar os serviços nas áreas impactadas. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1728 | ||||||||||||
Na terça-feira, 28 de novembro, Bauru (SP) enfrentou um apagão em diversos bairros, como Jardim Estoril e Vila Santa Luzia, em decorrência das intensas chuvas. Moradores relataram dificuldades com a falta de energia elétrica, que ainda não havia sido completamente restabelecida em algumas regiões. O fenômeno não só prejudicou o fornecimento de energia, mas também afetou outros serviços, causando atrasos em atendimentos nas unidades de saúde locais. Para mitigar os problemas causados pela tempestade, a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) mobilizou equipes adicionais para reparar a rede elétrica. A empresa assegurou que os trabalhos de manutenção estariam em andamento, com expectativa de normalização do fornecimento de energia ao longo do dia. A CPFL também reforçou a importância da segurança durante esses eventos, alertando a população sobre os riscos associados a quedas de árvores e objetos na fiação elétrica. Além dos danos aos serviços de energia, a cidade enfrentou outras consequências da tempestade, como a interdição da Avenida Nações Unidas, onde o asfalto foi danificado. A Defesa Civil relatou que muitas árvores caíram, causando transtornos e danos materiais, como a interrupção do tráfego em algumas ruas. O Instituto de Pesquisas Meteorológicas indicou que as chuvas continuariam a ser uma preocupação nos dias seguintes, com previsões de acúmulo significativo de água na região. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1749 | ||||||||||||
Um incêndio de grandes proporções devastou a área de mata no bairro Parque Faber I, em São Carlos (SP), na tarde dessa segunda-feira (6). O fogo gerou consequências sérias, como a queda de energia elétrica em diversas localidades, incluindo Ibaté, devido ao impacto nas linhas de transmissão. Segundo relatos, uma moradora registrou o evento assustador, com chamas e fumaça espessando o céu da cidade, enquanto os bombeiros trabalhavam para controlar o incêndio até o final da tarde. A CPFL Paulista se pronunciou sobre as dificuldades enfrentadas pela população em função das interrupções no fornecimento de energia. A empresa informou que suas equipes realizaram manobras no sistema elétrico para restabelecer a energia aos clientes afetados na região. A rapidez na resposta da distribuidora é essencial em situações de emergência, como essa, onde a segurança e o bem-estar dos moradores são prioridades. Para aqueles que enfrentarem falta de energia, a CPFL Paulista disponibilizou canais de atendimento, incluindo um número de WhatsApp e um aplicativo, para facilitar o contato e garantir que os problemas sejam resolvidos de maneira eficiente. Enquanto isso, as autoridades continuam investigando as causas do incêndio que, até o momento, permanecem desconhecidas, ressaltando a necessidade de monitoramento constante de situações de emergência em áreas propensas a incêndios. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1705 | ||||||||||||
Na manhã de quarta-feira (24), a operação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Santos, SP, foi interrompida por cerca de uma hora devido à falta de fornecimento de energia elétrica, responsabilidade da CPFL Piratininga. O problema afetou o trecho entre as estações José Monteiro, em São Vicente, e Nossa Senhora de Lourdes, em Santos, levando a um caos no transporte público, com passageiros relatando atrasos e dificuldades para chegar ao trabalho. Diante da situação, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) informou que as causas da queda de energia estão sendo investigadas e que a operação estava sendo normalizada com o restabelecimento da eletricidade. Para amenizar os impactos sobre os usuários, a BR Mobilidade disponibilizou ônibus gratuitos para atender o trecho interrompido, enquanto funcionários orientavam os passageiros sobre como prosseguir com suas viagens. A CPFL Piratininga esclareceu que, na madrugada do mesmo dia, havia realizado manobras programadas que resultaram em interrupções temporárias de energia, visando melhorias na rede elétrica. A empresa garantiu que o fornecimento foi normalizado antes do início da operação do VLT, mas as consequências da falta de energia foram sentidas pelos usuários que dependiam do transporte entre as duas cidades. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1713 | ||||||||||||
Neste domingo (22), uma queda de energia elétrica afetou diversos bairros de Sorocaba (SP) e mais de dez cidades da região, de acordo com a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL). A empresa informou que a interrupção foi causada por uma falha no sistema de transmissão externo, resultando em um apagão repentino que ocorreu por volta das 14h30. Moradores de várias localidades relataram a falta de energia, o que gerou repercussão nas redes sociais, onde muitos expressaram seu descontentamento e preocupação com a situação. Além de Sorocaba, a CPFL também registrou interrupções em cidades como Votorantim, Porto Feliz, Boituva, Alumínio e São Roque, entre outras. A Elektro, outra companhia de energia que atua na região, também reportou quedas de energia em localidades como Piedade e Tapiraí. O evento causou uma certa apreensão entre os residentes, que compartilharam suas experiências e impactos do apagão na internet, revelando a fragilidade da infraestrutura elétrica em momentos de falhas no sistema. Após o restabelecimento da energia, a Prefeitura de Sorocaba garantiu que não houve prejuízos significativos, mas tomou medidas preventivas para proteger a saúde pública. A Secretaria da Saúde (SES) transferiu as doses de vacinas de unidades que enfrentavam oscilações de energia para a Sala Central de Vacinas, assegurando a continuidade do serviço de imunização. A rápida resposta da administração municipal demonstra a importância da coordenação em situações emergenciais, minimizando impactos negativos à população. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1714 | ||||||||||||
Na manhã de sexta-feira (7), um caminhão provocou um acidente em Campinas (SP) ao derrubar dois postes de energia elétrica na Avenida Comendador Aladino Selmi, no bairro Nova Aparecida. O veículo, que circulava com a caçamba levantada, "enroscou" nos fios elétricos, resultando em transtornos significativos no trânsito local, conforme relatado pela Emdec, que é a empresa responsável pela gestão do tráfego na cidade. A Emdec anunciou que um terceiro poste de energia está em situação de risco e, por isso, a CPFL foi acionada para atender a ocorrência. Para garantir a segurança de todos, a via precisou ser bloqueada, direcionando os motoristas a optarem por desvios temporários na rota. Essa medida foi necessária para evitar novos acidentes e permitir a rápida resolução do problema. A CPFL informou que, embora nenhum cliente esteja sem energia, será necessário realizar um desligamento momentâneo para conduzir os serviços com segurança. Até o momento, não foram divulgadas informações sobre o número total de bairros ou moradores que poderão ser impactados durante o processo de desligamento, que visa assegurar a integridade dos operadores e da rede elétrica afetada. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1720 | ||||||||||||
Criminosos invadiram a subestação de energia da CPFL em Chavantes, São Paulo, durante a madrugada de terça-feira (14), resultando no furto de fios de cobre e na interrupção do fornecimento de energia elétrica na cidade. O corte de energia durou cerca de uma hora, mas a concessionária afirmou que a normalização do serviço está em andamento, embora alguns pontos ainda enfrentem problemas de abastecimento. A CPFL precisou racionar o fornecimento de energia disponível, o que afetou particularmente o setor industrial, obrigando a suspensão das atividades em muitas fábricas devido à insuficiência de energia para operar os maquinários. O impacto do roubo não se restringiu apenas à energia elétrica; os serviços essenciais, como o abastecimento de água, também foram prejudicados. A companhia de serviços de água e esgoto local, a Saec, relatou que a falta de eletricidade danificou uma das bombas do poço que abastece o bairro Santo Antônio, o que resultou na falta de água para os moradores. A situação gerou um aumento da preocupação entre a população, uma vez que a normalização do abastecimento é incerta até que o conserto da fiação seja feito. Além do incidente em Chavantes, um caso semelhante ocorreu em Marília, onde o furto de fiação do Departamento de Água e Esgoto (DAE) causou vazamentos de esgoto em áreas residenciais. Os cidadãos da zona norte reportam problemas de mau cheiro e insatisfação com a resposta do DAE, que está trabalhando na resolução do problema, estimado em prejuízos de R$ 80 mil. A CPFL e outras companhias locais estão enfrentando sérios desafios em razão dos furtos, que comprometem tanto o fornecimento de serviços básicos quanto a operação das indústrias na região. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1736 | ||||||||||||
Moradores de Itápolis, SP, estão enfrentando uma interrupção total no fornecimento de energia elétrica devido ao furto de partes das torres de transmissão na cidade, ocorrido na última sexta-feira (2). De acordo com imagens enviadas à TV TEM, a cidade ficou completamente "no escuro". A Polícia Civil informou que cerca de cinco toneladas de suportes metálicos foram levadas, resultando na queda de cinco torres e a abertura de um boletim de ocorrência. A CPFL, responsável pelo fornecimento de energia na região, comunicou que a linha de transmissão afetada é crucial para o abastecimento energético do município e está mobilizando todos os esforços para restabelecer o serviço o mais rapidamente possível. A situação foi classificada como "grave", com a companhia já utilizando geradores de energia para atender as cargas prioritárias, embora ainda não haja previsão para a normalização do fornecimento. Em resposta ao impacto da interrupção, a prefeitura de Itápolis destacou que está exigindo uma solução da CPFL e trabalhou na logística para remanejar vacinas para locais refrigerados, protegidos por segurança policial. Além disso, a gestão municipal providenciou um gerador para garantir o atendimento na Santa Casa, demonstrando um comprometimento em mitigar os efeitos da falta de energia na saúde e bem-estar da população. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1738 | ||||||||||||
Moradores do bairro Jardim Santa Lúcia, em Campinas (SP), estão preocupados com a presença de dois postes localizados no meio da Rua Américo Duarte Simas, que compromete a segurança e a fluidez do trânsito na área. A situação se tornou crítica após a prefeitura de Campinas realizar obras de remodelação e canalização do córrego local, onde antes havia residências que foram demolidas devido ao risco de deslizamento. Embora a via tenha sido ampliada e asfaltada, os postes não foram removidos, permanecendo em uma posição que prejudica os motoristas. A Secretaria de Infraestrutura de Campinas informou que já efetuou o pagamento necessário e encaminhou uma solicitação formal à CPFL para a remoção dos postes. No comunicado, a prefeitura ressaltou que a responsabilidade pela execução do serviço é da empresa de energia, e que irá entrar em contato novamente com a CPFL para assegurar que a ação ocorra com agilidade. A situação preocupa os moradores, que também relataram fios pendurados, aumentando o risco na via. Em resposta, a CPFL reconheceu que o projeto ainda está na fase final de pagamento, mas afirmou que dará prioridade à remoção dos postes. Este caso destaca a complexa relação entre as ações da prefeitura e as responsabilidades das empresas de serviços públicos, bem como a importância da comunicação eficaz entre os cidadãos, as autoridades locais e os prestadores de serviços para resolver questões que afetam a segurança e o bem-estar da comunidade. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1739 | ||||||||||||
No último sábado (3), a cidade de Itápolis, em São Paulo, retomou o fornecimento de energia elétrica após um furto de grandes proporções que deixou toda a população sem eletricidade. Os criminosos roubaram aproximadamente cinco toneladas de suportes metálicos de torres de transmissão, resultando na queda de cinco estruturas. A Polícia Civil está investigando o caso e atuando na busca pelos responsáveis pelo crime, enquanto os moradores enfrentavam uma situação de total escuridão. A empresa CPFL, responsável pelo fornecimento de energia na região, informou que cerca de 20 mil clientes em Itápolis foram afetados pela interrupção no fornecimento. Mobilizando sua equipe, a companhia trabalhou incansavelmente desde a tarde de sexta-feira até a madrugada de sábado para restabelecer o serviço. Durante esse período, a CPFL também acionou geradores de energia para garantir o atendimento a clientes prioritários, como hospitais e unidades de saúde, em um esforço para minimizar os impactos do furto. Além de lamentar o ocorrido, a CPFL alertou sobre os riscos associados a esse tipo de prática criminosa, que pode resultar em acidentes graves e até em fatalidades. A empresa está em contato com as autoridades locais e policiais para auxiliar nas investigações e garantir a segurança no fornecimento de energia elétrica na região. A gestão municipal também se mobilizou, realocando vacinas para preservação em ambiente refrigerado, sob proteção policial, e disponibilizando geradores para a manutenção de serviços essenciais na Santa Casa. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1743 | ||||||||||||
No último domingo, 8 de outubro, familiares e amigos de uma jovem de 21 anos que faleceu em um acidente na Avenida John Boyd Dunlop, em Campinas, realizaram um protesto no local do trágico incidente que ocorreu na manhã da última sexta-feira, 6. O grupo, liderado pelo primo da vítima, Cláudio Cruz, expressou suas preocupações em relação à segurança da avenida, citando que o trecho já havia sido palco de outros acidentes e que as obras na área podem contribuir para a perigosidade do local. Durante a manifestação, os presentes pediram justiça pela morte da jovem, que pilotava uma moto no momento do acidente. A tragédia envolveu um caminhão de uma empresa terceirizada da CPFL Paulista, que estava relacionado ao acidente. Os manifestantes criticaram a falta de apoio da empresa após o ocorrido. Em resposta, a CPFL lamentou a situação e informou que o veículo era de uma empresa externa, destacando que estava prestando apoio aos envolvidos e se mantinha à disposição das autoridades para esclarecimentos. A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) classificou o acidente como resultado de uma infração, onde o motorista do caminhão ignorou a sinalização e fez uma manobra proibida, afirmando que as condições de segurança da via estavam adequadas. A Emdec também anunciou que está implementando medidas preventivas, incluindo a instalação de uma barreira física no local do acidente, com o objetivo de evitar que ocorrências semelhantes se repitam. O órgão expressou solidariedade à família da jovem, ressaltando a importância das regras de trânsito e da sinalização para garantir a segurança dos motoristas e pedestres. Enquanto isso, a investigação prossegue para apurar as causas do acidente, que deixou uma pessoa morta e outra ferida, com relatos de que o tráfego na área se tornou complicado devido ao trabalho da perícia. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1747 | ||||||||||||
Os moradores do bairro Vale Verde, em Cubatão, SP, estão enfrentando problemas recorrentes com quedas de energia, o que tem gerado muitos transtornos. As queixas incluem a queima de eletrodomésticos e interrupções em atividades cotidianas, levando famílias a questionarem os serviços prestados pela CPFL Piratininga, a concessionária responsável pela distribuição de energia na área. A assistente social Patrícia Oliveira relata que, apesar de várias reclamações feitas à empresa, as respostas são sempre as mesmas: manutenção contínua na rede elétrica. O professor Welinghton Ribeiro compartilha experiências semelhantes, destacando como a falta de energia tem impactado a vida de sua família, especialmente a cuidados com seu neto recém-nascido. Segundo ele, a concessionária frequentemente emite comunicados sobre manutenções programadas, mas os cortes de energia acontecem sem aviso preestabelecido, complicando ainda mais o dia a dia dos moradores. Em uma única noite, Ribeiro enfrentou três quedas de energia em curtos intervalos, o que, segundo ele, é frustrante e inaceitável. Em resposta às reclamações, a CPFL Piratininga alegou que não foi registrada nenhuma interrupção de larga escala nos últimos dias e anunciou que realizará uma análise técnica da rede que atende o bairro, para identificar as causas das falhas. No entanto, os moradores permanecem céticos e frustrados com a falta de soluções eficazes para o problema, que tem afetado a rotina e o bem-estar da comunidade de Vale Verde. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1750 | ||||||||||||
Moradores de Birigui, São Paulo, estão enfrentando um problema recorrente de quedas de energia elétrica, especialmente nos bairros Prefeito Mário Crem dos Santos, Jandaia e Planalto. Os residentes relatam que a situação persiste há mais de uma década, mas se agravou nos últimos meses. A insatisfação é evidente, com comerciantes e eletricistas afirmando que a justificativa da CPFL para as interrupções — tempestades — não é válida, uma vez que muitos episódios de falhas ocorreram mesmo em dias sem condições climáticas adversas. Os relatos de prejuízos são alarmantes, como exemplificado por Edson Pontin, que perdeu um roteador na última queda, e Manoel Rubens, que viu sua padaria ficar fechada por 24 horas devido à falta de eletricidade. Manoel expressou sua frustração, destacando que a continuidade do seu negócio depende da confiabilidade do fornecimento de energia, e que a insatisfação de seus clientes pode levar à perda de vendas para a concorrência. A situação é uma questão de sobrevivência para muitos pequenos empresários na região, que dependem de energia estável para operar. Em resposta às reclamações, a CPFL Paulista emitiu uma nota afirmando que os recentes problemas de fornecimento nos bairros mencionados foram causados por temporais. A empresa também explicou que, devido à natureza do sistema elétrico no Brasil, os danos em componentes podem ocorrer por fatores como vento e objetos que tocam as redes. A CPFL enfatizou a importância do registro das falhas de energia pelos consumidores por meio de seus canais digitais, para que possam ser atendidos de maneira rápida e eficaz. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1758 | ||||||||||||
Equipes da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) realizaram vistorias na Escola Estadual Mário Covas Junior, em São Vicente, após a trágica morte do menino Davi Cristian Silva Santos, de 10 anos, que sofreu um choque elétrico ao tocar em um poste energizado na instituição. O incidente ocorreu no estacionamento da escola, levando à suspensão das aulas presenciais na segunda-feira, dia 26, enquanto as autoridades garantiam a segurança do local. Uma placa foi colocada na entrada avisando sobre a interrupção das atividades. Técnicos da CPFL, junto com a Polícia Científica, fizeram uma análise detalhada dos postes de energia presentes na escola, com o objetivo de coletar informações que contribuam para a investigação do caso. Um laudo técnico será elaborado a partir dessas vistorias, que também contará com dados coletados pela perícia, além de imagens das câmeras de monitoramento da escola. O garoto, ao brincar, sofreu uma descarga elétrica e foi socorrido, mas acabou não resistindo. A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo expressou sua consternação pelo ocorrido e informou que a escola encontrava-se trancada nos fins de semana, conforme a rotina padrão. A ocorrência foi registrada pela polícia e inserida no sistema Placon, que monitora a rotina das escolas. Em resposta ao incidente, as autoridades, incluindo o Conselho Tutelar, foram acionadas para acompanhar a situação e entre outras medidas, garantir a segurança nas escolas da rede estadual. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1767 | ||||||||||||
Em 2020, a cidade de Piracicaba (SP) registrou uma média alarmante de acidentes envolvendo veículos e postes a cada 36 horas, conforme dados divulgados pela CPFL Paulista, a concessionária responsável pela rede elétrica local. Com um total de 239 colisões durante o ano, Piracicaba se posicionou como a terceira cidade com mais incidentes desse tipo na área de atuação da CPFL, superada apenas por Campinas e Ribeirão Preto. Esse panorama reflete um aumento contínuo nos acidentes, com 220 ocorrências em 2018 e 241 em 2019. No contexto mais amplo, a CPFL Paulista notificou 5.247 colisões envolvendo postes em todas as cidades sob sua supervisão durante o ano de 2020, representando um acréscimo de 2,38% em relação ao ano anterior. Esses acidentes não apenas interrompem o fornecimento de energia, mas também demandam considerável tempo e recursos para a manutenção e reconstrução da infraestrutura afetada. O impacto desses eventos sobre a rede elétrica é significativo, exigindo em média três horas para recuperação, além da necessidade de esperar a conclusão de perícias policiais em casos mais graves. Para abordar essa questão, a CPFL lançou a campanha "Guardião da Vida", que tem como objetivo fomentar discussões sobre segurança no trânsito e conscientizar sobre comportamentos que podem evitar acidentes. A iniciativa inclui palestras educativas em diversas comunidades e enfatiza a responsabilidade financeira dos motoristas envolvidos em acidentes, já que podem ser responsabilizados pelos danos causados aos postes, cujos custos de substituição variam entre R$ 2 mil e R$ 3 mil, dependendo da complexidade do poste afetado. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1774 | ||||||||||||
Três balões em Boituva (SP) foram vítimas de uma rajada de vento que os jogou em direção à rede elétrica, resultando em um acidente no bairro Portal Ville. Durante o incidente, quatro pessoas estavam a bordo dos balões e na equipe de apoio no solo. Embora houvesse previsão de tempo calmo, os pilotos sofreram ferimentos leves e receberam atendimento médico no Hospital São Luiz. A Guarda Civil Municipal (GCM) foi a primeira a chegar ao local do acidente e acionou os bombeiros, além da CPFL. O incidente ocasionou uma queda de energia na região, levando a empresa de abastecimento elétrico a mobilizar equipes para realizar os reparos necessários. O evento evidencia a necessidade de um monitoramento mais rigoroso das condições meteorológicas em atividades de balonismo. A Prefeitura de Boituva declarou que está acompanhando a situação e que tomará medidas para prevenir futuros acidentes. As autoridades locais planejam acionar órgãos de fiscalização para investigar o incidente e determinar responsabilidades. A atuação da CPFL será essencial não apenas para restaurar a energia, mas também para garantir que situações semelhantes não se repitam no futuro. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1796 | ||||||||||||
Na manhã desta segunda-feira (22), um acidente envolvendo um ônibus ocorreu na Rua Antônio Montebugnoli, em Bauru (SP), resultando em ferimentos ao motorista após a colisão com um poste de energia. O incidente aconteceu por volta das 8h10, próximo ao ponto final da linha Nobuji Nagasawa, e segundo informações da Transurb, a associação que representa as empresas de transporte coletivo urbano da cidade, apenas o motorista precisou ser encaminhado ao pronto-socorro para a realização de exames, não havendo outros feridos. A Transurb está investigando as possíveis causas do acidente e, em decorrência dele, houve um pequeno atraso no retorno da linha Nobuji para o Centro. Para mitigar os impactos do ocorrido, um ônibus de reforço foi mobilizado para atender aos passageiros. A situação gerou uma interrupção temporária no itinerário habitual devido à necessidade de avaliação do local e das condições do veículo. A companhia de energia elétrica CPFL também foi acionada em razão do acidente, uma vez que o impacto danificou o poste, resultando em cortes no fornecimento de energia para alguns moradores da área. Equipes da CPFL se dirigiram rapidamente ao local para realizar os reparos na rede de distribuição e substituir o poste afetado. Segundo a empresa, a expectativa é que o fornecimento de energia seja totalmente restabelecido até o meio da tarde do mesmo dia. | ||||||||||||||
CPFL | 2021 | 1803 | ||||||||||||
Na quarta-feira (26), moradores de uma área invadida no Jardim Novo Mundo, em Votorantim (SP), realizaram um protesto contra o corte no fornecimento de energia em suas residências. Irritados com a situação, os manifestantes atearam fogo na rua e em terrenos nas proximidades, gerando tumulto e chamar a atenção da Polícia Militar, que se deslocou ao local para controlar a situação. A Empresa CPFL Piratininga foi responsável pela interrupção do fornecimento de energia, a qual afirmou que as ações foram motivadas pelo desligamento de ligações clandestinas. A empresa ressaltou a importância da regularização das contas de energia, destacando que ligações feitas de maneira irregular não apenas são perigosas, mas também contribuem para o aumento das tarifas energéticas que afetam toda a população. A CPFL enfatizou que a regularização é crucial para a segurança dos moradores, pois as ligações clandestinas representam um sério risco à integridade das vidas e propriedades na região. A empresa continua a trabalhar na orientação da população sobre a necessidade de se manter um fornecimento de energia segura e regularizada. | ||||||||||||||
CVC | 2024 | 2186 | ||||||||||||
O deputado Carlos Jordy, do PL, publicou um vídeo em suas redes sociais nesta terça-feira (23), alegando que uma prova falsa motivou a Polícia Federal a realizar uma operação de busca e apreensão em seus endereços. O deputado está sob investigação na Operação Lesa Pátria, que apura suposto envolvimento em atos antidemocráticos. A contestação de Jordy gira em torno de uma troca de mensagens com Carlos Victor de Carvalho (CVC), que é suplente de vereador em Campos dos Goytacazes, e uma foto de CVC associada à posse de Jair Bolsonaro em 2019, que estaria sendo usada para implicá-lo nos eventos de 8 de janeiro de 2023. Segundo Jordy, a defesa comprovou que CVC não estava em Brasília no dia em questão e que a fotografia teria sido manipulada para incriminá-lo. A prisão de CVC ocorreu durante a Operação Ulisses, que investiga a participação de pessoas da região de Campos dos Goytacazes na organização dos atos antidemocráticos, com CVC sendo solto em fevereiro após o cumprimento da ordem judicial. O advogado do suplente de vereador ressaltou que a insinuação de CVC em redes sociais sobre estar em Brasília no dia dos atos foi uma brincadeira e não uma confirmação de sua presença. As investigações conduzidas pelo STF indicam que Jordy poderia ter orientações diretas para ações antidemocráticas, conforme evidenciado nas mensagens trocadas com CVC. A Polícia Federal especificou que os indícios de ligação entre Jordy e CVC estão sendo analisados, e que a apuração vai além dos atos do dia 8 de janeiro, englobando atividades pregressas conectadas aos eventos. A situação de ambos continua sob um olhar atento das autoridades, com desdobramentos que podem impactar a trajetória política deles e as investigações em curso. | ||||||||||||||
CVC | 2024 | 2187 | ||||||||||||
O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) foi um dos alvos da 24ª fase da Operação Lesa Pátria, deflagrada pela Polícia Federal na quinta-feira, 18, com busca e apreensão em seu gabinete e residência. Durante as investigações, colhidos diversos itens, incluindo telefones celulares, um computador, o passaporte do parlamentar e armamento legalizado, como uma pistola Taurus. O mandado de busca, emitido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, tinha como objetivo coletar artefatos bélicos, independentemente de sua regularidade. As suspeitas sobre a participação de Jordy em atos antidemocráticos emergiram após a descoberta de um diálogo entre o deputado e Carlos Victor de Carvalho, conhecido como “CVC”, que é apontado como uma liderança de extrema direita. O diálogo ocorreu um dia após a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2022, no qual CVC considerava Jordy como “meu líder” e requisitava diretrizes para “parar tudo”. As investigações revelaram que CVC organiza eventos antidemocráticos e mantém forte conexão com Jordy, que é visto como um dos principais aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. A Operação Lesa Pátria tem avançado para responsabilizar aqueles que planejam, financiam e incitam atos antidemocráticos desde a eleição de 2022 até o início de 2023. Esta fase da operação levou à execução de dez ordens de busca e apreensão, sendo Jordy o primeiro parlamentar federal a ser alvo. A Polícia Federal continua seu trabalho para responsabilizar todos os envolvidos, incluindo figuras públicas, no intuito de coibir movimentos que atentem contra a democracia brasileira. | ||||||||||||||
CVC | 2023 | 2149 | ||||||||||||
Na quinta-feira, 19 de outubro, a Polícia Federal prendeu Carlos Victor Carvalho, conhecido como CVC, um assessor do deputado estadual do PL do Rio de Janeiro, Filippe Poubel. Ele estava foragido desde a deflagração de uma operação investigativa dos ataques aos Três Poderes, ocorridos no dia 8 do mesmo mês. CVC foi encontrado escondido em uma pousada em Guaçuí, Espírito Santo, e é acusado de estar envolvido no financiamento e organização dos atos golpistas. Enquanto isso, a Secretaria de Administração Penitenciária de Brasília começou a implementar tornozeleiras eletrônicas em 335 dos quase 1.500 investigados nos eventos, que foram liberados sob determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. No entanto, 740 outras prisões foram convertidas em preventivas, levando em conta indícios de terrorismo e tentativa de golpe de estado. O caso ainda se desenrola, com o ministro analisando mais de 380 situações e um novo depoimento de Anderson Torres, ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, previsto para o dia 23. As investigações também descobriram falhas de coordenação na resposta à ameaça, com informações de inteligência indicando um ambiente sob controle, mesmo diante de sinais de ânimos exaltados entre os apoiadores de Jair Bolsonaro. O ministro da Justiça, Flávio Dino, enviou ofícios alertando sobre a possibilidade de ações hostis contra instituições federais, antes dos ataques, sugerindo medidas preventivas. A situação em Brasília continua a ser um tema crítico, penalizando envolvimentos necessários e evidenciando a complexidade das investigações e a fragilidade das respostas institucionais. | ||||||||||||||
CVC | 2023 | 2151 | ||||||||||||
Carlos Victor Carvalho, conhecido como CVC, foi exonerado de sua posição como assessor do deputado estadual Filippe Poubel (PL) após ser preso pela Polícia Federal durante a Operação Ulysses, que investiga atos terroristas em Brasília. CVC, que estava foragido e recebia um salário líquido de R$ 5.588,37, prometeu se apresentar à polícia, mas não cumpriu e foi detido em uma pousada no Espírito Santo. A exoneração foi formalizada pelo gabinete do deputado para garantir que CVC possa exercer seu direito de defesa durante o processo legal. Além de CVC, dois outros suspeitos da operação também foram detidos: Elizângela Cunha Pimentel Braga, que se entregou à polícia, e o subtenente do Corpo de Bombeiros Roberto Henrique de Souza Júnior, que foi preso em sua residência no Rio de Janeiro. Elizângela é acusada de ter arrecadado dinheiro para financiar o transporte de bolsonaristas para Brasília, enquanto Roberto, que tem uma história de 33 anos na corporação, enfrentou condenação anterior por mau uso do fundo partidário. As investigações da Polícia Federal continuam a buscar conexões e detalhes sobre a organização dos atos, incluindo a identificação dos participantes que viajaram em vans e ônibus fretados com o dinheiro arrecadado por Elizângela. Documentos e digitais que foram coletados durante a operação serão analisados para esclarecer o papel de cada indivíduo na organização dos eventos em Brasília. A ação da PF sublinha a gravidade das investigações em torno de atividades terroristas e a necessidade de responsabilização dos envolvidos. | ||||||||||||||
CVC | 2023 | 2153 | ||||||||||||
Carlos Victor Carvalho, conhecido como CVC, foi preso pela Polícia Federal durante a operação Ulysses, que investiga a organização e financiamento de atos terroristas ocorridos em Brasília no último dia 8. A prisão aconteceu em uma pousada em Guaçuí, Espírito Santo. CVC é assessor parlamentar do deputado Filippe Poubel e vinha sendo monitorado pela polícia por sua suposta ligação com os eventos terroristas. Após a prisão, ele foi levado para a delegacia da PF em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, onde se apresentou à autoridade policial. De acordo com informações, o gabinete do deputado Poubel afirmou que soube da detenção apenas pela imprensa e reiterou seu repúdio a atos ilegais, destacando o respeito aos valores democráticos. O deputado foi citado em relação ao salário do assessor, que é de R$ 5.588,37. Poubel anunciou que buscará informações sobre o caso para evitar condenações antecipadas, enfatizando a importância do devido processo legal. A operação já havia resultando em outras detenções, incluindo um subtenente do Corpo de Bombeiros e uma mulher que se entregou à PF. A operação foi iniciada na última segunda-feira (16) e contou com a oitiva de ao menos sete testemunhas. As investigações continuam, e a polícia identificou um suspeito de ter disparado uma arma durante os atos, que ainda está foragido. O desdobramento das ações da PF ainda pode levar a novas prisões e ampliação da investigação sobre os envolvidos nos atos de vandalismo e terror ocorridos em Brasília. | ||||||||||||||
CVC | 2023 | 2160 | ||||||||||||
Carlos Victor Carvalho, mais conhecido como CVC, foi detido em 19 de janeiro no Espírito Santo após ser considerado foragido da Justiça. Ele é um dos indiciados na Operação Ulysses, da Polícia Federal, que investiga os financiadores de ônibus que transportaram golpistas para os atos terroristas ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro. Com a alteração de sua prisão de temporária para preventiva em 28 de janeiro, CVC agora enfrenta a possibilidade de ficar encarcerado sem um prazo definido para libertação. A defesa de CVC argumenta que existem ilegalidades no processo e está preparando uma solicitação para revogar a prisão preventiva. O advogado Renato Gomes afirmou que serão apresentadas novas evidências, incluindo filmagens de câmeras de segurança, que demonstrariam que CVC não esteve em Brasília durante os eventos. Ele ressaltou que as alegações contra seu cliente desafiam a lógica, enfatizando que seria impossível que a mesma pessoa estivesse em dois locais ao mesmo tempo. Além do caso de CVC, a repercussão dos eventos em Brasília e outros incidentes, como a recente escalada de conflitos entre Israel e Hezbollah e um naufrágio no litoral de São Paulo, mostram um cenário de tensão e insegurança no país. No Brasil, a defesa de CVC tenta provar sua inocência em um contexto que envolve investigações e prisões ligadas a atos de violência política, refletindo a complexidade da situação atual tanto no âmbito judicial quanto social. | ||||||||||||||
CVC | 2023 | 2166 | ||||||||||||
A operadora de turismo CVC está atualmente em processo de seleção para um novo CEO, após a renúncia de Leonel Andrade, que ocorreu em 25 de outubro. A empresa confirmou que ainda não há uma definição sobre o novo ocupante do cargo, e a busca por candidatos segue em andamento, conforme comunicado oficial. O Conselho de Administração da CVC, auxiliado pelo Comitê de Pessoas e Sustentabilidade, está avaliando diversos perfis profissionais do mercado. Na sexta-feira, 26, o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, destacou que Carlos Sarquis, atualmente diretor-executivo de Marketing, Internacionalização e Franchising da Localiza, é um dos nomes mais cotados para assumir a posição. Contudo, a direção da CVC enfatizou que ainda não houve nenhuma decisão formal sobre os candidatos em análise, mantendo o processo interno em aberto para novas considerações. A saída de Leonel Andrade se deu após a CVC passar por uma reestruturação de sua dívida, a qual está pautada em um acordo que inclui um aumento de capital por meio da venda de novas ações. A decisão de Andrade também foi influenciada por divergências com o conselho de administração sobre a direção futura da empresa nos meses seguintes. Essa mudança na liderança da CVC ocorre em um contexto de desafios financeiros e estratégicos que a operadora enfrenta no setor de turismo. | ||||||||||||||
CVC | 2022 | 2139 | ||||||||||||
A rodovia MG-410 foi totalmente interditada no km 24 após o tombamento de uma combinação de veículos de carga (CVC) em Presidente Olegário, ocorrido no último domingo (10). O condutor do veículo, cuja identidade não foi divulgada, ficou ferido e foi encaminhado ao Pronto Socorro de João Pinheiro para atendimento médico. As informações fornecidas pela Polícia Militar Rodoviária (PMRv) indicam que o acidente foi resultado da transição de pista seca para pista molhada devido às chuvas, o que fez com que os pneus do veículo derrapassem e resultasse no tombamento. O estado de saúde do condutor não foi detalhado, e a falta de informações sobre sua identidade impediu a reportagem de consultar a unidade de saúde para mais detalhes. Até o final do dia, o trânsito na rodovia permanecia totalmente bloqueado, e não houve comunicação sobre quando a liberação da via poderia ocorrer, gerando preocupações sobre o impacto dessa interdição no tráfego da região. Além do incidente na rodovia, outros eventos importantes ocorreram no Brasil e no mundo. Entre eles, o ataque direto em Tel Aviv, que representou uma escalada nas tensões entre Israel e Hezbollah. O ataque, atribuído ao Irã em retaliação a assassinatos de líderes do Hezbollah e do Hamas, deixou oito mortos. Enquanto isso, um incidente com um jato russo no Alasca gerou uma resposta da Força Aérea dos EUA, que repudiou a conduta do caça russo, destacando as crescentes tensões internacionais. | ||||||||||||||
CVC | 2021 | 2138 | ||||||||||||
A CVC, uma das maiores empresas de turismo da América Latina, enfrenta um conturbado processo de arbitragem após errados lançamentos contábeis terem causado um prejuízo estimado em R$ 362 milhões. Um dia antes da assembleia de acionistas que deliberou sobre a busca de ressarcimento, os ex-presidentes Luiz Fernando Fogaça e Luiz Eduardo Falco romperam o silêncio e acusaram o novo conselho de administração de punir aqueles que, segundo eles, foram os primeiros a identificar problemas e iniciar investigações. Os executivos alegam que a acusação é absurda e afirmam que a responsabilidade pelos erros deve ser avaliada em um contexto mais amplo, incluindo a estrutura de governança da empresa. A assembleia decidiu que a CVC buscará um valor mínimo de R$ 67 milhões em arbitragem, montante que poderá aumentar dependendo de eventuais bônus e dividendos pagos aos executivos. A nova composição do conselho de administração, com maior influência de fundos como Pátria, Opportunity e Equitas, gerou descontentamento entre Fogaça e Falco, que acreditam que a decisão de responsabilizá-los foi injusta e precipitada. Além disso, eles reivindicam acesso a informações sobre as investigações que levaram a essa acusação, afirmando que a falta de transparência prejudica sua defesa e reputação profissional. A CVC, que passou por uma significativa desvalorização durante a pandemia, está em um processo de recuperação e reestruturação. A nova administração alega que os ex-executivos falharam em suas obrigações, permitindo a ocorrência de distorções contábeis que beneficiaram seus interesses pessoais. Por outro lado, Fogaça e Falco sustentam que a acusação é infundada, pois a primeira investigação não apontou manipulação intencional e, apesar dos erros contábeis, a geração de caixa da empresa não foi afetada. A situação destaca não apenas a complexidade da governança corporativa na CVC, mas também o impacto significativo das decisões de gestão em períodos de crise. | ||||||||||||||
CVC | 2021 | 2137 | ||||||||||||
A multinacional espanhola Atento foi a mais recente vítima de um ciberataque que afetou seus sistemas no Brasil, resultando em uma paralisação temporária dos serviços prestados aos clientes locais. A empresa comunicou oficialmente que tomou medidas imediatas para isolar os sistemas comprometidos, interrompendo as conexões com os clientes para mitigar possíveis riscos. O ciberataque ocorreu em meio a uma série de incidentes semelhantes que têm atingido grandes corporações brasileiras. Antes do ataque à Atento, outras empresas, como a CVC e a Porto Seguro, já haviam sofrido tentativas de ciberataques que causaram instabilidades e afetaram o funcionamento de seus canais de atendimento. A CVC, por sua vez, enfrentou problemas que deixaram sua central de atendimento indisponível em decorrência de um ciberataque ocorrido no início do mês. Esses incidentes revelam um aumento da vulnerabilidade das grandes empresas brasileiras a crimes cibernéticos. Os ataques mais comuns no Brasil têm sido identificados como do tipo ransomware, onde códigos maliciosos sequestram dados sensíveis, exigindo pagamento para sua liberação. A lista de companhias afetadas por esses ataques cresceu desde o início da pandemia, com nomes reconhecidos como Natura & Co e JBS, demonstrando uma preocupação crescente com a segurança cibernética no ambiente empresarial. | ||||||||||||||
CYRELA | 2024 | 2261 | ||||||||||||
Um levantamento recente revelou um aumento preocupante de 180% nas autorizações para remoção de árvores na cidade do Rio de Janeiro ao longo do último ano. Em 2023, a capital fluminense perdeu 11.730 árvores, o maior número registrado em oito anos, gerando preocupações sobre as consequências desse desmatamento, como o aumento das chamadas ilhas de calor. Essa redução na cobertura vegetal está afetando de forma significativa, principalmente as comunidades mais vulneráveis, que enfrentam temperaturas mais elevadas devido à urbanização desordenada e à deficiência de recursos. A Zona Oeste do Rio, em particular, tem sido foco de atenção em pesquisas relacionadas ao aquecimento urbano, sendo a área que apresentou o maior número de processos de remoção de árvores em 2022. O advogado e morador da Barra da Tijuca, Rodrigo Bertoli, relatou preocupações sobre o licenciamento ambiental na região, afirmando que o crescimento desordenado de construções não tem seguido as legislações necessárias. Esse cenário levanta questionamentos sobre os critérios utilizados para as autorizações de remoção de vegetação e o destino das compensações ambientais. No centro dessa controvérsia está a construtora Cyrela Empreendimentos, que recebeu a maior liberação de autorização para derrubar quase 1.200 árvores em um único projeto. Enquanto a prefeitura defende que as licenças estão dentro da legalidade e que as compensações superam as remoções, a Cyrela afirmou que suas autorizações foram emitidas pelos órgãos competentes. No entanto, a falta de transparência nessa questão continua a gerar críticas de vereadores, ativistas ambientais e da população, que clamam por mais esclarecimentos sobre os critérios e a efetividade das compensações em relação ao desmatamento em curso. | ||||||||||||||
CYRELA | 2024 | 2272 | ||||||||||||
O presidente da Cury, Fábio Cury, acredita que 2024 será um ano histórico para as vendas de apartamentos voltados ao público de baixa renda, impulsionado pelas reformas do programa Minha Casa Minha Vida e pelo novo plano diretor de São Paulo. Ele destaca que o plano director permitirá a verticalização em áreas centrais, facilitando o acesso ao transporte público e desencorajando a ocupação excessiva nas periferias. Com a possibilidade de construir empreendimentos mais altos perto de estações de metrô, a Cury se prepara para atender a demanda crescente por habitações acessíveis e bem localizadas. Em 2023, a Cury lançou R$ 4,4 bilhões em novos empreendimentos, uma elevação significativa em relação ao ano anterior, refletindo as mudanças benéficas na legislação habitacional. A empresa, que começou focada em moradias populares na zona leste de São Paulo, tem se adaptado ao novo mercado, voltando a priorizar a construção de habitações para famílias de baixa renda. Cury salienta que seus apartamentos são projetados para proporcionar dignidade e conforto, oferecendo espaços de lazer e acabamentos que, embora simples, atendem às necessidades e desejos dos consumidores, especialmente jovens casais. Apesar das dificuldades enfrentadas durante a pandemia, a Cury se mostrou resiliente e capaz de se reinventar, ampliando sua presença em regiões com boa infraestrutura de transporte, como o Porto Maravilha no Rio de Janeiro. A joint-venture com a Cyrela em 2007 foi um marco importante na trajetória da empresa, permitindo acesso a crédito ilimitado e contribuindo para um crescimento exponencial na oferta de imóveis de baixa renda. A sinergia entre as duas empresas tem sido vital, assegurando que a Cury permaneça focada em seu nicho de mercado, reforçando seu compromisso com a construção de moradias acessíveis e sustentáveis. | ||||||||||||||
CYRELA | 2024 | 2279 | ||||||||||||
Pedro Donadon, presidente do Grupo ADN, destaca que empresas grandes do setor imobiliário, como a Cyrela, enfrentam dificuldades ou não atuam no interior de São Paulo devido às particularidades de cada cidade. Muitas dessas empresas concentram seus lançamentos na capital, já que possuem maior previsibilidade em vendas e familiaridade com a legislação local. O Grupo ADN, por sua vez, tem se posicionado no interior, focando em cidades como Campinas e Sorocaba, com projetos principalmente relacionados ao programa Minha Casa Minha Vida, que permite uma abordagem mais adaptada às características regionais. Com um planejamento de R$ 800 milhões em lançamentos para 2024, o Grupo ADN busca um crescimento sustentável após um aumento do endividamento durante a pandemia. Pedro enfatiza que a qualidade de vida no interior de São Paulo favorece o consumidor de baixa renda, com menos problemas de violência e maior proximidade familiar. Esse cenário tem impulsionado a demanda por novas unidades habitacionais, e a empresa está diversificando seus produtos para atender o mercado, considerando tanto o Minha Casa Minha Vida quanto opções de médio padrão para o futuro. Embora o IPO não esteja no horizonte imediato do Grupo ADN, a empresa está se preparando para o mercado de capitais e considerando possibilidades de aquisições. O foco no fortalecimento da governança e eficiência operacional é fundamental para a companhia, que busca se adaptar continuamente às mudanças do mercado. Ao entender as particularidades de cada cidade onde atua, o Grupo ADN mantém um diferencial em seus projetos, destacando-se na criação de empreendimentos que atendem às reais necessidades dos consumidores locais, incluindo infraestrutura e práticas sustentáveis. | ||||||||||||||
CYRELA | 2024 | 2283 | ||||||||||||
O bairro de Perdizes, em São Paulo, vivenciou um aumento significativo na quantidade de imóveis disponíveis após um ano de crescimento no setor imobiliário impulsionado por melhorias na infraestrutura, como as obras do metrô, e mudanças nas regulamentações de zoneamento. Segundo um levantamento da Brain, Perdizes é agora a região da cidade com o maior estoque de imóveis recém-lançados que ainda não foram vendidos. Outros bairros como Pinheiros e Vila Mariana também apresentam altos níveis de imóveis disponíveis, onde empresas renomadas, incluindo a Cyrela, estão ativas em um mercado competitivo. Os especialistas indicam que os imóveis que permanecem mais tempo sem vendas geralmente possuem características menos desejadas, como falta de vaga de garagem ou andares baixos. A Cyrela, juntamente com outras grandes incorporadoras, enfrenta o desafio de manter estoques que, quando prolongados, podem resultar em perda de margem de lucro devido à necessidade de descontos para a venda. Embora comprar imóveis na planta possa oferecer preços mais vantajosos, aqueles disponíveis para pronta entrega também podem ter condições favoráveis, atraindo consumidores que buscam residências imediatas. Apesar de um aumento nas vendas e o encolhimento de lançamentos no setor, o cenário do mercado imobiliário ainda é delicado. A Cyrela, por exemplo, reportou que, até o primeiro trimestre, possuía R$ 1,4 bilhão em estoque, vendendo uma fração desse total. Embora a procura por imóveis tenha aumentado, o alto custo do financiamento e a tendência de pagamentos à vista dificultam o acesso dos consumidores ao setor, resultando em uma queda nas transações gerais em 2024. Assim, enquanto o interesse por novos imóveis persiste, as vendas de usados enfrentam desafios maiores, refletindo a complexidade do mercado imobiliário atual. | ||||||||||||||
CYRELA | 2022 | 2223 | ||||||||||||
O Tribunal de Justiça do Espírito Santo decidiu que a construtora Cyrela deve indenizar cinco famílias do condomínio Grand Parc Residencial Resort, em Vitória, com um total de R$12 milhões. A sentença, proferida na última segunda-feira (03), é resultado de um trágico acidente ocorrido em julho de 2016, quando a área de lazer do condomínio desabou, resultando na morte do porteiro Dejair das Neves e na evacuação de cerca de 160 famílias que habitavam os imóveis. A indenização contemplará o valor atualizado dos apartamentos, além de impostos e taxas de aquisição. Após o desabamento, as quatro vítimas que sobreviveram ao evento e o síndico do prédio também foram afetados, com alguns ficando feridos. Em 2019, um grupo de moradores fez acordos com a Cyrela e conseguiu retornar aos seus apartamentos após reformas na estrutura, enquanto as cinco famílias que processaram a construtora não serão mais donas de seus imóveis após o pagamento da indenização. O Ministério Público do Espírito Santo também denunciou quatro engenheiros envolvidos no caso por homicídio culposo. A Cyrela, em resposta ao julgamento, declarou que assumirá suas responsabilidades e está avaliando a possibilidade de recorrer da decisão judicial. O desabamento e suas consequências levantaram questões significativas sobre a segurança das construções e a responsabilidade das construtoras em garantir a integridade de suas obras. | ||||||||||||||
ESTAPAR | 2024 | 2347 | ||||||||||||
A Justiça do Rio Grande do Sul determinou que a empresa Estapar, que opera o estacionamento do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, avalie os danos causados a veículos que foram inundados durante as enchentes recentes. A Defensoria Pública do estado entrou com uma Ação Civil Pública, pedindo uma indenização coletiva de R$ 10 milhões contra a Estapar e a seguradora Porto Seguro, alegando que ambas se negaram a ressarcir os proprietários dos veículos atingidos pela enchente. A Porto Seguro, em resposta, afirmou que todos os veículos com apólices vigentes no Rio Grande do Sul estão sendo indenizados, incluindo aqueles que estavam nos estacionamentos da Estapar. A empresa destacou também que não é responsável pelo espaço afetado no aeroporto. Por sua vez, a Estapar afirmou que ainda não foi citada no processo e que se manifestará sobre a questão quando tiver conhecimento dos termos da ação. O defensor público Felipe Kirchner criticou a negativa de indenização, considerando-a uma violação da legislação de proteção ao consumidor, e advertiu que o descumprimento das determinações judiciais poderá resultar em multa diária de R$ 10 mil, conforme estabelecido pela juíza Nara Cristina Neumann Cano Saraiva, da 16ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do RS. | ||||||||||||||
ESTAPAR | 2023 | 2332 | ||||||||||||
A nova versão da zona azul de Piracicaba, que foi reimplementada em 5 de junho de 2023 após sua suspensão desde abril de 2022, agora conta com um sistema de videomonitoramento para fiscalização, eliminando a necessidade de monitores físicos. O consórcio Piracicaba Digital, formado pelas empresas Eysa Estacionamentos e Serviços Unipessoal e Serttel Soluções em Mobilidade e Segurança Urbana, foi contratado para operar o serviço por cinco anos, com possibilidade de prorrogação. O investimento totaliza R$ 39,4 milhões, e a administração municipal destaca a importância dessa retomada para a organização do estacionamento na área comercial. A Estapar, empresa que anteriormente gerenciava a zona azul, não faz mais parte do novo sistema, e os usuários que possuíam crédito no aplicativo da Estapar devem solicitar reembolso ou utilizar esse saldo em outros serviços da empresa em cidades vizinhas. Os reembolsos podem ser solicitados por meio de telefone, e-mail ou diretamente pelo aplicativo, conforme informado pela Estapar. Apesar da transferência de gestão, a nova estrutura de estacionamento irá aceitar pagamentos por parquímetros e também oferecer pontos de venda onde cartões e PIX serão aceitos. A nova licitação incluiu aproximações que visam aumentar gradativamente os repasses das receitas para a prefeitura, destacando uma valorização nos critérios de melhoria da eficiência dos serviços. Além disso, o edital previu um aumento nas tarifas em relação ao contrato anterior, e a implementação de cerca de 4.850 vagas em diferentes categorias pretende atender às necessidades da cidadania em diversos bairros. A nova sistemática busca facilitar a movimentação de veículos na cidade e beneficiar o comércio local, ao permitir uma melhor rotatividade nos estacionamentos. | ||||||||||||||
ESTAPAR | 2023 | 2336 | ||||||||||||
O retorno do sistema de estacionamento rotativo, conhecido como zona azul, em Piracicaba (SP), será marcado no dia 5 de junho, após mais de um ano de suspensão. A administração municipal fez o anúncio em um evento realizado na sede da Associação Comercial e Industrial de Piracicaba (Acipi), onde também foi apresentada a nova estrutura do serviço, operado pelo consórcio Piracicaba Digital. A prefeitura firmou um contrato de cinco anos, com valor de R$ 39,4 milhões, e durante o período que antecede o relançamento do sistema, serão promovidas campanhas de conscientização para os motoristas sobre a correta utilização do serviço. Uma das mudanças significativas na nova zona azul é que a fiscalização será realizada exclusivamente por videomonitoramento, eliminando a presença física de monitores. As multas começarão a ser aplicadas aos motoristas que não adotarem o uso correto do sistema a partir do dia do relançamento. Os pagamentos poderão ser feitos através de parquímetros com moedas e em pontos de venda, que vão aceitar também pagamentos por PIX e cartão. É importante ressaltar que créditos do antigo sistema operado pela Estapar não serão aceitos, mas os usuários que possuíam saldo poderão solicitar reembolso ou utilizá-lo em outras localidades onde a empresa atua. Além disso, a nova concessão prevê a implantação de 4.850 vagas de estacionamento em várias regiões da cidade, com um aumento gradual do repasse de receitas à prefeitura, bem como uma elevação nos valores das tarifas em relação ao contrato anterior. O serviço foi suspenso devido a questionamentos legais sobre a continuidade da concessão, levando à decisão da administração de promover uma nova licitação. Com isso, a prefeitura busca garantir um serviço de estacionamento rotativo organizado que beneficie tanto os consumidores quanto o comércio local. | ||||||||||||||
ESTAPAR | 2023 | 2337 | ||||||||||||
A partir de 5 de junho, a nova zona azul em Piracicaba (SP) entrará em operação, substituindo os serviços anteriormente geridos pela empresa Estapar. Motoristas que possuem créditos no aplicativo desta empresa não poderão utilizá-los no novo sistema, que será gerido pelo consórcio Piracicaba Digital. Para os que ainda possuem saldo, a Estapar oferece a opção de reembolso, que pode ser solicitado através de canais como telefone, e-mail ou diretamente pelo aplicativo. Além disso, o saldo poderá ser utilizado para serviços da Estapar em outras cidades, como Limeira e Americana, onde a empresa também opera. A nova concessão prevê um total de 4.850 vagas, distribuídas por cinco bairros da cidade, com 66,1% dessas vagas localizadas no centro comercial. O contrato com o consórcio será de cinco anos, podendo ser prorrogado por mais cinco, e inclui um repasse inicial de R$ 5,1 milhões aos cofres municipais, além de 17% sobre o faturamento bruto mensal. A estrutura da nova licitação foi feita após uma série de impasses judiciais que atrasaram sua implementação, com a prefeitura emitindo ordem de serviço em março para a transição dos serviços. Mudanças significativas foram introduzidas no novo edital, incluindo um aumento gradual do repasse das receitas à prefeitura ao longo do contrato, garantindo melhor retorno financeiro para a gestão pública em relação à concessão anterior. As tarifas também sofrerão aumento, com o maior percentual de reajuste atingindo 32% para alguns serviços de estacionamento. A verba arrecadada será destinada a ações de sinalização e campanhas educativas relacionadas ao trânsito, reforçando o compromisso da prefeitura com a segurança nas vias da cidade. | ||||||||||||||
ESTAPAR | 2022 | 2315 | ||||||||||||
O projeto "Bar na Rua", que visa revitalizar a economia de bares e restaurantes em Juiz de Fora, foi prorrogado até o final de dezembro, permitindo que esses estabelecimentos continuem a usufruir de parklets nas ruas da cidade. A iniciativa, que busca ajudar o setor fortemente afetado pela pandemia de Covid-19, agora terá mudanças na regulamentação financeira. A Prefeitura decidiu que não arcará mais com os custos das vagas de área azul ocupadas pelos bares, que anteriormente eram administrados pela empresa ESTAPAR. Com a nova norma, cada empreendimento que desejar utilizar as vagas de área azul no programa "Bar na Rua" terá que pagar uma taxa mensal de R$ 297, com um limite de duas vagas por negócio. Para aqueles que necessitarem de menos espaço, será necessário apresentar um documento do proprietário da área onde o parklet será instalado, garantindo a não objeção ao uso. Além disso, haverá a possibilidade de destinar até 100 vagas para Food Trucks e Beer Trucks, proporcionando uma maior flexibilidade aos estabelecimentos. A Prefeitura também deixou claro que o cumprimento das normas será rigorosamente fiscalizado, e quaisquer instalações irregulares estarão sujeitas às penalidades previstas no Decreto Executivo 9.117/2007. Essa abordagem visa garantir que o projeto contribua de maneira ordenada para a recuperação do setor, ao mesmo tempo em que evita possíveis abusos ou infrações legais. | ||||||||||||||
ETERNIT | 2023 | 2357 | ||||||||||||
Na quarta-feira, 25, o Corpo de Bombeiros esteve envolvido no combate a um incêndio que aconteceu no Teatro Castro Alves (TCA), em Salvador. As chamas foram registradas na parte mais elevada da estrutura, e as equipes se concentraram em isolar as chamas para impedir que se alastrassem para a área interna do teatro. O foco do incêndio surgiu na cobertura do teatro, onde estavam em andamento serviços envolvendo materiais inflamáveis, com destaque para fibras e resinas. A Defesa Civil de Salvador (Codesal) anunciou que aguardava o rescaldo da área atingida pelo fogo para realizar uma vistoria detalhada. Por volta das 16h, as chamas já estavam controladas, permitindo que os bombeiros iniciassem a operação de rescaldo. Informações preliminares indicaram que o sistema anti-incêndio na parte inferior do teatro funcionou adequadamente, ajudando a resfriar a área e prevenindo o alastramento do incêndio, sem afetar as estruturas do local. O coronel Aloísio Fernandes, comandante de operações dos Bombeiros, destacou a confinação do fogo, que estava localizado entre a laje e as telhas de Eternit, e indicou a importância de criar ventilação natural para eliminar o calor. Durante a operação, várias viaturas foram mobilizadas, e a equipe de segurança pediu a evacuação das dependências do TCA. Enquanto isso, a assessoria do teatro informou que não havia fogo nas áreas internas, embora a realização de um show programado para a noite seguinte ainda estivesse sob revisão. | ||||||||||||||
ETERNIT | 2022 | 2354 | ||||||||||||
Recentemente, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que a Sama Mineração S/A, uma empresa vinculada ao grupo Eternit, deve suspender imediatamente a exploração de amianto crisotila na cidade de Minaçu, Goiás. Esta decisão anulou uma liminar que anteriormente permitia a continuidade das atividades da mineradora. A disputa sobre a exploração do amianto na região é complexa, tendo começado em 2017, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu a extração, produção e venda do amianto no Brasil devido aos seus riscos à saúde humana. Apesar da proibição em nível federal, a situação tornou-se mais complicada em 2019, quando o Governo de Goiás sancionou uma lei autorizando a extração do amianto para fins de exportação. Em 2021, a Eternit, que controla a Sama Mineração, anunciou a retomada dessas atividades. Contudo, a questão foi levada à justiça, sendo que em agosto de 2023 a Justiça Federal já havia determinado a suspensão das atividades, uma decisão que o STJ reforçou agora. A luta pela legalidade da exploração de amianto em Minaçu tem se mostrado um embate constante entre a mineradora e o Ministério Público Federal (MPF), que busca interromper as operações da Sama. A decisão mais recente do STJ foi considerada um triunfo por defensores da saúde pública, que alertam para os riscos do amianto, especialmente o mesotelioma, um câncer relacionado à exposição ao material. A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc) enfatiza a cancerogenicidade de todos os tipos de amianto, levantando preocupações sobre a segurança das atividades da Eternit, mesmo no contexto de uma autorização legal em nível estadual. | ||||||||||||||
ETERNIT | 2021 | 2351 | ||||||||||||
A Sama Minerações Associadas, parte do grupo Eternit, recentemente foi condenada a financiar exames médicos para ex-funcionários que trabalharam com amianto em Minaçu, Goiás, por um período de 30 anos. A inalação dessa fibra, que é conhecida por estar associada a doenças severas como câncer de pulmão, ovário e laringe, gerou a necessidade da empresa cumprir com as obrigações determinadas pela Justiça. Apesar da condenação, a Eternit afirmou que já conformou com os requisitos legais e que está recorrendo da decisão. Enquanto isso, a extração, produção e uso do amianto no Brasil foram proibidos em 2017 pelo Supremo Tribunal Federal, devido aos riscos à saúde que o mineral representa. Entretanto, em 2019, uma lei sancionada pelo governador Ronaldo Caiado permitiu a extração do amianto e, em 2021, a Eternit anunciou o retorno a essa prática. A empresa continua realizando a exploração do mineral de acordo com a legislação estadual vigente, mesmo diante das condenações relacionadas aos danos à saúde dos trabalhadores expostos ao amianto. A decisão judicial inclui a responsabilidade da Sama em garantir a assistência à saúde de ex-empregados com possíveis danos relacionados à exposição ao amianto. Isso abrange uma variedade de atendimentos, incluindo serviços médicos e terapêuticos. Além disso, a determinação estabelece que auditorias fiscais serão realizadas trimestralmente para garantir o cumprimento dessas obrigações, sob pena de multas significativas caso a empresa não atenda adequadamente seus ex-colaboradores. | ||||||||||||||
GAFISA | 2022 | 2368 | ||||||||||||
O empresário Nelson Tanure enfrentou uma derrota na Justiça no dia 14 de novembro de 2023, relacionada à sua empresa Gafisa, uma construtora de destaque no Brasil. A liminar concedida à gestora Esh Capital, que possui 4% das ações da Gafisa, impede a emissão de debêntures conversíveis em ações, alegando irregularidades no processo. As acusações incluem possíveis fraudes que beneficiariam Tanure de forma indevida, levantando questões sobre conflitos de interesse e a integridade das operações da empresa. A Esh Capital argumenta que as debêntures, com valor de R$ 250 milhões, estão ligadas a uma aquisição que poderia ser desvantajosa para a Gafisa e seus acionistas, uma vez que os ativos em questão seriam "podres" e até mesmo estariam associados a passivos de outras empresas do grupo de Tanure. A situação é agravada pelo fato de que a emissão desses títulos dilui a participação acionária dos atuais investidores, aumentando as preocupações em relação à governança corporativa da construtora. A Gafisa, por sua vez, afirma que todas as transações foram realizadas em conformidade com a lei e que está preparada para contestar a decisão judicial. Além da ação envolvendo as debêntures, a Esh Capital possui outros processos contra a Gafisa. A gestora busca a convocação de assembleias para discutir questões relacionadas à responsabilidade dos administradores e à revogação de um aumento de capital. A situação envolvendo Tanure levanta questões significativas sobre a transparência e as práticas de governança na Gafisa e reflete um cenário conturbado entre minoritários e o controlador da companhia. | ||||||||||||||
GRENDENE | 2021 | 2402 | ||||||||||||
Na manhã do dia 21 de outubro, três policiais militares e dois empresários foram detidos no oeste da Bahia, suspeitos de estarem envolvidos no assassinato do empresário Paulo Grendene. Grendene, que havia denunciado um esquema de grilagem de terras, foi emboscado e morto em junho deste ano, em um crime que gerou reflexos na operação policial conhecida como Operação Faroeste. As prisões ocorreram nas cidades de Barreiras, Formosa do Rio Preto e Santa Rita de Cássia, onde a Polícia Civil cumpriu mandados de prisão emitidos em decorrência das investigações em andamento. A operação que resultou nessas prisões é um desdobramento da Operação Faroeste, que investiga uma complexa rede criminosa formada por membros do Judiciário e outras figuras proeminentes da Bahia, envolvida na venda de sentenças judiciais e na grilagem de terras. Segundo relatórios da Secretaria da Segurança Pública da Bahia, durante as ações policiais, foram apreendidas oito armas de fogo, veículos e porções de maconha, evidenciando a gravidade do esquema criminoso em questão. A delegada Rogéria Araújo confirmou que um sexto suspeito está sendo procurado, e que outros mandados de busca e apreensão estão sendo executados simultaneamente. O assassinato de Paulo Grendene se destaca em um contexto em que a corrupção e a manipulação dos sistemas jurídicos são temas preocupantes na Bahia. Desde o início da Operação Faroeste em 2019, as investigações têm revelado práticas ilícitas que envolvem tanto magistrados quanto empresários, colocando em evidência a necessidade de uma maior fiscalização e justiça em relação a crimes de grilagem. Os esforços da Polícia Civil e do Ministério Público visam não apenas a responsabilização dos envolvidos, mas também a manutenção da integridade dos processos legais no estado. | ||||||||||||||
GRENDENE | 2021 | 2404 | ||||||||||||
Paulo Antônio Ribas Grendene, um agricultor de 61 anos, foi assassinado a tiros no bairro Bandeirantes, em Barreiras, na Bahia, na noite da última sexta-feira (11). Segundo informações, ele havia denunciado em 2020 a invasão de suas terras por pessoas ligadas a organizações criminosas envolvidas na Operação Faroeste, que investiga a venda de decisões judiciais para a legalização de terras no estado. Grendene, que era paranaense e morava na Bahia há três décadas, foi interceptado em seu carro por dois homens armados e encapuzados, que dispararam várias vezes contra ele, matando-o instantaneamente. Após o crime, a polícia local iniciou uma investigação e está tentando localizar os suspeitos com base nas imagens das câmeras de segurança da região. Embora um dos atiradores já tenha sido identificado, ele conseguiu fugir. A polícia ainda não confirmou se o assassinato de Grendene está diretamente ligado às denúncias que ele fez ou à Operação Faroeste em si, mas seu caso levanta preocupações sobre a violência associada à disputa por terras na região. O corpo de Paulo Antônio Ribas Grendene foi levado para sua cidade natal, Nova Londrina, no Paraná, onde foi sepultado no domingo (13). Este trágico evento não apenas marcou o fim da vida de um agricultor que lutava por seus direitos, mas também expôs um contexto mais amplo de grilagem e violência no campo, que afeta muitos cidadãos e comunidades no Brasil, refletindo as complexidades do sistema de justiça e a luta contra organizações criminosas. | ||||||||||||||
GRENDENE | 2021 | 2400 | ||||||||||||
O soldado Jlhonatan Grendene Caverzan Maximovitz, de 28 anos, da Brigada Militar do Rio Grande do Sul, perdeu a vida em um trágico acidente durante uma abordagem em Erechim. O incidente ocorreu no sábado, 6 de março, quando dois homens foram flagrados arremessando objetos em um presídio local. Ao tentar bloquear a rodovia para prender os suspeitos, o policial foi atropelado e, apesar dos esforços de resgate, não sobreviveu aos ferimentos. O velório ocorreu no dia seguinte em Getúlio Vargas, sua cidade natal, e foi acompanhado por familiares, colegas de trabalho e autoridades, incluindo o vice-governador do estado. A Brigada Militar informou que os dois homens envolvidos no atropelamento foram detidos, com outros três policiais presentes na ação. O 13º Batalhão de Polícia Militar, ao qual Jlhonatan pertencia, expressou seu pesar pela perda de um de seus integrantes que, desde 2016, dedicou sua vida à proteção da sociedade. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) e a Prefeitura de Erechim também lamentaram profundamente o ocorrido, destacando a importância do trabalho dos policiais e a dor causada pela tragédia. Em suas manifestações de condolências, a SSP e a Prefeitura enfatizaram a bravura do soldado e a tristeza pela perda, ressaltando que Jlhonatan morreu cumprindo sua missão de garantir a segurança da comunidade. As autoridades garantiram que esforços seriam feitos para responsabilizar os responsáveis pelo crime que resultou na morte do policial. O sentimento geral é de luto e respeito, não apenas pela vida perdida, mas também pela missão e serviço que o soldado representava para a sociedade. | ||||||||||||||
GRENDENE | 2021 | 2403 | ||||||||||||
Na Bahia, a Polícia Civil prendeu um homem suspeito de envolvimento na morte do empresário Paulo Grendene, o sexto detido na Operação Bandeirantes, que investiga o assassinato do agricultor ocorrido em junho deste ano, após denúncias de grilagem de terras. Realizada em várias cidades do oeste baiano, a operação também resultou na prisão de três policiais militares e outros dois empresários, revelando um esquema de corrupção e grilagem que estava sendo investigado desde a Operação Faroeste, deflagrada em 2019. Paulo Grendene foi assassinado a tiros em uma emboscada, quando estava em seu carro. Ele havia denunciado à polícia em 2020 a invasão de suas terras por indivíduos associados a organizações criminosas, levando a um crescente temor por sua segurança. O assalto fatal ocorreu na cidade de Barreiras, quando dois homens armados interceptaram seu veículo, resultando em sua morte instantânea. As investigações estão sendo conduzidas pela 11ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior, onde o homem preso prestará depoimento. Embora o suspeito possua informações relevantes sobre o caso, a polícia não revelou detalhes adicionais. A Operação Bandeirantes e a Operação Faroeste expõem as complexidades do crime organizado na Bahia, que envolve a corrupção no Judiciário e a grilagem de terras, prometendo prosseguir com as diligências para esclarecer os crimes. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2024 | 2752 | ||||||||||||
Recentemente, Moacir Assunção denunciou a Hapvida NotreDame Intermédica por descumprir uma decisão judicial ao dar alta ao seu pai, Francisco Moacir da Assunção, que é paciente da operadora de saúde há muitos anos. Com quase 98 anos, Francisco foi privado de serviços essenciais de home care, que incluíam acompanhamento de profissionais como enfermeiros, fisioterapeutas e fonoaudiólogos. Essa situação se agrava, uma vez que ele é um aposentado com recursos financeiros limitados, enfrentando grandes dificuldades ao arcar com os custos desses atendimentos por conta própria. Moacir relatou que, apesar da determinação judicial que obrigava a Hapvida a restabelecer o atendimento, a empresa não cumpriu a ordem e manteve a interrupção dos serviços, o que levou o idoso a assumir as despesas, resultando em um acúmulo de dívidas. A recusa da Hapvida em respeitar a decisão da Justiça e as consequências diretas na vida de um paciente tão idoso foram destacados por Moacir, gerando preocupação sobre o tratamento oferecido pela operadora de saúde e seu compromisso com os direitos dos consumidores. Em resposta à reclamação, a Hapvida NotreDame Intermédica afirmou que havia retomado o programa técnico de atendimento ao paciente, conforme solicitado pela família e para atender à liminar judicial. A empresa alegou ter acionado o prestador de serviço para reiniciar o atendimento e confirmado que os insumos e fraldas necessárias estavam sendo fornecidos. A situação, agora com diferentes versões apresentadas, foi disseminada pela reportagem, que está disposta a investigar mais sobre a denúncia, proporcionando um canal de comunicação para que os leitores possam compartilhar suas experiências e buscar justiça. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2024 | 2812 | ||||||||||||
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) convocou o grupo Hapvida NotreDame para esclarecer os descumprimentos de decisões judiciais, uma situação que está sendo investigada pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP). O diretor-presidente da ANS, Paulo Rebello, informou que a reunião com a empresa está agendada para o dia 23 de outubro e que a companhia deve explicar as 80 liminares não cumpridas citadas na investigação. A Hapvida, por sua vez, declarou estar à disposição da ANS e negou a existência de uma política de descumprimento das decisões judiciais. Durante a reunião, a Hapvida argumentou que as liminares não cumpridas se referem a tratamentos não cobertos pelo rol de procedimentos da ANS, mas muitos dos casos identificados envolvem procedimentos que deveriam ser cobertos, como cirurgias de retirada da vesícula. Rebello destacou que, mesmo em situações em que a operadora apresente recurso, as liminares devem ser cumpridas, e pediu uma lista das ações judiciais para compreender as justas exceções ao descumprimento. Ele também afirmou que a ANS acompanhará as respostas da empresa para decidir se é necessário abrir uma investigação mais profunda. Em 2023, o grupo Hapvida NotreDame enfrentou um significativo aumento nas multas aplicadas, totalizando 1.463 penalidades que somam R$ 131,8 milhões, um aumento de 310% em relação a 2019. Apesar do crescente número de reclamações, Rebello indicou que a ANS não vislumbra a necessidade de uma intervenção imediata, ressaltando que, caso a operadora não altere seu desempenho, poderá haver consequências mais severas, como a suspensão da comercialização dos planos de saúde. A Hapvida reafirmou seu compromisso com a legalidade e a qualidade do atendimento aos beneficiários, garantindo a disposição de colaborar com as autoridades competentes. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2024 | 2831 | ||||||||||||
A fusão entre as operadoras Hapvida e NotreDame, finalizada em 2022, gerou um aumento significativo no número de reclamações e processos judiciais contra o grupo, tornando-se um tema de investigação pelo Ministério Público do Estado de São Paulo. Um levantamento revelou que as queixas relacionadas ao descumprimento de decisões judiciais se tornaram frequentes, com magistrados acusando a empresa de “má-fé” e “indiferença” em relação aos seus clientes. Advogados e beneficiários relatam uma clara deterioração na assistência, o que é corroborado pelo crescimento expressivo de ações no Tribunal de Justiça de São Paulo e reclamações junto à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Os números são alarmantes: entre 2022 e 2023, o número de ações contra a NotreDame no TJ-SP cresceu 56,9%, enquanto a Hapvida registrou um aumento de 7,4% no mesmo intervalo. Mais impressionante ainda, o volume de queixas contra a NotreDame superou 39 mil em 2023, refletindo uma reclamação a cada 13 minutos. As operadoras enfrentam uma média de crescimento de queixas que é superior à média do setor, indicando um incômodo padrão de atendimento e cobertura que prejudica os beneficiários. As reclamações relacionadas a procedimentos negados cresceram drasticamente, ultrapassando índices já alarmantes do setor. Apesar das dificuldades, a Hapvida afirma que continua comprometida com a excelência no atendimento, citando que em 2023 foram realizados 40 milhões de consultas. A empresa defende que as altas nas reclamações são mínimas em relação ao seu tamanho operacional, embora evidências sugiram o contrário, com a qualidade do atendimento se deteriorando conforme o foco na redução de custos e aumento de sinistralidade após a fusão. A gestora mantêm um discurso de que a fusão trará melhorias contínuas, mesmo diante das crescentes insatisfações de seus clientes e das preocupações levantadas pelas autoridades. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2024 | 2837 | ||||||||||||
A empresa HAPVIDA, uma das maiores do Brasil no setor de planos de saúde, tem enfrentado sérias acusações e investigações por descumprimento sistemático de decisões judiciais, particularmente em casos de urgência médica. Um exemplo trágico é o caso de Matildes Ramos, uma dona de casa de 60 anos que, após conseguir um plano da Hapvida por meio de sua filha, acabou falecendo devido à negativa da operadora para a realização de uma cirurgia urgentíssima que foi judicialmente ordenada. Apesar de a Justiça ter determinado que a cirurgia fosse realizada em prazo hábil, a Hapvida não atendeu a ordem, resultando em complicações fatais para Matildes. A situação expõe um padrão de comportamento da Hapvida que não apenas ignora demandas urgentes de pacientes, mas também desrespeita a autoridade do Judiciário. A empresa se viu sob forte pressão do Poder Judiciário e do Ministério Público devido aos repetidos relatos de pacientes que, assim como Matildes, tiveram acesso negado a tratamentos essenciais, mesmo com autorização judicial. Casos semelhantes envolvendo pacientes com doenças graves, como um câncer, retratam uma preocupação crescente com a saúde dos beneficiários que dependem do cumprimento de ordens judiciais, que muitas vezes são colocadas em segundo plano pela operadora. Além do desrespeito às decisões judiciais, as dificuldades enfrentadas por pacientes como Tati e Alice, que também estão em tratamento oncológico, demonstram um cenário preocupante que pode comprometer a saúde e a vida daqueles que confiam nos serviços da Hapvida. O aparente descaso da empresa em atender prontamente as necessidades emergenciais de seus usuários levanta questões sobre a responsabilidade e a ética no atendimento médico, refletindo um quadro alarmante sobre a situação dos planos de saúde no Brasil e suas obrigações para com os pacientes. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2024 | 2849 | ||||||||||||
A empresa Hapvida NotreDame, o maior grupo de planos de saúde do Brasil, tem sido alvo de sérias acusações envolvendo o descumprimento sistemático de decisões judiciais favoráveis a seus beneficiários. Apesar de ter cerca de 9 milhões de clientes, numerosos relatos apontam que pacientes, incluindo aqueles com doenças graves como câncer, não conseguem acesso a tratamentos prescritos judicialmente, resultando, em casos extremos, em mortes. Um levantamento feito pelo jornal Estadão revelou mais de cem casos de descumprimento apenas nos últimos oito meses, levando à abertura de investigações pelo Ministério Público de São Paulo. As críticas à Hapvida NotreDame têm crescido não apenas entre os clientes, mas também no âmbito do Judiciário. Juízes têm apontado que o comportamento de desobediência às ordens judiciais se tornou rotina, caracterizando a conduta da empresa como “abusiva” e “indiferente” à vida dos pacientes. Em resposta a esse cenário, tem havido um aumento nas multas e até bloqueios judiciais contra a empresa, mas muitos advogados afirmam que essas medidas ainda não são suficientes para inibir o descumprimento, que variou entre 63% e 100% em 2023, conforme relatórios de representantes do setor. A situação se agravou após a fusão das operadoras Hapvida e NotreDame Intermédica em 2022, gerando um aumento significativo das reclamações junto à Agência Nacional de Saúde Suplementar e ao Tribunal de Justiça de São Paulo. Além disso, a Promotoria de Defesa do Consumidor instaurou investigações para apurar as causas desse comportamento, que, se comprovado, poderá levar a ações civis públicas ou Termos de Ajustamento de Conduta. A Hapvida se defende alegando que respeita a Justiça, mas a análise de casos reais expõe um padrão preocupante de descumprimento de ordens que pode impactar gravemente a saúde de seus beneficiários. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2024 | 2863 | ||||||||||||
Nos primeiros dias de setembro, as operadoras de planos de saúde, incluindo a HAPVIDA, observaram um aumento significativo no volume de atendimentos médicos devido às queimadas em diversas regiões do Estado de São Paulo. A Rede D'Or relatou um aumento de 15% nas emergências e consultórios na Grande São Paulo, enquanto a HAPVIDA NotreDame Intermédica destacou um aumento de 30% nos atendimentos de emergências respiratórias em comparação a julho, embora tenha ressaltado a dificuldade de estabelecer uma relação direta com as queimadas. O Bradesco Saúde também confirmou um crescimento de 16,3% nas internações clínicas por problemas respiratórios no Brasil no mesmo intervalo. A crise ambiental, agravada pela pior seca em sete décadas, causou incêndios florestais em São Paulo, levando a problemas de saúde, especialmente respiratórios. No dia 15 de setembro, foram registrados 11 municípios com focos de incêndio, com esforços de contenção envolvendo o Corpo de Bombeiros e recursos aéreos. Além disso, a qualidade do ar na capital paulista atingiu níveis alarmantes, a pior marca em 40 anos, conforme dados da IQAir. A situação elevou a preocupação das operadoras de saúde, que iniciaram ações de alerta e orientações nas emergências para o tratamento adequado dos pacientes. Com a expectativa de um aumento na sinistralidade e um possível impacto negativo nos resultados financeiros do terceiro trimestre, especialistas do setor observam que, historicamente, esse período já enfrenta desafios devido ao aumento de doenças respiratórias durante os meses mais frios. O gerente da ANS, Washington Alves, indicou a possibilidade de um recuo nos resultados financeiros nesse trimestre, mas espera que as operadoras, como a HAPVIDA, consigam recuperar-se e retomar os lucros no quarto trimestre, após a transição para a estação mais quente. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2023 | 2671 | ||||||||||||
A coordenadora do plano de saúde Hapvida foi presa em Goiânia, após denúncias de que a unidade estaria deixando de prestar assistência médica a crianças autistas. A prisão ocorreu durante uma visita do delegado Humberto Teófilo, que estava investigando relatos de mães sobre a falta de atendimento para seus filhos, resultando em regressão nos tratamentos. Uma mãe afirmou que sua filha de 5 anos estava perdendo a fala devido à ausência de acompanhamento, o que levou à prisão em flagrante da coordenadora com base na Lei Federal que protege pessoas com deficiência. A Hapvida contestou as alegações, afirmando que a criança recebe atendimento por profissionais da saúde, com mais de 30 sessões agendadas até o final de novembro. Apesar da empresa garantir que não houve recusa de atendimento, a situação gerou insatisfação entre as famílias, resultando em diversas queixas à Agência Nacional de Saúde Suplementar e a realização de manifestações na porta da unidade. A advogada da Associação Mães em Movimento pelo Autismo denunciou que, mesmo com decisões liminares exigindo atendimento, a operadora não cumpria as determinações judiciais, apresentando apenas agendamentos sem efetividade. O descaso do plano de saúde em cumprir as obrigações com os pacientes autistas levou mães a procurar a polícia em busca de ajuda. A situação expõe um problema mais amplo, uma vez que as queixas sobre a falta de atendimento para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) já eram conhecidas desde janeiro do ano passado, com apurações do Ministério Público e multas aplicadas ao Hapvida, sem que houvesse mudanças significativas no atendimento. A empresa reiterou seu compromisso em oferecer a melhor assistência, mas as denúncias levantam questões sobre a eficácia e verdade das promessas feitas à comunidade. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2023 | 2701 | ||||||||||||
A coordenadora do plano de saúde Hapvida, suspeita de dificultar o atendimento de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), foi solta pela Justiça após ser presa em flagrante em Goiânia. Ela foi acusada de negligenciar a assistência médica a pelo menos 68 crianças, levando a uma grave regresso no tratamento de pacientes, como no caso de uma mãe que relatou a regressão de sua filha de 5 anos, que estava perdendo a fala. A coordenadora foi libertada após uma audiência de custódia, onde uma fiança de R$ 1,3 mil foi estipulada e paga. Em resposta às acusações, o Hapvida emitiu uma nota enfatizando que atualmente possui seis clínicas dedicadas ao atendimento de crianças com TEA em Goiânia e assegurou que a assistência à coordenadora está sendo prestada e que a empresa está disponível para esclarecer dúvidas das famílias. Além disso, a empresa afirmou que não houve recusa no atendimento à criança mencionada pela mãe, que já está sendo assistida por uma equipe multidisciplinar, com mais de 30 sessões agendadas até novembro. O delegado responsável pelo caso, Humberto Teófilo, indicou que a prisão da coordenadora foi fundamentada na Lei Federal nº 7.853/89, que criminaliza a omissão de assistência médica a pessoas com deficiência. Embora o Hapvida tenha reiterado seu compromisso em oferecer o melhor atendimento e assistência às crianças com TEA, a situação levantou questões sobre a qualidade dos serviços prestados. A companhia reafirmou seu empenho em revisar e fortalecer constantemente seus processos para garantir que os direitos e necessidades de seus clientes sejam respeitados. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2023 | 2652 | ||||||||||||
O Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Decon) autuou o Hospital Luís França, em Fortaleza, após a identificação de irregularidades que prejudicavam o atendimento emergencial. Entre os problemas destacados, havia apenas uma das duas salas de acolhimento/triagem em funcionamento, um número excessivo de pacientes e a infração ao tempo máximo de 120 minutos para atendimento recomendado. Além disso, os fiscais apontaram que apenas nove dos 23 consultórios estavam operando e que faltavam o Livro de Reclamações do Consumidor e o Código de Defesa do Consumidor no local. Em resposta às autuações, a rede Hapvida, gestora do hospital, declarou sua intenção de esclarecer todas as questões levantadas e adotar medidas para melhorar os serviços. A empresa enfatizou que as salas de acolhimento estariam disponíveis em horários ampliados e que para atender a demanda, foram contratados mais profissionais médicos. Em relação ao que considerou um monitoramento rigoroso de pacientes e alguns atrasos nos resultados de exames, a Hapvida reforçou que os clientes recebem suporte adequado pela equipe médica enquanto aguardam. Por fim, a Hapvida abordou a questão da fiscalização, esclarecendo que o Livro de Reclamações e o Código de Defesa do Consumidor estavam disponíveis para os clientes, embora não expostos durante a visita devido a danos. A rede também informou que a licença da Vigilância Sanitária estava em processo de renovação e rejeitou a alegação de obstrução ao trabalho dos fiscais, afirmando que sempre devem ser solicitadas identificações antes de qualquer inspeção. A empresa garantiu que a qualidade do atendimento médico é uma prioridade constante. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2023 | 2703 | ||||||||||||
A 5ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu condenar o Hospital Salvalus-Maternidade do Brás a indenizar um homem em R$ 1,5 milhão, após o paciente sofrer amputações de ambas as pernas, da mão direita e dos dedos da mão esquerda devido a negligência no atendimento médico. O paciente, que havia sido atropelado em março de 2014, enfrentou um total de doze cirurgias entre o acidente e o final de 2016, período durante o qual desenvolveu osteomielite, uma infecção óssea não tratada adequadamente pela equipe médica. O juiz Lincoln Antonio Andrade de Moura, responsável pela sentença inicial, afirmou que a falta de antibióticos e anti-inflamatórios essenciais para tratar a infecção resultou na gangrena dos membros do paciente. A sentença, que incluiu uma pensão vitalícia equivalente a um salário-mínimo, foi mantida pelo tribunal após o hospital recorrer. O desembargador Antonio Carlos Mathias Coltro destacou que os danos estéticos sofridos pelo autor do processo são de gravidade máxima, afetando profundamente sua imagem pessoal. A Hapvida NotreDame Intermédica, atual administradora do Hospital Salvalus, declarou que lamenta o ocorrido e enfatizou que o caso se deu antes da aquisição da unidade, isentando-se de responsabilidade pela situação. A decisão do Tribunal, que rejeitou o recurso do hospital, foi publicada no Diário de Justiça e permanece suscetível a novos recursos por parte da administração hospitalar. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2023 | 2710 | ||||||||||||
A família de José Fernando, um bebê de apenas 4 meses que faleceu no Hospital Guarás, em São Luís, entrou com uma ação judicial contra a unidade de saúde, o plano de saúde Hapvida e a equipe médica. O falecimento ocorreu em 12 de julho deste ano, e a causa, segundo a declaração de óbito, foi insuficiência cardíaca, hemorragia e pneumonia bacteriana. A família alega que o bebê não recebeu o atendimento adequado a tempo, apesar das recomendações médicas para que ele fosse internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). De acordo com a denúncia, o bebê foi atendido quatro vezes na pediatria do hospital, onde um médico chegou a assinar um pedido de internação em UTI. No entanto, o hospital não autorizou o procedimento, levando a família a acionar a Justiça. A juíza Iris Danielle de Araújo Santos determinou que o plano de saúde autorizasse a internação em 24 horas, mas o Hapvida negou a solicitação, alegando carência contratual. Com a falta de atendimento adequado, o bebê não sobreviveu, e a família considera que houve negligência por parte do hospital. Em resposta às acusações, o plano de saúde Hapvida se manifestou afirmando que o Hospital Guarás prestou toda a assistência necessária, incluindo a realização de exames e administração de medicamentos. A empresa expressou seu pesar pela morte da criança e garantiu sua disposição de ajudar a família em meio a essa perda. No entanto, a avó do bebê, técnica de enfermagem, contestou a declaração do plano de saúde, mencionando que os procedimentos não foram realizados de forma adequada e reivindicou uma ação civil e criminal contra a equipe médica. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2022 | 2586 | ||||||||||||
Em meio ao cenário eleitoral atual, as contribuições financeiras de pessoas físicas para campanhas e partidos já ultrapassaram a marca de R$ 246 milhões, com 14 empresários se destacando por doações que superam R$ 1 milhão. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) monitora essas informações para garantir a transparência das receitas e despesas relacionadas às eleições. As doações individuais são limitadas a 10% dos rendimentos brutos do ano anterior e revelam a influência de empresários na política, refletindo suas afinidades e estratégias de apoio a candidatos e partidos. No centro das doações, figura Candido Pinheiro Koren de Lima, fundador da operadora de saúde HAPVIDA, que tem se destacado como o maior doador para o Partido dos Trabalhadores (PT), com uma contribuição total de R$ 100 mil. Mais amplamente, a família Koren de Lima doou R$ 1,25 milhão ao PT e, além disso, R$ 500 mil ao PSDB e R$ 1,25 milhão ao MDB. Essa dinâmica revela a disposição dos empresários em diversificar suas contribuições em busca de influência política, um movimento que pode ter consequências significativas nas decisões e políticas que afetam seus setores. O panorama de doações é amplamente dominado por figuras do setor agropecuário, que apoiam particularmente a reeleição do presidente Jair Bolsonaro, ao passo que candidatos da oposição, como Luiz Inácio Lula da Silva, também têm recebido suporte financeiro significativo. As doações revelam não apenas o empenho empresarial nas correntes políticas, mas também as alianças estratégicas formadas com o objetivo de promover causas e agendas que refletem interesses econômicos específicos. Com isso, as relações entre empresários e partidos políticos continuam a se aprofundar, moldando o cenário eleitoral brasileiro. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2022 | 2576 | ||||||||||||
A quadrilha responsável pelo sequestro-relâmpago de uma nutricionista em Boa Viagem, Recife, está sendo investigada por, pelo menos, outros seis crimes semelhantes. As ações desse grupo foram documentadas por câmeras de segurança e divulgadas pela polícia, que já prendeu dois homens em flagrante e busca outros integrantes considerados líderes da organização criminosa. Os sequestros têm ocorrido com frequência, com três ocorrências somente neste mês de março, em um curto espaço de 11 dias. As investigações sobre o grupo começaram em 2021, após o primeiro crime registrado. A quadrilha atuava em diversas cidades da Região Metropolitana e no interior de Pernambuco, com destaque para ações ocorridas em locais como a Várzea e Vitória de Santo Antão. Notavelmente, um sequestro ocorreu em novembro de 2022 na frente do estacionamento do hospital Hapvida, onde uma vítima foi abordada enquanto socorria sua filha. Novamente, em janeiro deste ano, o grupo praticou outro sequestro nas proximidades da mesma unidade de saúde. Durante o sequestro-relâmpago, os criminosos empregavam armas para coagir as vítimas a transferirem dinheiro por meio do sistema PIX. Aqueles que não podiam utilizar esse método eram forçados a utilizar seus cartões de crédito nas maquinetas dos assaltantes. Também havia um esquema para clonar veículos novos e desmanchar os mais antigos. A polícia orienta as vítimas a procurarem o Grupo de Operações Especiais (GOE) para reportar crimes e oferece um canal de denúncias que pode ser feito de forma anônima. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2022 | 2638 | ||||||||||||
A Seguros Unimed, parte do sistema de cooperativas médicas, está intensificando seus esforços para expandir a construção de hospitais nos próximos anos, visando garantir uma posição competitiva frente a concorrentes como a Rede D’or e a Hapvida. Para este objetivo, a empresa planeja criar um fundo imobiliário, com a meta de captar mais de R$ 1 bilhão, destinado à construção de hospitais em cidades onde ainda não tem presença significativa, como São Paulo, Brasília e Salvador. Essa iniciativa se alinha com sua estratégia de não apenas aumentar a capacidade hospitalar, mas também de se consolidar no setor, que tem passado por uma série de aquisições. Esse movimento já é visível através da InvestCoop Asset Management, a gestora lançada em 2020, que já arrecadou R$ 101,7 milhões para a construção de um novo hospital em Campina Grande, na Paraíba. O presidente da Seguros Unimed, Helton Freitas, enfatizou que a criação do fundo nacional ajudará a padronizar as operações das cooperativas, que historicamente têm gestões independentes. Além disso, ele destacou a importância de um fundo coletivo para acelerar as iniciativas de expansão, enfatizando a necessidade de que as cooperativas contribuam com uma contrapartida financeira nos projetos. O cenário atual da saúde privada no Brasil, marcado por aquisições significativas, como a fusão entre a Hapvida e a NotreDame Intermédica, coloca pressão sobre instituições como a Seguros Unimed para se adaptarem rapidamente. Freitas reconhece que o setor é um "jogo de estratégia", onde é essencial fortalecer as áreas de maior atuação e ampliar a presença em mercados onde a cooperativa ainda é pouco relevante. Apesar do crescimento do faturamento da Seguros Unimed, com um lucro líquido de R$ 93,8 milhões, a necessidade de investimento e expansão é vista como crucial para manter a competitividade em um mercado em rápida evolução. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2021 | 2436 | ||||||||||||
As operadoras de planos de saúde Hapvida e Grupo São Francisco, com sedes em Fortaleza (CE) e Ribeirão Preto (SP) respectivamente, estão sob investigação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) após denúncias relacionadas à prescrição do chamado "kit Covid". A fiscalização da ANS, ocorrida em 27 de agosto, tinha como alvo a apuração de acusações de que médicos do Grupo São Francisco eram forçados a prescrever medicamentos sem eficácia comprovada, como hidroxicloroquina e ivermectina, algo que contrasta com as orientações da Organização Mundial da Saúde e outras entidades de saúde. Em resposta às diligências, a Hapvida confirmou a presença de três membros da ANS e esclareceu que não houve coleta de documentos, mas sim uma solicitação de informações que devem ser apresentadas em um prazo de cinco dias úteis. A empresa expressou confiança de que as dúvidas seriam esclarecidas ao fornecer os dados solicitados pela ANS. A investigação, que teve início em agosto, visa analisar as alegações de que médicos estavam sendo impedidos de tomar decisões sobre os tratamentos dos pacientes. Além das operadoras mencionadas, investigações similares estão sendo conduzidas em relação à Prevent Senior, que é acusada de práticas enganosas relacionadas ao "kit Covid". Denúncias de médicos indicam que houve coerção para a prescrição dessas medicações e alegações de tratamentos experimentais sem consentimento dos pacientes. O Ministério Público está sendo acionado para investigar as práticas do setor de saúde privado durante a pandemia, revelando um cenário preocupante acerca da integridade das decisões médicas e da segurança dos pacientes. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2021 | 2440 | ||||||||||||
A tragédia envolvendo a morte de Samuel Rodrigues, um menino de 1 ano e 8 meses, gerou sérias acusações de negligência contra a rede de hospitais Hapvida. Samuel foi levado à unidade de saúde em Olinda com febre alta e sinais preocupantes, como palidez e mãos e pés gelados. Sua mãe, Paula Rodrigues, relatou que o atendimento foi demorado e ineficaz, com a equipe médica tratando os sintomas como se fossem apenas uma gripe, mesmo com a deterioração visível da saúde do menino. Após uma longa espera e falta de atenção adequada, Samuel sofreu uma convulsão e faleceu poucas horas após a chegada ao hospital. A família, devastada e em busca de respostas, realizou protestos em frente ao hospital e registrou um boletim de ocorrência. A Polícia Civil afirmou que o caso está sob investigação. Além disso, a família fez uma queixa formal contra a médica envolvida no atendimento ao menino no Conselho Regional de Medicina, levantando questões sobre a desigualdade racial no tratamento médico. A advogada da família sugere que a espera prolongada por atendimento de Samuel pode estar relacionada a preconceitos raciais, questionando se o mesmo tempo de espera teria ocorrido se o paciente fosse uma criança branca. Em resposta à situação, a rede Hapvida expressou solidariedade à família, ressaltando o interesse em compreender as causas do ocorrido e afirmando que um laudo foi encaminhado para o Serviço de Verificação de Óbito. A instituição afirmou que possui programas de diversidade e igualdade, buscando continuamente treinar seus colaboradores para garantir a equidade no atendimento. No entanto, a família aguarda uma resposta mais concreta e satisfatória sobre as circunstâncias da morte de Samuel e possíveis responsabilidades. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2021 | 2443 | ||||||||||||
Médicos que trabalharam na operadora de saúde Hapvida alegaram que foram pressionados a prescrever um "kit Covid", composto por medicamentos sem eficácia comprovada para o tratamento da Covid-19. A situação se intensificou com a divulgação de áudios de um coordenador do Hospital Medical, em Limeira, que exigia a prescrição do tratamento, conforme o que classificou como diretrizes de um protocolo nacional. Esta prática suscitou a investigação pela CPI da Covid, que começou a examinar as ações da Hapvida em relação à pressão exercida sobre os profissionais de saúde. Denúncias de intimidação e demissão foram documentadas por médicos que se negaram a seguir estas diretrizes. Um caso notório é o da médica que foi demitida após recusar-se a prescrever cloroquina. Outro médico, Felipe Nobre, relatou uma série de orientações para prescrever o "kit Covid" em sua unidade da Hapvida em Fortaleza, e acabou sendo demitido após recusar essa prática, o que culminou em sua denúncia ao Ministério Público do Ceará. Felipe registrou a comunicação que teve com seus superiores, evidenciando a pressão para seguir o protocolo da operadora. A Hapvida, em resposta às acusações, afirmou que sua abordagem em relação ao uso da hidroxicloroquina se baseou em um entendimento anterior, mas que atualmente não recomenda mais este medicamento, dado a falta de comprovação científica de sua eficácia. A Agência Nacional de Saúde Suplementar também está investigando as alegações acerca da interferência na autonomia médica e a prática de prescrição do "kit Covid", observando as denúncias relacionadas ao exercício da atividade médica dentro da operadora. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2021 | 2467 | ||||||||||||
O Hospital São Francisco, localizado em Ribeirão Preto (SP), pertencente à operadora de planos de saúde Hapvida, está sob investigação do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) devido a denúncias relacionadas à prescrição do chamado “kit Covid”. As informações sobre a investigação estão sendo mantidas em sigilo, conforme determinação legal, e não foram divulgados detalhes sobre as apurações realizadas até o momento. O Cremesp anunciou que o procedimento visa apurar a veracidade das acusações. Além do Cremesp, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) também está envolvida nas investigações. Na última segunda-feira, as unidades do Grupo São Francisco em Ribeirão Preto e em Fortaleza (CE) passaram por diligências, onde a ANS solicitou documentos e esclarecimentos que devem ser apresentados dentro de um prazo específico. As denúncias argumentam que médicos associados ao Grupo São Francisco estavam sendo impedidos de tomar decisões independentes sobre o tratamento de pacientes, sendo forçados a prescrever medicamentos sem eficácia comprovada contra a Covid-19. A Hapvida confirmou que as diligências ocorreram, esclarecendo que não houve a coleta de documentos durante a visita da ANS. Em nota oficial, a empresa se comprometeu a fornecer as informações solicitadas e expressou confiança de que as dúvidas levantadas serão resolvidas. A operadora está se preparando para apresentar os dados exigidos pelas autoridades competentes para esclarecer a situação e se proteger contra potenciais penalidades. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2021 | 2471 | ||||||||||||
Uma moradora de Salvador, identificada como Juliane Oliveira, relatou ter recebido, durante um teleatendimento pelo plano de saúde Hapvida, uma receita com medicamentos sem eficácia comprovada contra a Covid-19. O atendimento, realizado por uma médica do Amazonas, ocorreu após Juliane ter apresentado sintomas da doença e, mesmo assim, a profissional não solicitou a verificação de seu exame positivo para Covid-19, limitando-se a perguntar sobre os sintomas. Na receita enviada por SMS, foram incluídos medicamentos como Ivermectina e Azitromicina, que não são eficazes no tratamento contra o coronavírus, gerando preocupação em Juliane. Após o atendimento, Juliane decidiu não seguir a orientação médica e optou por medicamentos comumente recomendados, como paracetamol e antialérgicos, consultando uma profissional de saúde antes disso. Ela, então, entrou em contato com o Hapvida para esclarecer a situação, questionando como médicos afiliados à rede poderiam receitar medicamentos sem evidência científica contra a Covid-19. Sua experiência levou-a a atribuir a nota zero na avaliação do atendimento, solicitando um posicionamento da empresa sobre o ocorrido. Em resposta ao caso, o Hapvida afirmou estar investigando a conduta da médica e ressaltou que a empresa promove treinamentos e orientações para seus profissionais, garantindo que as práticas de saúde atendam as melhores diretrizes disponíveis. A empresa também enfatizou a importância da autonomia médica, destacando que todos os tratamentos devem ser decididos em conjunto com os pacientes. Além disso, ressaltou que já realizou mais de 85 mil teleconsultas mensais, e que oferece um Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) para tratar quaisquer desconfortos durante o atendimento. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2021 | 2475 | ||||||||||||
Em Goiânia, o vendedor Danilo Almeida Lobo, de 43 anos, está processando um hospital após sofrer a realização de uma cirurgia no joelho errado. O procedimento, realizado em 6 de novembro do ano passado, foi destinado à perna esquerda, que apresentava problemas devido a um acidente de trabalho, mas acabou sendo executado na perna direita, saudável. Danilo relatou que, ao acordar após a anestesia, sentiu dores na perna que não necessitava de tratamento. Ele passou por duas cirurgias na perna errada, a primeira para a instalação de parafusos e a segunda para a retirada desses mesmos parafusos. O médico responsável pela cirurgia, Igor Guimarães Naves, negou qualquer erro médico na realização do procedimento e informou que deixou de trabalhar com o plano de saúde após a cirurgia. Ele afirmou que só comentará sobre o caso na Justiça. Enquanto isso, o Hapvida, o plano de saúde envolvido, manifestou seu lamento pela situação e declarou que está realizando uma investigação interna. A empresa também informou que Danilo tem recebido acompanhamento médico e sessões de fisioterapia, das quais ele não compareceu. A situação gerou sérias consequências para Danilo, que agora enfrenta dificuldades para caminhar devido ao erro cirúrgico. Ele registrou um Boletim de Ocorrência contra o hospital e o médico, e deverá prestar depoimento à Polícia Civil. A sequência de cirurgias e a condição física resultante deixaram o vendedor em uma situação complicada, considerando que seu problema inicial no joelho esquerdo foi agravado pelos erros cometidos durante o tratamento no joelho direito. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2021 | 2488 | ||||||||||||
A família de Robson Davi, um bebê de apenas três meses que sofre de uma condição rara conhecida como 'Síndrome do Intestino Curto', está lutando para garantir a transferência do seu filho para um hospital especializado em São Paulo. Desde seu nascimento, Robson já passou por diversas intercorrências e, mesmo após uma decisão favorável da Justiça que obrigava o plano de saúde Hapvida a realizar a transferência, a família enfrenta a frustração do não cumprimento dessa ordem. A mãe, Sara Cardoso, relatou que o plano alegou não ser responsável pelo tratamento, fazendo com que a família recorresse à Defensoria Pública para assegurar os direitos do bebê. Apesar de todo o sofrimento da criança, a Hapvida afirmou, em nota, que está sensível à situação e que desde o nascimento de Robson tem proporcionado o atendimento necessário, conforme orientações médicas. A empresa destacou seus esforços em buscar centros especializados para o tratamento do bebê, mas não se manifestou sobre a exigência da Justiça quanto à transferência. A situação se agrava, pois a saúde de Robson se deteriorou nas últimas semanas, levando os médicos a aconselharem a família a se despedir. A urgência da situação é alarmante, considerando que o bebê não está recebendo o tratamento adequado na UTI, conforme as necessidades específicas ligadas à sua condição. Sendo assim, a família se encontra em uma corrida contra o tempo, perseverando na busca pelo direito do pequeno Robson a um tratamento especializado. O pai, Francisco Cardoso, expressou indignação ao sentir que os pagamentos do plano de saúde não estão se revertendo em assistência no momento crítico. Atualmente, a Defensoria Pública deu início a uma nova petição para o cumprimento da decisão judicial e para a majoração da multa exigida pelo descumprimento, enquanto a saúde do bebê se fragiliza. Em meio a essa luta, a família permanece em alerta, tendo em mente que um hospital especializado é a única chance de recuperação para Robson. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2021 | 2431 | ||||||||||||
Em Pernambuco, uma criança de 3 anos diagnosticada com osteogênese imperfeita, conhecida como a doença dos "ossos de vidro", está lutando na Justiça pelo direito de realizar uma cirurgia de urgência. Cauê, que já sofreu mais de 20 fraturas, quebrou o fêmur e, mesmo com a indicação de seu médico, o ortopedista Epitácio Leite Rolim Filho, o plano de saúde Hapvida se recusou a autorizar o procedimento necessário. A família recorreu ao Judiciário, que concedeu uma tutela provisória determinando que o plano deveria fornecer um profissional para a cirurgia. Apesar da decisão judicial que impôs uma multa diária de R$ 5 mil em caso de descumprimento, a cirurgia de Cauê não foi realizada. A advogada da família planeja solicitar um aumento na multa para R$ 50 mil, buscando pressionar o plano a cumprir com a determinação e ressaltar a gravidade da situação da criança. Ao mesmo tempo, a família também registrou uma queixa contra o hospital do grupo Hapvida, demonstrando a frustração e a preocupação com a saúde do garoto. O hospital, por meio de nota, declarou que já havia liberado o procedimento cirúrgico no sistema e que havia uma divergência entre a conduta médica do plano e do médico da família. Segundo a instituição, uma junta médica foi proposta para discutir o melhor procedimento para o caso de Cauê, destacando a necessidade de garantir o melhor resultado e bem-estar para a criança. As informações foram encaminhadas ao Tribunal de Justiça de Pernambuco, mas até o fechamento da reportagem, não houve resposta da corte. | ||||||||||||||
HAPVIDA | 2021 | 2528 | ||||||||||||
A proposta de reformulação do Imposto de Renda (IR) apresentada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, enfrentou resistência significativa do setor empresarial, evidenciada pela ausência de importantes figuras do mundo dos negócios, como Cândido Pinheiro, fundador da HAPVIDA. O encontro realizado em São Paulo, que teve como objetivo discutir a proposta e reduzir as preocupações dos empresários, contou com a presença de apenas uma parcela dos participantes inicialmente divulgados, levantando questionamentos sobre a receptividade da proposta. Durante a reunião, Guedes defendeu que a reforma seria baseada na "neutralidade tributária", assegurando que não haveria aumento na carga tributária total. Relatos de empresários que participaram do encontro indicam que, apesar das declarações de Guedes, havia uma preocupação generalizada com o impacto que a reforma poderia ter sobre diferentes setores da economia, incluindo o imobiliário, que se mostrava particularmente vulnerável às mudanças propostas. O presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, Luiz França, destacou que o discurso do ministro parecia promissor, mas ainda havia incertezas sobre a implementação das medidas. Além disso, Guedes solicitou aos empresários que contribuíssem com sugestões sobre a alíquota de IR que poderia garantir a equidade entre os setores afetados. A reação do empresariado foi de ceticismo, como expressado na carta enviada por mais de 120 entidades ao presidente da Câmara, alertando sobre os impactos negativos potenciais da reforma. A proposta inclui a taxação de lucros e dividendos, além de uma queda prevista na alíquota do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica. No entanto, os empresários temem que essa taxação adicional possa resultar em um aumento da carga tributária total, colocando o Brasil entre os países com as maiores taxas sobre consumo e lucro. A presença ausente de líderes como Cândido Pinheiro, da HAPVIDA, reflete uma insatisfação crescente em relação às políticas fiscais do governo. | ||||||||||||||
JBS | 2024 | 3062 | ||||||||||||
O Tribunal de Contas da União (TCU) impôs uma multa de R$ 40 mil a um auditor da Receita Federal, Cloves da Costa Oliveira, acusado de facilitar a liberação de R$ 160 milhões em créditos tributários ao grupo J&F, proprietário da JBS. O auditor atuou em análises de pedidos de restituíção de impostos PIS/Cofins entre 2006 e 2017, permitindo a devolução de R$ 822 milhões em créditos, dos quais apenas R$ 584 milhões foram considerados válidos após uma revisão. A operação Baixo Augusta, iniciada em 2017, revelou o esquema, que se baseava em irregularidades na avaliação de tais pedidos. A análise do TCU indicou que o auditor teve um papel central nas aprovações de créditos, desmentindo sua defesa que alegou não ter a atribuição de autorizar tais restituições. Apesar de sua argumentação de que sua função era apenas avaliar a regularidade dos processos, a área técnica do TCU explicitou que ele era, de fato, responsável por decisões que impactavam créditos tributários. O tribunal, além de multá-lo, decidiu inabilitar o auditor para ocupar cargos em comissão ou funções de confiança por cinco anos. A defesa do auditor se manifestou, alegando que ele ainda não havia sido notificado oficialmente sobre a decisão do TCU e refutando as acusações de recebimento de vantagens indevidas. Afirmaram que Cloves já havia sido exonerado do cargo devido a investigações em andamento, mas sem comprovação de sua participação em atos ilícitos. O caso é acompanhado por uma ação penal que ainda não foi julgada, enquanto a defesa espera que as alegações infundadas sejam desconsideradas à luz das provas coletadas até o momento. | ||||||||||||||
JBS | 2024 | 3080 | ||||||||||||
A JBS S/A foi condenada a pagar uma multa de R$ 170 milhões por envolvimento em um esquema de corrupção, onde a empresa pagou propina a um auditor fiscal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). De acordo com a Controladoria-Geral da União (CGU), a empresa transferiu R$ 381,5 ao auditor responsável pela fiscalização de um frigorífico em Mozarlândia, Goiás. A decisão foi formalizada em 21 de maio e publicada no Diário Oficial da União em 23 de maio. A descoberta do pagamento irregular foi fruto da Operação Conduta de Risco, realizada pela Polícia Federal, que revelou depósitos mensais da JBS e de seus funcionários na conta do servidor público. As investigações acarretaram também a abertura de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra o auditor fiscal, cuja identidade não foi divulgada. Além disso, a CGU instaurou um Processo Administrativo de Responsabilização (PAR) contra a JBS, resultando na referida multa que deve ser paga à Administração Pública. Em resposta à penalidade, a JBS afirmou que a decisão é passível de recurso e que os valores pagos ao auditor se referem a horas extras, observando a legislação vigente na época do pagamento. A empresa ressaltou que os ajustes financeiros estavam em conformidade com o artigo 102, item 18 do Decreto 30691/1952, que permaneceu em vigor até 2017, possivelmente defendendo sua posição legal face às acusações de corrupção. | ||||||||||||||
JBS | 2024 | 3089 | ||||||||||||
A Polícia Civil iniciou uma investigação em Marabá, no sudeste do Pará, após um acidente envolvendo o frigorífico da JBS, que resultou em um vazamento de amônia na segunda-feira, dia 22. Dezenove funcionários da empresa apresentaram sintomas de mal-estar e foram encaminhados ao Hospital Municipal. Entre os afetados estavam oito homens e onze mulheres, incluindo uma gestante de seis semanas. O incidente gerou preocupação, pois os relatos indicam que o vazamento ocorreu por volta de 9h, quando uma sirene acionou o alerta para evacuação do prédio. Após o ocorrido, todos os funcionários receberam atendimento médico e, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, foram liberados com orientações apropriadas. A equipe médica avaliou o estado das vítimas como leve e estável, embora o hospital estivesse lotado devido à emergência. A JBS, em nota, informou que o vazamento foi rapidamente controlado e que todos os colaboradores estavam usando os equipamentos de segurança padrão, reforçando que não houve gravidade nos casos atendidos. É importante notar que este não é o primeiro incidente desse tipo na unidade da JBS em Marabá, já que em junho de 2023 um vazamento similar levou 42 funcionários ao hospital. A amônia é uma substância tóxica que pode causar sérios efeitos à saúde, como irritações e desorientação, quando inalada. A empresa tem enfrentado críticas por repetidas falhas em garantir a segurança no ambiente de trabalho, levantando questões sobre as medidas de prevenção em suas instalações industriais. | ||||||||||||||
JBS | 2024 | 3095 | ||||||||||||
A JBS, a maior produtora de proteína animal do mundo, enfrenta desafios significativos em sua tentativa de listar ações na Bolsa de Nova York após diversos adiamentos impulsionados por escândalos de corrupção e crises econômicas. Atualmente, a empresa possui sua atuação apenas na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo, onde foi listada em 2007. No entanto, a ambição de uma dupla listagem nos Estados Unidos se esbarra em acusações de políticos e lobistas que afirmam que a JBS está associada ao desmatamento e à corrupção, questionando a sustentabilidade e a ética da empresa em um mercado tão regulado quanto o americano. Os esforços da JBS para se integrar ao mercado de capitais americano são complicados por campanhas como "Ban the Batistas", que busca impedir o IPO da empresa devido a preocupações ambientais e à corrupção. Vários parlamentares dos Estados Unidos e do Reino Unido se uniram nesse movimento, escrevendo cartas à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) instando a rejeição do pedido de listagem, ressaltando que a inclusão da JBS no mercado poderia aumentar o desmatamento e consolidar o poder monopolista da empresa. Um estudo também trouxe à tona que a JBS é a empresa de carnes mais exposta ao risco de desmatamento na Amazônia, levantando dúvidas sobre suas práticas de monitoramento de fornecedores. Em resposta às críticas e processos judiciais, como uma ação da procuradoria-geral de Nova York por alegações de greenwashing, a JBS defende sua governança e compromisso com a sustentabilidade. A empresa destaca que realiza supervisões rigorosas de seus fornecedores e planeja aumentar sua transparência e governança em conformidade com as normas da SEC e da Bolsa de Nova York. Apesar das adversidades, a JBS acredita que a dupla listagem traria valor não apenas para a companhia e seus investidores, mas também para suas comunidades, reafirmando sua intenção de operar de maneira responsável e sustentável. | ||||||||||||||
JBS | 2024 | 3114 | ||||||||||||
A JBS anunciou a nomeação dos irmãos Wesley e Joesley Batista para seu conselho de administração, aumentando o total de membros para 11, com uma maioria independente de 7 a 4. Os irmãos, que são sócios da holding J&F, controladora da JBS, têm uma trajetória marcada pela expansão global da empresa, iniciada quando ainda eram adolescentes. No entanto, sua jornada tomou um rumo drástico em 2017, quando se afastaram da JBS após um acordo de delação premiada que os implicou em atos de corrupção vinculados às investigações da Operação Lava Jato. A delação dos empresários teve grandes repercussões, incluindo a quase queda do presidente à época, Michel Temer, devido a gravações que sugeriam a compra do silêncio de delatores. Mesmo com os desdobramentos negativos de suas ações passadas, os irmãos Batista vêm sinalizando um movimento de reabilitação pública. Em fevereiro de 2023, foram já nomeados membros do conselho de administração da Pilgrim’s Pride, uma empresa americana de carne de frango do grupo JBS, indicando um retorno ao poder corporativo. Apesar dos avanços na reestruturação de sua imagem, a JBS enfrentou dificuldades financeiras em 2023, registrando um prejuízo de R$ 1,061 bilhão, revertendo um lucro de R$ 15,5 bilhões do ano anterior. A empresa também viu sua receita líquida cair para R$ 363,8 bilhões, uma queda de 2,9% em relação a 2022, e um Ebitda ajustado que perdeu 50,4%, implicando em desafios significativos para a recuperação financeira. | ||||||||||||||
JBS | 2024 | 3118 | ||||||||||||
A Laboratórios Larrasa, uma empresa espanhola que opera no Brasil na produção de ovos férteis, está enfrentando graves acusações de fraudes financeiras por parte de empresas brasileiras, incluindo a JBS e a BRF. Essas empresas afirmam que a Larrasa falsificou contratos e comunicações com o intuito de enganar bancos internacionais, o governo espanhol e o banco BTG Pactual para obter financiamentos superiores a € 120 milhões (aproximadamente R$ 666 milhões). O laboratório deve enfrentar múltiplas ações judiciais no Brasil, com pelo menos 27 processos em andamento, além de investigações na Espanha por suas supostas práticas fraudulentas. As alegações centram-se na divulgação de contratos falsos, nos quais os valores superavam os pagamentos reais que a Larrasa acompanhava, permitindo à empresa buscar empréstimos de maior magnitude. Documentos apresentados demonstram que a Larrasa usou e-mails falsificados de executivos da BRF, onde supostamente confirmavam a existência de contratos com montantes exorbitantes, que não eram reconhecidos pelas empresas brasileiras. Essas ações foram inicialmente destacadas pela Deloitte durante uma auditoria da Larrasa, destacando a complexidade do esquema fraudulento que se estendia por várias instituições financeiras de diferentes países. José Larrasa, o principal sócio da empresa, refutou as acusações, alegando que se trata de uma tentativa de extorsão e que a Laboratórios Larrasa Antoneli Produção de Ovos não está envolvida nas fraudes denunciadas. Ele afirma que a empresa possui apenas ligações indiretas com os credores mencionados, além de garantir uma operação de financiamento. Entretanto, as alegações reiteradas pela BRF e a abertura de processos pelo BTG Pactual demonstram a seriedade das fraudes em questão, enquanto as investigações continuam em andamento tanto no Brasil quanto na Espanha. | ||||||||||||||
JBS | 2024 | 3129 | ||||||||||||
Em 2017, o empresário Joesley Batista, da JBS, firmou um acordo de delação premiada no contexto da Operação Lava Jato, onde fez diversas acusações a respeito da utilização de caixa 2 em campanhas eleitorais por políticos brasileiros. Durante seu depoimento, Batista mencionou que havia realizado pagamentos a figuras públicas, incluindo a então senadora Marta Suplicy, levantando questões sobre a legalidade e a transparência de contribuições financeiras nas campanhas eleitorais no Brasil. Conforme as alegações de Batista, ele teria concordado em fazer uma contribuição de R$ 1 milhão para a campanha de Marta ao Senado em 2010, sendo metade desse valor em dinheiro e a outra metade formalizada pela via oficial. Esses detalhes foram divulgados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e, apesar das graves acusações, Marta Suplicy negou veementemente as alegações de que teria recebido qualquer tipo de "mesada" por parte de Batista, classificando suas declarações como "absurdas". A situação reacendeu as discussões sobre as alegações de Batista após Eduardo Suplicy, ex-marido de Marta, ter se dirigido à sede da JBS para obter esclarecimentos sobre os supostos pagamentos. No entanto, ele não conseguiu se encontrar com Joesley e se limitou a conversar com um de seus advogados. Até o momento, Marta não fez comentários sobre o assunto, mantendo-se em silêncio, o que alimenta ainda mais o debate sobre as implicações políticas e jurídicas das denúncias oriundas da delação premiada. | ||||||||||||||
JBS | 2024 | 3145 | ||||||||||||
Na manhã desta terça-feira (9), uma explosão ocorrida em uma caldeira do frigorífico JBS em Porto Velho alarmou funcionários e moradores da região. O incidente resultou na destruição de um barracão externo, onde a caldeira estava instalada. Os destroços da estrutura e da caldeira afetaram a área ao redor, criando um cenário de devastação visível nas imagens registradas por equipes de imprensa. A caldeira, que operava para aquecer água com o intuito de remover gordura das carnes, estava armazenando gases que podem ter contribuído para a explosão, segundo informações da Polícia Militar. No entanto, apesar da gravidade do acidente, a JBS informou que a situação já está sob controle e que, felizmente, não houve feridos, exceto um funcionário que desmaiou e foi prontamente socorrido pela empresa. Esse incidente levanta questões de segurança em relação à operação em unidades industriais e a importância de medidas preventivas para evitar acidentes desse tipo. As autoridades locais e representantes da JBS devem investigar as causas da explosão para garantir que eventos semelhantes não voltem a ocorrer, assegurando assim a proteção dos trabalhadores e da comunidade vizinha. | ||||||||||||||
JBS | 2024 | 3146 | ||||||||||||
O vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Aloysio Corrêa da Veiga, anunciou que, até o início de agosto, liberará o julgamento sobre a aplicação temporal da reforma trabalhista, que alterou a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A questão central é determinar se as novas regras são aplicáveis apenas aos contratos firmados após 2017 ou se também se estendem aos contratos anteriores. Veiga ressaltou a importância desse julgamento, que poderá pacificar uma série de litígios trabalhistas existentes e proporcionar uma previsão jurídica para a sociedade. O caso originou-se do questionamento de uma trabalhadora da JBS em Porto Velho, Rondônia, que reivindicava a contabilização do tempo de deslocamento para o trabalho entre 2013 e 2018. A defesa da JBS argumentou que, em virtude da reforma, esse tempo não deve ser computado na jornada de trabalho. Contudo, a repercussão desse julgamento vai além do caso específico, uma vez que as decisões conflitantes nas turmas do TST e em instâncias inferiores necessitam de uma definição clara que possa ser aplicada a outras situações similares na Justiça do Trabalho. Aloysio Veiga, que deve assumir a presidência do TST em outubro, enfatizou que a definição de uma tese sobre essa controvérsia poderá finalizar a litigiosidade em torno da questão do tempo de percurso e também poderá impactar outros direitos trabalhistas que foram modificados pela reforma. Esses direitos incluem a incorporação de gratificações, intervalos intrajornada e os descansos obrigatórios para mulheres ao realizar horas extras. A decisão do TST, portanto, terá ampla repercussão sobre as relações trabalhistas no país, especialmente para empresas como a JBS. | ||||||||||||||
JBS | 2024 | 3153 | ||||||||||||
Na manhã de segunda-feira, 22, ao menos 19 funcionários da JBS em Marabá, Pará, sentiram-se mal devido a um vazamento de amônia no frigorífico da empresa. O incidente ocorreu por volta das 9 horas, quando a sirene de emergência soou, alertando todos os ocupantes a evacuarem o prédio. Entre os afetados estavam oito homens e onze mulheres, incluindo uma gestante de seis semanas, que foram rapidamente levados ao Hospital Municipal de Marabá para tratamento. De acordo com a Secretaria de Saúde local, os funcionários apresentaram sintomas leves e foram medicados, ficando em observação após a internação. Entretanto, o atendimento médico foi impactado pela emergência lotada, resultando em atrasos na assistência a outros pacientes. A JBS, em nota, afirmou que o vazamento foi rapidamente controlado e que os funcionários afetados estavam usando equipamentos de segurança padrão e receberam atendimento médico imediato. Vale destacar que este não é o primeiro incidente desse tipo envolvendo a JBS em Marabá; em junho de 2023, 42 funcionários já haviam sido hospitalizados após um vazamento de amônia na mesma unidade. A amônia é uma substância tóxica que pode causar diversos sintomas adversos como náuseas e irritação na pele e olhos, e sua presença em ambientes industriais requer rigorosas medidas de segurança para proteger a saúde dos trabalhadores. | ||||||||||||||
JBS | 2024 | 3068 | ||||||||||||
Os irmãos Joesley e Wesley Batista, proprietários da JBS, se reuniram pela primeira vez desde 2017 com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto, em um encontro que ocorreu durante uma agenda com associações do setor de carnes. A presença dos empresários é significativa, especialmente após o envolvimento da JBS em um escândalo de corrupção vinculado à Operação Lava Jato e a assinatura de um acordo de delação premiada que revelou diversos crimes. O encontro incluiu discussões sobre a doação de proteína animal para as vítimas das tragédias climáticas no Rio Grande do Sul. Desde sua volta ao Conselho de Administração da JBS em março, os irmãos Batista têm se movido em um ambiente político que analisa o impacto da Lava Jato em suas operações. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, suspendeu recentemente o pagamento de uma multa de R$ 10,3 bilhões que havia sido imposto à J&F, holding que controla a JBS, em decorrência do acordo de leniência relacionado a práticas de corrupção. A J&F argumenta que o acordo foi assinado sob coação, a fim de garantir sua sobrevivência no cenário empresarial. A história da delação dos Batista é marcada por revelações que abalaram a política brasileira, incluindo gravações que implicaram altos funcionários e ex-presidentes. As acusações e delações se mostraram sem prova suficiente em alguns casos, levando a absolvições em tribunais, e as repercussões alcançaram até o ex-presidente Michel Temer, que se viu no centro de um escândalo de obstrução de Justiça. A recente reunião com Lula e o retorno ao Conselho da JBS indicam um ressurgimento da influência dos Batistas na política e na economia do país, ao mesmo tempo em que o cenário jurídico para a empresa continua em revisão, sob a sombra da Lava Jato. | ||||||||||||||
JBS | 2024 | 3086 | ||||||||||||
O Partido Liberal (PL) se destaca como a maior força política no Brasil, com 93 deputados na Câmara, superando a bancada do PT, partido do presidente Lula da Silva. No entanto, essa força parece estar subordinada aos interesses pessoais do ex-presidente Jair Bolsonaro, conforme reconhecido por Valdemar Costa Neto, o líder do PL. A recente votação sobre a regulamentação da reforma tributária expôs essa dinâmica, onde o PL agiu em consonância com a agenda bolsonarista, ignorando um possível benefício para a população ao rejeitar a inclusão de proteína animal na cesta básica. A alegação de Bolsonaro contra a proposta de isentar a proteína animal de impostos é que isso beneficiaria a JBS, empresa de Joesley e Wesley Batista, considerados "amigos de Lula". Essa motivação não parece estar relacionada ao bem-estar do país, mas sim à rivalidade política, onde o ex-presidente prioriza obstruir qualquer iniciativa que venha de seu adversário, independentemente de suas implicações práticas. Notavelmente, essa postura se reflete em declarações passadas, onde Bolsonaro desqualifica propostas do PT sem considerar seus méritos, demonstrando uma postura de oposição quase reativa e má-intencionada. A estratégia de Bolsonaro culminou em uma reavaliação em que, inicialmente resistente à isenção de impostos sobre a proteína animal, acabou sendo convencido por membros do PL de que essa medida beneficiaria os pequenos concorrentes da JBS. Assim, a empresa, mesmo em meio a um cenário de rivalidade política acirrada, conseguiu garantir suas vantagens mediante uma manobra que, segundo analistas, poderá resultar em um dos sistemas tributários mais onerados do mundo, afetando negativamente a população, especialmente os mais pobres, enquanto os irmãos Batista continuam a prosperar em meio a essa turbulência. | ||||||||||||||
JBS | 2024 | 3100 | ||||||||||||
Em 2023, a JBS registrou um prejuízo significativo de R$ 1,061 bilhão, uma reversão drástica em relação ao lucro de R$ 15,5 bilhões do ano anterior. A receita líquida da empresa caiu 2,9%, totalizando R$ 363,8 bilhões. O resultado do Ebitda ajustado foi de R$ 17,1 bilhões, uma perda expressiva de 50,4% comparado a 2022, refletindo uma margem de apenas 4,7%, o que demonstra uma queda de 4,5 pontos porcentuais em relação ao ano anterior. No quarto trimestre de 2023, o lucro líquido da JBS foi de R$ 82,6 milhões, mostrando uma diminuição alarmante de 96,5% em relação aos R$ 2,35 bilhões do mesmo período de 2022. Apesar de uma alta de 3,7% na receita líquida, que somou R$ 96,34 bilhões, o Ebitda ajustado foi de R$ 5,104 bilhões, representando um crescimento de 11,6% na comparação ano a ano, resultando em uma margem de 5,3%. Entretanto, as diferentes unidades de negócio apresentaram desempenhos variados, com a JBS Beef registrando um Ebitda ajustado negativo, enquanto JBS Brasil e JBS Austrália tiveram aumentos significativos. Adicionalmente, a dívida líquida da JBS totalizou R$ 74,058 bilhões, apresentando uma redução de 6,5% em comparação ao ano anterior, embora o valor em dólares tenha aumentado ligeiramente. A alavancagem da empresa, que mede a relação entre a dívida líquida e o Ebitda, cresceu para 4,32 vezes em reais e 4,42 vezes em dólares, indicando um aumento da pressão financeira. Apesar desses desafios, o fluxo de caixa operacional foi positivo, alcançando R$ 8,5 bilhões, com um fluxo de caixa livre de R$ 4,3 bilhões. O total das atividades de investimentos no quarto trimestre foi de R$ 1,7 bilhões, demonstrando que, mesmo em um cenário adverso, a JBS continua a investir em suas operações. | ||||||||||||||
JBS | 2023 | 2988 | ||||||||||||
O ex-governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, e seu filho, André Puccinelli Júnior, estão novamente nas notícias devido à nomeação deste último como diretor de consultoria jurídica do Tribunal de Contas Estadual (TCE-MS). A decisão, que gerou controvérsia, ocorreu em meio às investigações da Operação Lama Asfáltica, que investiga casos de corrupção e desvio de recursos públicos no estado. André Júnior, que é réu na operação, irá receber um salário de R$ 27 mil, levantando questões sobre a escolha do TCE-MS e a pertinência de ter uma pessoa com acusações graves ocupando um cargo de importância. Além da nomeação polêmica, a situação se torna mais complicada pelo envolvimento do presidente interino do TCE-MS, Jerson Domingos, que também enfrenta processos criminais. Domingos foi acusado de suposta obstrução de justiça relacionada a um plano para assassinar o delegado que estava conduzindo as investigações da Operação Omertá. A relação de ambos com as operações e as acusações traz à tona o desafio da governança e da supervisão das finanças públicas em um contexto marcado por suspeitas graves. A Operação Lama Asfáltica não apenas levou à prisão do ex-governador e de seu filho, mas também trouxe à luz o envolvimento de empresas, como a JBS, na rede de corrupção. Provas coletadas pela Polícia Federal incluem alegações de que a JBS pagou R$ 1,2 milhão à empresa de André Júnior, a Ícone. O recorte dessa complexa rede de corrupção é emblemático, levantando questões sobre a ética, a responsabilidade e a necessidade de maior transparência em todas as esferas do governo e suas interações com o setor privado, especialmente em um momento em que a corrupção é uma preocupação central para a sociedade. | ||||||||||||||
JBS | 2023 | 2994 | ||||||||||||
Um vazamento de amônia na unidade da JBS em Dourados, localizado a 229 quilômetros de Campo Grande, resultou na intoxicação de vários trabalhadores na noite de segunda-feira (30). Segundo informações, equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), do Corpo de Bombeiros e da JBS atuaram rapidamente para socorrer as vítimas, que foram encaminhadas ao Hospital Evangélico. Dezoito pessoas buscaram atendimento, embora nenhuma estivesse em estado grave. A JBS emitiu um comunicado afirmando que o vazamento foi controlado e que todos os colaboradores receberam o atendimento necessário. O hospital informou que, na manhã seguinte, oito pessoas continuavam internadas, mas todas com estado de saúde estável. Os outros pacientes permanecem em observação. Este incidente marca o segundo vazamento de amônia na unidade em menos de três meses, com um evento anterior ocorrendo em março, onde 18 funcionários também precisaram de atendimento. A amônia é um produto químico perigoso, reconhecido por suas propriedades corrosivas, que podem causar sérios danos ao corpo humano. A repetição de incidentes como esse acende um alerta sobre a segurança nas operações da JBS e a necessidade de medidas preventivas adequadas para proteger a saúde dos trabalhadores e a integridade das instalações. A situação está sendo acompanhada de perto, enquanto a empresa se compromete a fornecer o apoio necessário às vítimas. | ||||||||||||||
JBS | 2023 | 3005 | ||||||||||||
Na madrugada do dia 1º de novembro, um vazamento de amônia na unidade da JBS em Dourados, Mato Grosso do Sul, gerou uma situação de emergência, resultando na intoxicação de trabalhadores. A amônia, um produto químico perigoso e corrosivo, levou cerca de 18 funcionários a buscarem atendimento médico. Os hospitais da cidade receberam os pacientes e informaram que, enquanto 14 foram liberados, quatro permaneceram internados devido à gravidade da situação. Em resposta ao incidente, a assessoria da JBS divulgou uma nota afirmando que a situação na unidade de Dourados está sob controle, com os colaboradores recebendo todo o suporte necessário e pronto atendimento. A empresa está comprometida em lidar com as consequências do vazamento e garantir a segurança dos seus trabalhadores. O incidente não só levantou preocupações sobre a segurança no ambiente de trabalho, mas também chamou a atenção das autoridades. O Ministério Público do Trabalho foi informado sobre o incidente e decidiu instaurar um procedimento investigatório para apurar as circunstâncias do vazamento de amônia. A expectativa é que uma perícia seja realizada no local para entender melhor o que ocorreu e prevenir futuros acidentes. O caso destaca a necessidade de fiscalização rigorosa em indústrias que lidam com substâncias químicas perigosas, como é o caso da JBS. | ||||||||||||||
JBS | 2023 | 3008 | ||||||||||||
Um incidente no frigorífico da JBS em Marabá, no Pará, resultou na hospitalização de 42 funcionários devido a um vazamento de gás amônia. A prefeitura local confirmou que as vítimas foram rapidamente atendidas no Hospital Municipal de Marabá, e que uma equipe de médicos e enfermeiros foi acionada para lidar com a situação. Enquanto a maioria dos pacientes foi estabilizada, um funcionário foi transferido para a Unidade de Cuidados Especiais, embora não tenha sido necessário intubá-lo. Funcionários relataram que a situação de vazamento de amônia não é inédita na empresa, e uma funcionária mencionou ter conseguido escapar ao prender a respiração. A JBS afirmou que todos os colaboradores que necessitaram de ajuda médica apresentaram apenas sintomas leves. As autoridades, como o Corpo de Bombeiros e a Polícia Civil, estão investigando o acidente e já solicitaram perícias no local do vazamento. O gás amônia, utilizado em diversas indústrias, inclusive na produção de produtos alimentícios, pode causar irritações graves e é considerado perigoso. Embora o incidente tenha gerado preocupação, não houve registro de óbitos, e as investigações prosseguem para entender as causas do vazamento e verificar as condições de segurança na unidade da JBS. | ||||||||||||||
JBS | 2023 | 3017 | ||||||||||||
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu não julgar o caso do ex-governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, que está sendo acusado de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A decisão se baseou no fato de que, ao encerrar seu mandato no início de 2023, Azambuja perdeu o foro privilegiado, o que levou à remessa do caso para uma das varas criminais de Campo Grande. Ao lado dele, outras 23 pessoas também são processadas, colocando a situação sob a análise do sistema judiciário estadual. A denúncia, apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF), aponta que Azambuja teria recebido propina em troca de isenções fiscais e benefícios para os frigoríficos da JBS durante seu governo. Entre 2014 e 2016, estima-se que os envolvidos tenham recebido R$ 67 milhões em corruptelas, enquanto os incentivos oferecidos ao grupo JBS ultrapassaram os R$ 209 milhões. A subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo, fundamentou a denúncia em investigações das operações Vostok e Lama Asfáltica, além de colaborações premiadas e quebras de sigilo. Os detalhes da denúncia revelam que Azambuja utilizou seu cargo para liderar a organização criminosa, aceitando promessas de vantagens indevidas da JBS. O MPF também indicou que cerca de 30% dos valores que a empresa deixou de pagar em impostos eram repassados para o esquema de corrupção. A defesa de Azambuja foi contatada, mas ainda não respondeu, assim como a J&F, controladora da JBS, que não se manifestou até o momento sobre as acusações. | ||||||||||||||
JBS | 2023 | 3034 | ||||||||||||
Um levantamento realizado pelo site especialista em economia Reset revelou que a diferença salarial entre o CEO e a média dos funcionários nas 25 maiores empresas do índice Bovespa é alarmante, chegando em alguns casos a quase 5 mil vezes. As informações referem-se a 2022 e estão baseadas no novo formulário de referência exigido pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O frigorífico JBS se destaca nesse cenário, apresentando a maior disparidade, onde o CEO da empresa ganha 1,1 mil vezes a mediana dos salários de seus colaboradores. A JBS, em sua defesa no documento entregue à CVM, justifica que a maioria dos mais de 140 mil colaboradores que trabalha em suas unidades no Brasil ocupa cargos operacionais, com remunerações mais próximas ao piso salarial definido por acordos coletivos. A empresa argumenta que os altos salários dos executivos são proporcionais aos desafios e resultados exigidos para uma companhia de porte global, destacando que a estrutura de remuneração reflete o desempenho em um mercado competitivo. Outras empresas também apresentam disparidades significativas, como a Localiza e a Vale, com diferenças salariais de 651 vezes e 574 vezes, respectivamente. No entanto, ao contrário das grandes empresas, as estatais como Eletrobras, BB Seguridade e Petrobras apresentam diferenças salariais muito menores, variando entre 4 e 9,4 vezes, refletindo uma dinâmica distinta na remuneração de seus executivos em comparação com os demais funcionários. A situação evidencia a crescente preocupação com a desigualdade salarial no Brasil e levanta questões sobre a sustentabilidade e ética dessas práticas nas grandes corporações. | ||||||||||||||
JBS | 2023 | 2993 | ||||||||||||
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) lançou um programa de financiamento de bens e serviços de engenharia brasileiros para execução de projetos fora do país. O programa, que visa reativar a exportação e a geração de empregos no Brasil, proporciona aportes financeiros para empresas brasileiras que queiram atuar em mercados internacionais, mas enfrenta críticas devido a casos de corrupção associados a empreiteiras brasileiras. Durante uma visita à Argentina, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou planos para financiar a construção do gasoduto Néstor Kirchner, ressaltando a importância de impulsionar o crescimento econômico na região e beneficiar a economia brasileira. As discussões sobre a reativação do programa trouxeram à tona o histórico de inadimplência de alguns países que receberam financiamentos do BNDES, como Cuba, Venezuela e Moçambique, totalizando mais de um bilhão de dólares em dívidas. Esses calotes levantaram preocupações sobre os riscos financeiros associados a novas operações no exterior, especialmente considerando a situação econômica delicada da Argentina e a necessidade de garantias mais sólidas para evitar problemas semelhantes no futuro. Especialistas expressaram que o banco deve adotar práticas mais rigorosas para avaliar o risco desses financiamentos, além de garantir maior transparência nos processos. A implementação do programa também é criticada por sua sustentabilidade ambiental. O projeto do gasoduto argentino, por exemplo, utiliza a técnica de fracking, que pode impactar negativamente o meio ambiente. Além disso, o BNDES está sob escrutínio quanto à sua relação com empresas como a JBS, cujos vínculos com corrupção e empréstimos controversos levantam questões sobre a integridade do processo de escolha das companhias financiadas. Recentemente, uma auditoria concluiu que não havia evidências diretas de corrupção em operações com a JBS, mas a desconfiança persiste, impulsionando a demanda por maior transparência e responsabilidade nas atividades do banco. | ||||||||||||||
JBS | 2023 | 2996 | ||||||||||||
A pecuária brasileira, com destaque para empresas como a JBS, é um dos grandes responsáveis pela emissão de metano, um potente gás de efeito estufa que contribui para as mudanças climáticas. Em 2021, a produção de carne bovina no Brasil resultou em aproximadamente 339,9 milhões de toneladas de metano, conforme dados do Observatório do Clima. Várias nações, em resposta a essa problemática, firmaram compromissos na COP-26 de reduzir as emissões de metano em 30% até 2030, impulsionando pesquisas e inovações para mitigar os impactos da pecuária no aquecimento global. Diversas soluções têm sido testadas por cientistas e startups, com ênfase no uso de aditivos alimentares que podem reduzir a produção de metano durante a digestão do gado. A descoberta de que uma alga marinha vermelha pode inibir essa produção levou a um aumento no investimento e pesquisa em aditivos, como o Bovaer, avaliado pela JBS, que promise uma redução de até 80% nas emissões de metano. Entretanto, esses produtos ainda enfrentam barreiras, como altos custos e falta de incentivos econômicos, o que limita sua adoção em larga escala. Apesar dos desafios, há um reconhecimento crescente das potencialidades desses aditivos, incluindo também pesquisas sobre o uso de taninos como alternativas promissoras. A JBS e outras empresas estão se esforçando para integrar soluções sustentáveis em suas práticas, mas a eficácia das tecnologias dependerá de uma adoção mais ampla na pecuária. A melhoria das práticas de manejo, junto com a implementação de aditivos, pode não apenas contribuir para a redução das emissões, mas também transformar a carne produzida no Brasil em uma opção mais sustentável e de menor impacto ambiental. | ||||||||||||||
JBS | 2023 | 3004 | ||||||||||||
Os irmãos Joesley e Wesley Batista, proprietários do grupo JBS, destacam-se como figuras proeminentes no Brasil, figurando entre os dez maiores bilionários do país segundo a revista Forbes. Recentemente, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, defendeu a presença deles na comitiva brasileira durante visitas à China, afirmando que, enquanto os empresários estiverem cumprindo a legislação, não devem ser discriminados. A intervenção do ministro ocorre em um contexto em que os Batistas foram envolvidos em escândalos de corrupção e investigações sérias, como a Operação Lava Jato, que revelaram práticas ilegais no setor governamental. A JBS, considerada a maior empresa de carnes do mundo, é central nas discussões sobre o agronegócio brasileiro e suas relações comerciais internacionais. Fávaro enfatizou a importância da empresa na geração de empregos e sua relevância econômica, especialmente em relação ao recente seu reestabelecimento de mercados, como a suspensão do embargo da carne bovina brasileira pela China. Essa versão de apoio à presença dos Batistas em negociações internacionais pode ser interpretada como uma tentativa do governo brasileiro de fortalecer suas relações comerciais com um dos principais parceiros do Brasil. Entretanto, a história dos irmãos Batista é marcada por controvérsias significativas, incluindo um acordo de delação premiada em 2017, onde revelaram a influência da JBS em ações de financiamento pelo BNDES, implicando em práticas de corrupção e pagamento de propinas. Apesar das restrições impostas inicialmente, eles conseguiram retomar suas atividades executivas no grupo, e, conforme reportado, cada um deles acumulava uma fortuna estimada em R$ 22,5 bilhões no ano passado. A constante evolução da situação dos Batistas reflete tanto as complexidades do mundo dos negócios quanto os entraves éticos no setor privado e público no Brasil. | ||||||||||||||
JBS | 2023 | 3040 | ||||||||||||
O deputado Aécio Neves (PSDB-MG), após ser absolvido das acusações no âmbito da operação Lava Jato, retoma sua atuação política com uma nova postura, defendendo que o PSDB, apesar de suas dificuldades, deve se posicionar como uma alternativa ao governo Lula. Em entrevista, Aécio enfatiza que é fundamental que o partido tenha um discurso oposicionista mais firme e que não se limite a uma posição ambígua. Ele destaca que um núcleo será criado para avaliar as políticas do governo vigente, reafirmando a relevância do PSDB na política brasileira, mesmo em um cenário difícil. Aécio Neves teve sua carreira marcada por um pedido de propina a Joesley Batista, um dos donos da JBS, o que o levou a ser alvo de denúncias de corrupção. No entanto, ele se diz aliviado após sua absolvição e defende que o PSDB precisa aprender com essas experiências e se afirmar politicamente. Ele critica a estratégia de defesa do PT e lamenta que, se o partido tivesse adotado uma postura mais unida, as consequências poderiam ter sido diferentes. Ao mesmo tempo, Aécio ressalta que não se curvou frente às acusações que enfrentou, persistindo em sua visão para o futuro político do PSDB e destacando sua história única. Aécio Neves também reflete sobre a dinâmica política brasileira atual, abordando a importância de não se associar automaticamente ao petismo ou ao bolsonarismo. Ele defende que o PSDB precisa se posicionar claramente como uma oposição que questiona os equívocos do governo, mas igualmente reconhece a importância de votar em propostas que beneficiem o país, independente de quem está no governo. Além disso, ele critica a estrutura do atual governo Lula, especialmente no que diz respeito à quantidade de ministérios e à falta de uma gestão eficiente, argumentando que isso demonstra um vício na administração pública. Aécio se compromete a trabalhar pela renovação do PSDB e pela busca de uma nova alternativa política que atenda as demandas da sociedade. | ||||||||||||||
JBS | 2023 | 2991 | ||||||||||||
A suspensão das importações de carne bovina brasileira pela China e outros três países, em decorrência da confirmação de um caso atípico de vaca louca no Pará, levou frigoríficos em Goiás a decretarem férias coletivas. Entre as empresas afetadas estão a Minerva Foods e unidades da JBS, localizadas em Senador Canedo e Mozarlândia. A decisão daqueles frigoríficos, que são grandes exportadores, reflete a preocupação com a cadeia produtiva, já que a suspensão impacta diretamente nas vendas, e a China é o principal comprador da carne brasileira. O caso de vaca louca foi confirmado no município de Marabá, no Pará, e resultou em uma reação imediata do mercado, com a queda do preço do boi gordo e o fechamento de fronteiras para a carne brasileira. O Ministério da Agricultura e Pecuária classificou o caso como atípico, uma vez que se tratou de uma ocorrência natural, tendo sido confirmada por testes realizados em laboratório designado pela OMSA. Para mitigar os danos, o governo já está tomando medidas para reestabelecer as exportações o mais rapidamente possível. Diante desse cenário desafiador, o presidente do Sindicato das Indústrias de Carnes e Derivados de Goiás, Leandro Stival, destacou que as empresas estão buscando se adaptar à nova realidade, com algumas optando por férias coletivas e outras reduzindo a escala de abate. A situação é preocupante não apenas para as indústrias, que inevitavelmente enfrentam perdas financeiras, mas também para os produtores rurais, que experimentam uma queda drástica nos preços, refletindo a instabilidade do mercado diante de crises sanitárias. | ||||||||||||||
JBS | 2023 | 3052 | ||||||||||||
Um funcionário da JBS, localizada em São Miguel do Guaporé (RO), foi preso por furtar pedras de fel do frigorífico, num caso que resultou em um prejuízo estimado em cerca de R$ 2 milhões. A Polícia Civil divulgou a informação na quinta-feira (17), destacando que o funcionário tinha acesso a esses cálculos biliares durante o abate dos bois e os comercializava a um alto preço no mercado internacional. As pedras de fel, além de serem utilizadas na medicina, também têm aplicação na indução da formação de pérolas em ostras. O delegado Lucas Alonso Favarin esclareceu que o empregado praticou o crime por meio de abuso de confiança, sendo monitorado antes de ser abordado pela polícia ao final do expediente. Durante a abordagem, foram encontradas diversas pedras de fel e quase R$ 10 mil em dinheiro. A investigação seguiu com cumprimentos de mandados de busca em três endereços do suspeito, onde foram localizados mais meio quilo de pedras de fel, além de joias e seis armas de fogo sem registro. O funcionário foi autuado por furto qualificado e porte ilegal de arma e permanece detido na cadeia pública de São Miguel do Guaporé. Enquanto o caso do furto monumental na JBS chama atenção, diversas outras ocorrências de segurança também estão sendo investigadas na região, evidenciando a complexidade e os desafios enfrentados pelas autoridades locais. | ||||||||||||||
JBS | 2022 | 2936 | ||||||||||||
O Ministério Público Federal (MPF) iniciou uma análise sobre uma representação feita pela deputada estadual Bella Gonçalves (PSOL) contra o deputado federal eleito Nikolas Ferreira (PL), que foi o mais votado no Brasil e na história de Minas Gerais. Bella Gonçalves denuncia que Nikolas recebeu R$ 100 mil de Ronosalto Pereira Neves, um empresário investigado por suposto recebimento de vantagens indevidas do grupo JBS entre 2014 e 2017. Este montante corresponde a 35,7% da arrecadação declarada por Nikolas, conforme indicado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), levantando suspeitas sobre a origem e legalidade do dinheiro recebido. A representação destaca que Ronosalto Pereira Neves é amplamente conhecido por sua associação com investigações vinculadas à Operação Ross, conduzida pela Polícia Federal e investigada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Há alegações de que os valores poderiam ter origem em doações empresariais ou outra natureza ilícita. A assessoria do MPF confirmou que a representação foi recebida e será analisada pelo Ministério Público Eleitoral, a fim de avaliar os próximos passos. Em resposta à denúncia, Nikolas Ferreira defendeu que todas as doações à sua campanha foram feitas espontaneamente, e consultou os advogados de Ronosalto, que enfatizaram que a doação de R$ 100 mil foi regular e que Ronosalto não é alvo de nenhum processo. O empresário também destacou que sua relação comercial com a JBS, que incluiu pagamentos em dinheiro por produtos, foi considerada integralmente regular pelas autoridades competentes. Nikolas concluiu afirmando que sua campanha foi conduzida com total legalidade e transparência, corroborando sua confiança na defesa de sua trajetória política. | ||||||||||||||
JBS | 2022 | 2947 | ||||||||||||
Uma tragédia ocorreu em uma fábrica da JBS em Xanxerê, Santa Catarina, onde dois trabalhadores, Leandro Jorge Vargas e Bruno Correa, faleceram em decorrência de uma explosão. O incidente foi registrado na quarta-feira, 2 de outubro, enquanto os funcionários realizavam manutenção nas estruturas metálicas da unidade que produz ração animal. Ambos os trabalhadores foram rapidamente encaminhados ao hospital, mas, infelizmente, não resistiram aos ferimentos. A JBS, em nota, expressou suas condolências aos familiares das vítimas. A explosão eclodiu em um ambiente onde a movimentação de grãos gerou poeira, potencializando o risco de uma explosão em um espaço fechado e com pouca ventilação, como descreveram os bombeiros. As circunstâncias da tragédia ainda estão sendo investigadas pelas autoridades competentes. A JBS reiterou que os colaboradores foram prontamente atendidos e que se comprometem a colaborar com as investigações. O acidente na fábrica da JBS ressalta a importância de medidas rigorosas de segurança em ambientes industriais, especialmente em locais propensos a riscos explosivos. Essa situação não apenas impactou a vida dos trabalhadores e suas famílias, mas também levanta questões sobre as condições de trabalho e segurança nas instalações da multinacional do setor alimentício, que se posiciona como uma das maiores do mundo. O incidente reflete a necessidade de melhorias contínuas para proteger a integridade dos colaboradores em todas as operações da empresa. | ||||||||||||||
JBS | 2022 | 2958 | ||||||||||||
A Administração Geral de Alfândegas da China (GACC) anunciou a suspensão das importações de carne bovina da unidade da JBS localizada em Mozarlândia, Goiás. O comunicado foi publicado no site oficial da GACC nesta quarta-feira, 23, e a interrupção das compras entrará em vigor a partir de quinta-feira, 24. O órgão não forneceu informações sobre a duração da suspensão ou os motivos que levaram à decisão. Essa não é a primeira vez que a unidade da JBS em Mozarlândia enfrenta restrições por parte das autoridades chinesas. Em março deste ano, a GACC já havia suspendido temporariamente as importações de carne dessa unidade por uma semana, novamente sem explicações claras sobre os motivos. Essa repetição de ocorrências levanta preocupações sobre a conformidade das operações da JBS com os padrões sanitários exigidos pelo mercado chinês. Desde o início da pandemia de covid-19, a China tem implementado um controle sanitário mais rigoroso, resultando em suspensões de importações de frigoríficos de diversos países, afetando a dinâmica das exportações de carne. A situação da JBS em Mozarlândia exemplifica os desafios enfrentados por empresas do setor de carnes que buscam acessar o importante mercado asiático, evidenciando a necessidade de monitoramento contínuo das regulamentações de saúde e segurança alimentar. | ||||||||||||||
JBS | 2022 | 2960 | ||||||||||||
A JBS, um dos maiores grupos de alimentos do mundo, figura em diversos momentos marcantes da história brasileira, incluindo eventos políticos e sociais. Em 2017, por exemplo, os executivos Joesley Batista e Ricardo Saud, do Grupo J&F (controlador da JBS), se entregaram à Polícia Federal. Este evento foi um marco que expôs uma série de investigações relacionadas à operação Lava Jato, gerando repercussões significativas e levando à sua condenação por corrupção e práticas empresariais ilícitas. Além dos escândalos de corrupção, a JBS também é frequentemente mencionada em álbuns de notícias que retratam a realidade socioeconômica do Brasil, como no tratamento a onças-pintadas recuperadas de incêndios no Pantanal. Essa situação reflete a responsabilidade social assumida por algumas empresas da região, destacando o papel das grandes corporações na preservação ambiental e no bem-estar dos animais, em meio a desafios sociais complexos. Ainda que a JBS seja parte integrante do cenário econômico brasileiro, sua imagem é frequentemente associada a controvérsias e crises, que refletem um ambiente político e empresarial tumultuado. O envolvimento da empresa em uma série de operações ilegais e escândalos publicamente expostos revela os desafios da governança corporativa no Brasil, ao mesmo tempo em que imposições políticas e sociais criam um panorama adverso que as empresas precisam navegar. | ||||||||||||||
JBS | 2022 | 2974 | ||||||||||||
Durante a Operação Lava Jato, as empreiteiras envolvidas enfrentaram uma situação crítica e tiveram que negociar acordos de leniência bilionários, sob a premissa de que era a única forma de garantir sua sobrevivência no mercado. Entretanto, com o passar do tempo, essas empresas, como a Novonor (antiga Odebrecht), Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e UTC, passaram a referir-se aos contratos como "bomba relógio", alegando dificuldades financeiras e solicitando a repactuação dos valores e condições de pagamento, que somam cerca de R$ 8 bilhões. Até o momento, cerca de R$ 1 bilhão foi desembolsado. No entanto, a JBS, controlada pela holding J&F, já tomou a frente no processo de revisão, envolvendo um pedido para reduzir o valor de seu acordo de leniência assinado em 2017, que estipulava uma devolução de R$ 10,3 bilhões. A defesa da empresa argumenta que o montante foi definido com base em erros jurídicos e de cálculo, pleiteando uma diminuição para R$ 3,6 bilhões, embora a Justiça ainda não tenha se manifestado de forma decisiva sobre a questão. A ação da JBS reflete um contexto mais amplo de insatisfação entre as empreiteiras, que buscam ajustamentos nas condições dos acordos. Os motivos apresentados pelas empresas incluem a diminuição do investimento em infraestrutura no país, a crise econômica acentuada pela pandemia, e uma série de dificuldades relacionadas à contratação com o setor público. A Controladoria-Geral da União (CGU) tem enfatizado que as mudanças nos valores só poderão ser feitas em situações excepcionais. O debate sobre as repactuações indica que o processo de leniência, que deveria facilitar a reintegração das empresas no mercado, se transformou em um novo desafio em meio a um cenário jurídico e econômico adverso, colocando em risco a continuidade operacional de várias companhias, incluindo a JBS. | ||||||||||||||
JBS | 2022 | 2979 | ||||||||||||
Na tarde de terça-feira, 29 de outubro, um trágico acidente ocorreu nas dependências da JBS, em Caxias do Sul, resultando na morte de Gabriel Pacheco Teixeira, um homem de 27 anos. Gabriel estava realizando a manutenção elétrica no telhado da empresa, localizada no bairro Desvio Rizzo, quando caiu de uma altura de aproximadamente três metros. O acidente levanta preocupações sobre as condições de segurança no local de trabalho, especialmente envolvidas em serviços que exigem trabalhos em altura. A JBS, em nota oficial, expressou seus sentimentos sobre a tragédia e manifestou solidariedade à família e aos amigos de Gabriel. A empresa também afirmou que está prestando toda a assistência necessária à família do colaborador falecido. Isso reflete a importância da responsabilidade corporativa em casos de acidentes de trabalho, onde o bem-estar dos funcionários deve ser prioridade. O corpo de Gabriel será velado em Pinheiro Machado e o enterro está agendado para o fim da tarde de quarta-feira, 30 de outubro. A morte de Gabriel tem gerado repercussão, e é uma lembrança trágica das possíveis consequências de falhas na segurança do trabalho. O acidente ocorreu em um momento em que a sociedade está cada vez mais atenta às normas de segurança e à proteção dos trabalhadores em diversas áreas. | ||||||||||||||
JBS | 2022 | 2985 | ||||||||||||
Na manhã desta segunda-feira (10), mais de 30 funcionários do frigorífico da JBS em Mozarlândia, Goiás, passaram mal devido a um vazamento de amônia. O incidente resultou em sintomas como ânsia de vômito, falta de ar e tontura entre os colaboradores. Uma equipe de saúde foi acionada e os afetados foram levados para o hospital municipal da cidade, onde receberam atendimento. A situação gerou também crises de pânico entre outros funcionários que testemunharam a cena. A JBS agiu rapidamente ao constatar o vazamento, acionando todos os protocolos de segurança e evacuando os funcionários da unidade. Em comunicado, a empresa informou que o problema já foi controlado e que os protocolos de segurança da planta foram cumpridos rigorosamente. No total, 33 funcionários foram atendidos no hospital, e, segundo a Secretária Municipal de Saúde, 30 deles já haviam sido liberados, enquanto três permaneciam em observação. Mais tarde, a JBS anunciou que todos os colaboradores que receberam atendimento hospitalar já haviam obtido alta e que a empresa continuaria a prestar suporte necessário a seus funcionários. A companhia reafirmou que a situação na unidade já está normalizada e que a equipe de engenharia, manutenção, segurança e saúde trabalhou em conjunto para lidar com o ocorrido, garantindo a segurança dos empregados. | ||||||||||||||
JBS | 2022 | 2955 | ||||||||||||
Um vídeo veiculado no Facebook, que alcançou mais de 840 mil visualizações, apresenta uma narrativa enganosa sobre a alta dos preços da carne no Brasil, atribuindo a responsabilidade aos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, por terem supostamente concedido empréstimos do BNDES à JBS, proprietária da marca Friboi. O autor do vídeo afirma que esses empréstimos, com juros de "1% ao ano", permitiram que a JBS formasse um "monopólio da carne", controlando assim os preços no mercado. No entanto, dados do setor indicam que a JBS não monopoliza o mercado de carne bovina e que o supermercado Assaí, onde é filmado o autor, também vende outras marcas. A análise de especialistas e órgãos competentes, como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), reitera que não há monopólio no setor de carne bovina e que a concentração está bem longe de ser absoluta, com concorrentes significativos ainda atuando no mercado. A JBS possui uma participação que, em 2019, é estimada em 51%, mas ainda insuficiente para caracterizar um monopólio. Além disso, circunstâncias externas como problemas climáticos, a valorização do dólar e o aumento da demanda externa são fatores que têm contribuído para a alta dos preços da carne, e não práticas monopolistas. Além disso, embora a JBS tenha recebido investimentos e financiamentos do BNDES, a totalidade dos contratos cifra-se em valores que, embora consideráveis, não se igualam aos R$ 31 bilhões mencionados no vídeo. A instituição financeira afirmou que não houve identificação de irregularidades nas operações realizadas com a JBS após auditorias, embora investigações do Tribunal de Contas da União e do Ministério Público Federal estejam em andamento para averiguar possíveis irregularidades. Dessa forma, as acusações do vídeo não apenas distorcem a realidade sobre a atuação da JBS, mas também sobre os fatores que impactam o mercado de carnes no Brasil. | ||||||||||||||
JBS | 2022 | 2963 | ||||||||||||
A investigação realizada pelo Comprova centrou-se em um vídeo que circulou nas redes sociais, onde o autor, Josemar Formigoni, alegava que a JBS tinha comprado e fechado todos os frigoríficos em Mato Grosso para monopolizar a comercialização de carne, além de afirmar que a empresa recebeu financiamentos a juro zero do BNDES em suposta conivência com o Partido dos Trabalhadores (PT). O Comprova concluiu que essas afirmações eram enganadoras, apontando que a JBS possui apenas 27,9% dos frigoríficos no estado e que o frigorífico mencionado em Brasnorte está em operação, gerando empregos e abates semanalmente. Em relação ao alegado monopólio da JBS, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) esclareceu que não existe um monopólio na comercialização de carne bovina in natura e que a presença da empresa no mercado é significativa, mas não domina totalmente o setor. Em Mato Grosso, há um total de 43 frigoríficos e, no Brasil, 480, conforme dados do Ministério da Agricultura. A empresa, ainda, foi identificada como proprietária de 12 frigoríficos no estado, enquanto outras multinacionais, como Marfrig e Minerva, também atuam na região, reforçando a concorrência. A respeito da acusação sobre financiamentos do BNDES, o banco informou que foram aplicados R$ 17,6 bilhões no Grupo J&F, com juros nos empréstimos, e que os pagamentos estão sendo realizados conforme acordos. A narrativa de "juro zero", portanto, foi desmentida. A alta nos preços da carne no Brasil foi atribuída a múltiplos fatores, incluindo a demanda externa crescente, a guerra na Ucrânia e as dificuldades de alimentação do gado, que afetam a oferta de animais para abate. A desinformação em torno da JBS reflete um contexto mais amplo de polarização e disseminação de conteúdos enganadores nas plataformas digitais, conforme o entendimento do Comprova. | ||||||||||||||
JBS | 2022 | 2948 | ||||||||||||
A China decidiu suspender, por uma semana, as importações de carne bovina de três frigoríficos brasileiros, incluindo a JBS, após a identificação da presença de ácido nucleico do novo coronavírus em embalagens externas de produtos congelados enviados para o país asiático. O bloqueio atinge unidades da JBS em Barra do Garças, Mato Grosso, e outras localidades, afetando diretamente o comércio brasileiro de carne. Essa decisão foi informada ao Ministério da Agricultura, que está acompanhando a situação e trabalhando em conjunto com o setor privado para resolver o problema. Este incidente não é isolado, pois, na semana anterior, a China já havia suspenso as importações de outras unidades brasileiras de carne bovina e de aves, destacando a preocupação contínua com a segurança alimentar e a saúde pública em relação à pandemia. A JBS, uma das maiores processadoras de carne do mundo, agora enfrenta um novo desafio no acesso ao mercado chinês, vital para suas operações. As ações do governo e das empresas visam rapidamente minimizar o impacto desta suspensão nas vendas externas. Além da questão envolvendo a JBS e outras empresas de carnes brasileiras, o contexto global apresenta uma série de eventos importantes, como a escalada de conflitos no Oriente Médio e incidentes envolvendo aeronaves militares. Esses desdobramentos reforçam a complexidade dos desafios que países e empresas enfrentam no cenário internacional, onde problemas sanitários, questões de segurança e relações diplomáticas são interligados e podem ter repercussões amplas em diversas esferas, incluindo a economia global. | ||||||||||||||
JBS | 2022 | 2978 | ||||||||||||
A China implementou uma suspensão temporária da importação de carne bovina de quatro frigoríficos brasileiros, incluindo duas unidades da JBS situadas em Senador Canedo (GO) e Lins (SP), que estão proibidas de vender para o país asiático por uma semana. Essa medida acontece em um contexto onde duas unidades da Marfrig também foram afetadas por suspensões anteriores, que estavam relacionadas à detecção de ácido nucleico do coronavírus em embalagens. A Administração Geral de Alfândegas da China (GACC) não forneceu detalhes sobre os motivos da nova proibição, mas o Ministério da Agricultura do Brasil foi notificado e está mantendo diálogo técnico com as autoridades chinesas. A JBS e a Marfrig, duas das maiores empresas do setor de carne bovina no Brasil, têm sido impactadas pelas restrições impostas pela China, um importante mercado para a exportação de carne brasileira. As suspensões anteriores e as recentes restrições exemplificam a fragilidade das relações comerciais no setor, que pode ser afetada por questões sanitárias e de segurança alimentar, mesmo quando a Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que o coronavírus não é transmissível através de alimentos. Isso levanta preocupações sobre a sustentabilidade das operações e da dependência dos frigoríficos brasileiros em relação ao mercado chinês. Neste contexto, as empresas enfrentam o desafio de responder às suspensões sem prejuízos prolongados. A Marfrig optou por não comentar sobre a situação, enquanto a JBS ainda aguarda uma oportunidade de se manifestar. A continuidade das negociações e as respostas das empresas ao novo cenário são cruciais para a mitigação de impactos financeiros e para a recuperação da confiança no comércio de carne bovina entre Brasil e China. | ||||||||||||||
JBS | 2021 | 2872 | ||||||||||||
Na última segunda-feira (15), um vazamento de amônia ocorreu em um frigorífico da JBS localizado em Pimenta Bueno, Rondônia. O incidente resultou no atendimento médico de 22 funcionários, que apresentaram dificuldades respiratórias após o vazamento. Eles foram rapidamente levados ao Hospital Municipal Ana Neta, com o suporte do Corpo de Bombeiros e ambulâncias da própria unidade da JBS. Embora todos os colaboradores estivessem lúcidos, o hospital confirmou que todos foram liberados após atendimento. A JBS, que utiliza amônia como gás refrigerante, possui um sistema de detecção para esse tipo de emergência. Assim que a canalização que contém o gás se rompeu, um alarme foi acionado e o protocolo de evacuação foi realizado em menos de um minuto e meio, garantindo que todos os colaboradores deixassem o prédio com segurança. Ao chegarem ao local, os bombeiros encontraram todos os funcionários fora do prédio e a sala de refrigeração isolada, minimizando os riscos adicionais. Após o incidente, a produção no frigorífico foi suspensa e os colaboradores foram dispensados. O Corpo de Bombeiros assegurou que a área passou por um processo de descontaminação, além do reparo na canalização de amônia. A assessoria de comunicação da JBS emitiu uma nota confirmando o vazamento, enfatizando que todos os procedimentos de segurança foram rigorosamente seguidos durante a evacuação da unidade. | ||||||||||||||
JBS | 2021 | 2873 | ||||||||||||
A Justiça do Trabalho impôs uma condenação de R$ 1 milhão à JBS, situada em Diamantino (MT), por danos morais coletivos, após constatar que a empresa não garantia os intervalos legais de descanso aos seus trabalhadores. A decisão foi proferida pela juíza Rafaela Pantarotto em resposta a uma solicitação do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Mato Grosso. O valor da condenação será destinado a instituições que trabalham em favor da segurança do trabalho e da assistência social, com foco na proteção do meio ambiente laboral e no bem-estar de crianças e adolescentes. Durante o processo, o MPT apontou várias irregularidades na JBS, não apenas relacionadas à supressão de intervalos interjornadas, mas também na falta de medidas adequadas de ergonomia e segurança, que expunham os trabalhadores a níveis de ruído excessivos. A empresa foi acusada de não gerenciar adequadamente os riscos ocupacionais, resultando em falhas significativas que impactavam negativamente a saúde e segurança dos empregados. A decisão da Justiça também incluiu a exigência de que a JBS assegurasse pausas psicofisiológicas e implementasse um programa de conservação auditiva para proteger os trabalhadores da exposição a níveis de ruído acima do permitido. Em adição às penalizações financeiras, a JBS foi instruída a regularizar suas práticas de trabalho, sob pena de multas significativas para cada descumprimento. A empresa deve fornecer um descanso mínimo de 11 horas entre as jornadas, implementar sistemas de segurança adequados nas linhas de produção e elaborar um cronograma para a adoção de melhorias necessárias. A magnitude das exigências e as repercussões financeiras refletem um cenário em que a proteção dos direitos dos trabalhadores se torna uma prioridade inegociável, visando não apenas a saúde física dos empregados, mas também o seu bem-estar social e econômico. | ||||||||||||||
JBS | 2021 | 2876 | ||||||||||||
O Ministério Público de Rondônia (MP-RO), em parceria com a Polícia Civil, realizou mandados de busca e apreensão nas instalações da JBS em Pimenta Bueno (RO) durante a Operação Hiena. Essa operação, que ocorreu na manhã do dia 8 de fevereiro, incluiu a imposição de medidas cautelares como a proibição de acesso às dependências do frigorífico e monitoramento eletrônico de dois gerentes. As investigações buscam apurar irregularidades relacionadas a um vazamento de amônia que ocorreu em fevereiro, resultando na intoxicação de 25 colaboradores e em sérios comprometimentos à saúde pública e ao meio ambiente. O vazamento de amônia foi provocado pelo colapso estrutural de uma câmara fria, que liberou o agente químico e causou a queda de 150 meias carcaças bovinas. O MP-RO encaminhou a questão, afirmando que o atendimento inadequado à segurança dos trabalhadores e à integridade dos produtos alimentícios representou uma grave violação. Além do contágio por amônia, a carne foi tratada de forma imprópria, sendo lavada e acondicionada em outras câmaras e, posteriormente, enviada para consumo humano, levantando suspeitas de falsidade documental para encobrir esses atos. Em resposta às alegações, a JBS emitiu uma nota esclarecendo que o lote de carnes mencionado pelo MP não foi comercializado e que está colaborando com as autoridades, garantindo que a segurança e a qualidade de seus produtos são prioridades inegociáveis. A empresa reafirma seu compromisso em fornecer todas as informações necessárias para esclarecer a situação e minimizar qualquer impacto à saúde do consumidor. A operação Hiena ressalta a grave responsabilidade que a JBS tem na proteção da saúde pública em suas operações. | ||||||||||||||
JBS | 2021 | 2877 | ||||||||||||
Recentemente, a empresa brasileira JBS se tornou o foco de críticas internacionais após a decisão de seis redes europeias de supermercados de boicotarem a carne bovina oriunda do Brasil. Nico Muzi, da ONG Mighty Earth, comentou sobre o impacto desse boicote nas florestas da Amazônia, do cerrado brasileiro e do Pantanal, após denúncias de que a JBS estaria envolvida na compra de gado de áreas desmatadas dentro de um esquema conhecido como "lavagem de gado". Tal prática consiste na transferência do gado de áreas desmatadas para fazendas regularizadas, mascarando a origem do gado antes do abate. A JBS nega as acusações e afirma ter uma política de intolerância ao desmatamento, tendo bloqueado mais de 14 mil fornecedores em desacordo com suas normas. Contudo, especialistas do Observatório do Clima observam que o boicote dos supermercados europeus é parte de uma tendência crescente de pressão sobre empresas brasileiras para que reduzam seu envolvimento em práticas que contribuem para o desmatamento. Essa pressão se intensificou nos últimos anos, como evidenciado por boicotes anteriores de marcas internacionais em resposta às queimadas na Amazônia e a políticas ambientais menos rigorosas no Brasil. Enquanto o boicote é visto como um ato simbólico, seu impacto prático pode ser limitado, dado que a combinação de países que mais importam carne bovina do Brasil, como China e Estados Unidos, não tem apresentado ações semelhantes. No entanto, a crescente mobilização em torno do desmatamento e a pressão da opinião pública podem forçar um diálogo mais profundo sobre a sustentabilidade da cadeia produtiva de alimentos no Brasil. Especialistas acreditam que é essencial que o governo brasileiro tome medidas eficazes para combater o desmatamento, assegurando que produtos brasileiros não estejam relacionados à destruição ambiental, e envolva todos os setores da sociedade em um pacto para erradicar o desmatamento ilegal. | ||||||||||||||
JBS | 2021 | 2878 | ||||||||||||
Na tarde desta segunda-feira (25), um vazamento de amônia ocorreu na unidade do frigorífico da JBS em Lins, SP, resultando na evacuação imediata de funcionários para a área externa. Pelo menos sete empregados apresentaram sinais de intoxicação e foram atendidos na Santa Casa da cidade. Felizmente, o hospital informou que nenhum deles estava em estado grave, o que tranquilizou a situação após o incidente. O Corpo de Bombeiros de Lins foi acionado para ajudar no atendimento e na contenção do vazamento, que se originou devido ao estouro de um registro no sistema de refrigeração da unidade. Após o incidente, diversas imagens mostraram um grande número de funcionários ao ar livre enquanto o atendimento médico era providenciado. Em 2015, um evento similar ocorreu na mesma unidade da JBS, resultando na intoxicação de 15 trabalhadores. A JBS emitiu uma nota confirmando o vazamento, afirmando que todos os protocolos de segurança foram seguidos e que a evacuação ocorreu rapidamente. A empresa também destacou que prestou assistência a um pequeno grupo de colaboradores que necessitou de avaliação médica, todos os quais foram liberados ainda na mesma tarde do incidente. A unidade já estava em funcionamento novamente na quarta-feira (27), demonstrando a eficácia nas medidas de reabertura após a situação emergencial. | ||||||||||||||
JBS | 2021 | 2884 | ||||||||||||
Na tarde de terça-feira (21), um trágico acidente ocorreu em um aviário no distrito de Nova América, em Caarapó, resultando na morte de Reynaldo Júnior da Silva Valhejo, um jovem de 18 anos. Ele trabalhava como catador de frangos em uma granja parceira da empresa JBS e, ao encostar na tela do aviário, sofreu uma descarga elétrica. O garoto foi socorrido por colegas de trabalho, mas, infelizmente, não sobreviveu à parada cardíaca que se seguiu e faleceu no hospital. A JBS, um dos maiores frigoríficos do Brasil, emitiu uma nota de pesar informando que está prestando apoio aos familiares e amigos da vítima, expressando seu profundo lamento pelo ocorrido. O incidente ainda está sendo investigado pela Polícia Civil, que registrou o caso como morte a esclarecer. As circunstâncias exatas que levaram ao acidente estão sendo examinadas para determinar se houve negligência ou falhas de segurança na granja. O falecimento do jovem ressalta a importância das medidas de segurança em ambientes de trabalho, especialmente em setores que lidam com maquinários e instalações elétricas. A tragédia chama a atenção para a necessidade de fiscalização rigorosa e treinamento adequado para garantir a segurança dos trabalhadores, a fim de evitar que episódios trágicos como esse se repitam no futuro. | ||||||||||||||
JBS | 2021 | 2902 | ||||||||||||
O Brasil enfrenta um aumento alarmante de ataques de ransomware, uma forma de extorsão digital que bloqueia o acesso a dados essenciais e exige um pagamento para a liberação das informações. De acordo com um relatório da SonicWall, o país ocupa a quinta posição global em tentativas de ataque, com 9 milhões registradas na primeira metade de 2021. Especialistas afirmam que o Brasil ainda não possui protocolos de segurança e investigação adequados para lidar com essa crescente ameaça, o que compromete a resposta às gangues digitais, frequentemente internacionais. Um caso emblemático envolveu a JBS, a maior processadora de carnes do mundo, que sofreu um ataque de ransomware que interrompeu suas operações em diversos países, incluindo Austrália, Canadá e Estados Unidos. A empresa confirmou ter pago US$ 11 milhões para os hackers recuperarem o acesso a seus sistemas. Este incidente levanta questões sobre a transparência das empresas após ataques cibernéticos, uma vez que, segundo a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), se a empresa considera que os dados não foram copiados, ela não é obrigada a notificar clientes ou autoridades. A cooperação entre diferentes órgãos e a criação de uma regulamentação clara são essenciais para melhorar a capacidade do Brasil de enfrentar esses ataques. Expertos sugerem que medidas preventivas, como treinamento de funcionários e simulações de ataques, devem ser incorporadas como parte das políticas de segurança das empresas. As lacunas na atuação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) e a falta de um orçamento adequado para a entidade dificultam a implementação efetiva de processos que poderiam mitigar os danos causados por cibercriminosos, como no caso da JBS. | ||||||||||||||
JBS | 2021 | 2906 | ||||||||||||
A crescente demanda pela produção de ejiao na China tem colocado o jumento brasileiro em uma situação alarmante, sendo que o município de Amargosa, na Bahia, se tornou um centro importante para o abate deste animal. O frigorífico Frinordeste, de propriedade da JBS e arrendado a empresários chineses, é responsável pela morte de aproximadamente 1,2 mil jumentos semanalmente, com o objetivo de atender ao mercado chinês. Apesar do uso tradicional do jumento na cultura brasileira, especialistas têm levantado preocupações sobre os impactos econômicos e sociais, bem como os riscos à saúde da população local e ao bem-estar dos animais, que frequentemente chegam ao frigorífico debilitados e em condições precárias. O jumento, que possui um valor histórico e cultural significativo, ainda enfrenta a ameaça de extinção na região devido a esta prática extrativista, que carece de uma cadeia produtiva sustentável. Com a redução drástica da população de jumentos, estimativas indicam que a espécie pode ser dizimada nos próximos anos, situação que já ocorreu em outros países devido à demanda insustentável. Ademais, o contexto econômico de Amargosa revela um paradoxo: embora o frigorífico ajude a gerar empregos e renda na comunidade, o sofrimento animal e as condições difíceis de trabalho levantam questões éticas. Por fim, enquanto a JBS afirma que a operação do frigorífico está sob responsabilidade dos arrendatários, a empresa enfrenta críticas pela falta de fiscalização eficaz sobre o bem-estar dos jumentos e a capacidade de responder às sérias preocupações de saúde pública, como a disseminação de doenças zoonóticas. A situação aponta para a necessidade urgente de medidas que protejam tanto os trabalhadores quanto os animais e que assegurem uma abordagem mais humanitária e sustentável ao comércio que envolve o jumento brasileiro. Aktivistas e defensores dos direitos dos animais buscam solução para esta questão complexa que se entrelaça com a cultura, economia e saúde pública da região. | ||||||||||||||
JBS | 2021 | 2908 | ||||||||||||
A "Operação Hiena" resultou na determinação pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) de que todos os lotes de carne contaminados com amônia no frigorífico JBS de Pimenta Bueno sejam destruídos. Essa decisão foi anunciada em resposta a investigações sobre crimes que ponen em risco a saúde pública, após um vazamento de amônia no local, que ocorreu no final de abril. A medida visa garantir a segurança alimentar e proteger os consumidores de produtos potencialmente perigosos. De acordo com o Ministério Público, mesmo após o vazamento, a carne contaminada foi processada e embalada para consumo, sendo que o produto estava em trânsito para o estado de São Paulo quando foi apreendido. O MP alegou que houve uma violação do processo produtivo, incluindo a lavagem das carcaças com água clorada, resultando na possibilidade de contaminação química adversa devido à reação do cloro com a amônia. Além disso, documentos falsificados foram utilizados para simular a regularidade do produto, levantando suspeitas sobre a autenticidade das informações. Em comunicado, a JBS afirmou que o lote em questão não foi comercializado e que está colaborando com as autoridades em todas as etapas da investigação. A empresa reiterou seu compromisso com a qualidade e segurança de seus produtos, destacando que nenhuma carne contaminada destino a consumo humano em qualquer parte do processo produtivo. A situação levantou sérias preocupações sobre as práticas de segurança alimentar dentro da indústria, gerando uma resposta rápida das autoridades competentes para mitigar os riscos associados. | ||||||||||||||
JBS | 2021 | 2913 | ||||||||||||
O ex-ministro e ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, foi formalmente denunciado pelo Ministério Público por corrupção passiva, lavagem de dinheiro, caixa 2 eleitoral e associação criminosa, sendo hoje réu em um processo judicial. A acusação aponta que Kassab teria recebido mais de R$ 16 milhões do frigorífico JBS entre 2014 e 2016, período em que ocupava cargo ministerial. A decisão do juiz que aceitou a denúncia destacou a existência de indícios sólidos de cometimento de crimes e a necessidade de um exame mais aprofundado do caso. A defesa de Kassab nega as acusações e argumenta que os valores recebidos foram destinados a serviços reais e lícitos prestados por meio de contratos, sem relação com funções públicas ou atividades político-partidárias. A defesa garante que os pagamentos foram realizados dentro da legislação e que não houve prejuízo ao erário público. Kassab reafirma sua confiança na Justiça, afirmando que provará que todos os atos foram corretos e que as doações seguiram rigorosamente as normas vigentes. As investigações envolvem delações de executivos do Grupo J&F, controlador da JBS, que afirmaram ter realizado pagamentos a Kassab em busca de garantir boas relações com agentes políticos. O inquérito, parte da operação Lava Jato, revelou que os repasses estavam vinculados a contratos que, segundo a acusação, eram fictícios. À medida que o processo avança, novos detalhes sobre essas transações e a relação entre Kassab e a JBS continuam a ser explorados, levantando questões sobre a influência de grandes corporações nas esferas políticas do Brasil. | ||||||||||||||
JBS | 2021 | 2921 | ||||||||||||
A investigação do New York Times revelou a conexão entre as práticas ilegais de fazendeiros na Amazônia e a cadeia de suprimentos global da indústria do couro, destacando o papel crucial da JBS, uma das maiores processadoras de carne e couro do mundo. Fazendeiros como Odilon Caetano Felipe, que desmatam ilegalmente para expandir suas propriedades, frequentemente ocultam a origem de seu gado ao vendê-lo através de intermediários. Isso permite que o gado proveniente de terras desmatadas entre nas cadeias de abastecimento dos grandes frigoríficos, incluindo JBS, Minerva e Marfrig, que não conseguem rastrear completamente a origem de seus fornecedores. Os dados mostram que uma quantidade significativa de gado vendido por fazendas de áreas protegidas na Amazônia acaba sendo comprada por grandes frigoríficos, que alegam ter sistemas de monitoramento de desmatamento. No entanto, as evidências indicam que, em muitos casos, esses sistemas falham em detectar práticas ilegais, como a venda de gado que foi alimentado em terras desmatadas. Isso tem implicações diretas para o mercado de couro, especialmente com o aumento da demanda global, que leva a uma crescente exploração e destruição da floresta amazônica. Além das questões ambientais, esta situação gera um dilema ético entre as empresas que dependem do couro, como Lear e grandes montadoras como GM e Ford, que utilizam esses materiais em seus produtos de luxo. Embora essas empresas afirmem ter políticas rigorosas contra o desmatamento, a complexidade da cadeia de fornecimento e a falta de rastreabilidade eficaz permitiram que couro advindo de práticas ilegais se infiltrasse em suas operações. A situação é alarmante, pois destaca não apenas a destruição ambiental, mas também os impactos sociais, como a expulsão de comunidades tradicionais, que lutam para preservar suas terras e modos de vida. | ||||||||||||||
JBS | 2021 | 2925 | ||||||||||||
Durante a COP-26, o Brasil comprometeu-se a erradicar o desmatamento ilegal até 2028, uma promessa que enfrenta crescente ceticismo devido a denúncias recentes sobre a destruição da Floresta Amazônica envolvendo a JBS, uma das maiores empresas do setor de carnes do mundo. Em resposta a essas acusações, cinco redes europeias de supermercados e uma grande fabricante de alimentos decidiram boicotar a carne bovina proveniente do Brasil e produtos associados à JBS, alegando que a empresa tem adquirido gado criado em áreas desmatadas, em um processo que é referido como "lavagem de gado". Este esquema envolve a transferência do gado para fazendas regularizadas, mascarando sua verdadeira origem. As reações das empresas são variadas. A Lidl, por exemplo, comprometeu-se a não vender carne proveniente da América do Sul a partir de 2022, enquanto a Albert Heijn, a maior rede de supermercados da Holanda, anunciou a suspensão da venda de carne brasileira. Além disso, marcas como Delhaize e Carrefour Belgium não oferecerão mais produtos da JBS, como os salgadinhos de charque. Essas ações foram motivadas por uma investigação das ONGs Repórter Brasil e Mighty Earth, que expôs o envolvimento da JBS com práticas ilegais de aquisição de gado, suscitando críticas severas à empresa e ao governo brasileiro, que tem sido responsabilizado pelo aumento do desmatamento durante a administração de Jair Bolsonaro. A JBS respondeu às acusações afirmando que tem políticas rígidas de monitoramento e que já bloqueou mais de 14 mil fornecedores que não cumpriram suas diretrizes. A empresa enfatizou que apenas cinco de seus 77 mil fornecedores diretos foram mencionados nas investigações e que todos estavam em conformidade com suas políticas durante a compra. Contudo, a JBS admitiu que o monitoramento de fornecedores indiretos é um desafio para a indústria, ao mesmo tempo em que anunciou planos para implementar um sistema de controle até 2025. Enquanto isso, o desmatamento na Amazônia tem se intensificado, o que resulta em pressões internacionais e compromissos comerciais rigorosos das redes de supermercados europeias em relação ao cumprimento das normas ambientais. | ||||||||||||||
JBS | 2021 | 2930 | ||||||||||||
Uma nova etapa está em processo judicial envolvendo a JBS, uma das maiores empresas de processamento de carnes do mundo. Um perito será designado para avaliar os prejuízos que os antigos proprietários do frigorífico Mataboi alegam ter sofrido, após a venda da empresa para a JBJ, de José Batista Júnior, em 2014. O valor da indenização poderá superar R$ 1 bilhão, segundo estimativas de observadores do caso, embora a juíza Marian Najjar Abdo, do Tribunal de Justiça de São Paulo, precise de provas concretas e documentais para prosseguir. Os ex-donos do Mataboi, da família Dorazio, sustentam que a JBS utilizou práticas concorrenciais desleais e predatórias para desvalorizar a empresa antes da venda, por meio de benefícios governamentais. A defesa alega que a JBS, ao dificultar a viabilidade do Mataboi, ulteriormente causou perdas financeiras significativas à família Dorazio. O advogado que representa os autores do processo, Gabriel Felício Giacomini Rocco, está focado no ressarcimento pela suposta concorrência desleal, sem contestar a venda propriamente dita. Além disso, a discussão judicial se entrelaça com as controvérsias regulatórias que a JBS enfrenta. O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) já havia barrado a aquisição de novos frigoríficos pela JBS em mercados onde a empresa já possuía uma participação de 30% a 50%. A JBS, por sua vez, opta por não comentar o processo judicial em questão, afirmando que é uma prática padrão não discutir litígios em andamento. | ||||||||||||||
JBS | 2021 | 2874 | ||||||||||||
Na tarde desta quinta-feira (26), um incêndio afetou a unidade da JBS em Amparo, São Paulo, levando à suspensão das atividades na fábrica. De acordo com informações dos bombeiros e da própria empresa, não houve feridos durante o incidente. O fogo começou pouco antes das 14h20 e exigiu a mobilização de quatro viaturas dos bombeiros, que contaram com o apoio da Defesa Civil para controlar as chamas. As equipes permaneceram no local até cerca das 17h15. As causas do incêndio ainda estão sendo investigadas, mas a JBS informou que não houve danos estruturais na unidade. Após o combate ao incêndio, a fábrica foi liberada para retomar suas operações ainda no mesmo dia. A empresa destacou que está dedicando esforços para entender o que levou ao fogo e assegurar a segurança da operação. Além desse incidente, outros eventos notáveis ocorreram, como um ataque em Tel Aviv, o qual foi uma resposta de Israel a uma escalada de conflitos, e um naufrágio no litoral de São Paulo que deixou duas mulheres desaparecidas. Essas notícias refletem um período de tensão em diferentes partes do mundo, ao lado do incidente na unidade da JBS. | ||||||||||||||
JBS | 2021 | 2875 | ||||||||||||
Na noite de sábado, 11 de outubro, cinco homens armados tentaram assaltar o frigorífico da JBS em Rio Branco, Acre, em busca de "pedras do boi", também conhecidas como "pedras fel", que são cálculos biliares extraídos de bois durante o abate e possuem alto valor no mercado internacional. O grupo acessou a unidade por uma área de mata nos fundos do prédio, rendendo funcionários enquanto três vendedores se dirigiam à parte da frente do estabelecimento. Durante a ação, os criminosos se depararam com dois vigilantes armados, resultando em uma troca de tiros. Apesar do intenso confronto, não houve feridos, e os bandidos conseguiram fugir levando apenas dois celulares dos funcionários. A polícia fez buscas na região, mas ninguém foi preso até o momento. A JBS confirmou o ocorrido e enfatizou a ausência de feridos em sua unidade. Esse episódio de assalto não é uma ocorrência isolada, pois, em 2 de outubro, outro frigorífico, a Fricarnes, também sofreu um ataque semelhante quando um caminhão carregado com carne foi interceptado por uma quadrilha armada. Os criminosos roubaram 26 bandas de carne, avaliadas em R$ 70 mil, após amarrarem o motorista. Esses incidentes ressaltam a crescente preocupação com a segurança nas operações de frigoríficos na região. | ||||||||||||||
JBS | 2021 | 2903 | ||||||||||||
A JBS, maior empresa de processamento de carne do mundo, foi alvo de um ataque cibernético do tipo ransomware, identificado pelo FBI como tendo sido realizado por um grupo cibercriminoso russo conhecido como REvil. Esse tipo de ataque funciona como um sequestro digital, no qual os hackers ganham controle dos sistemas da empresa e exigem um pagamento em troca da liberação. Como resultado, as operações da JBS na Austrália, Canadá e Estados Unidos sofreram interrupções, afetando milhares de trabalhadores e levando ao fechamento temporário de algumas fábricas. O FBI está conduzindo investigações para responsabilizar os criminosos do grupo REvil, reconhecido por ser um dos mais lucrativos do mundo. O ataque à JBS superou as preocupações anteriores geradas por incidentes semelhantes, como o que afetou a entrega de combustível da Colonial Pipeline. O governo dos Estados Unidos tem reiterado que as empresas não devem ceder às exigências financeiras dos atacantes, um alerta que se torna ainda mais necessário à medida que os ataques de ransomware se transformam em um problema significativo para a segurança nacional. Diante da situação, a JBS anunciou a retomada das operações de seus frigoríficos nos Estados Unidos, enquanto ocorre uma crescente pressão para que questões referentes à cibersegurança sejam abordadas em níveis diplomáticos, como evidenciado pelas declarações da Casa Branca e do presidente Joe Biden sobre a necessidade de responsabilização de estados que abrigam grupos cibercriminosos. O cenário evidencia a gravidade dos ataques de ransomware e sua repercussão não apenas nas operações das empresas, mas também nas discussões políticas entre países. | ||||||||||||||
JBS | 2021 | 2934 | ||||||||||||
A JBS, uma das líderes globais na indústria de alimentos, enfrentou um ataque hacker em suas operações nos Estados Unidos, levando o pagamento de um resgate de US$ 11 milhões para mitigar danos e proteger dados sensíveis. O CEO da subsidiária JBS USA, Andre Nogueira, informou que a decisão de pagar o montante foi tomada após consultas com especialistas em segurança digital, ressaltando a dificuldade da escolha, mas enfatizando a importância de prevenir riscos potenciais para os clientes da empresa. A invasão, que afetou frigoríficos nos Estados Unidos, Canadá e Austrália, foi realizada por um ransomware. O ataque ocorreu em 30 de maio, resultando no fechamento temporário de algumas unidades, mas a JBS garantiu a retomada completa das operações já no dia 3 de junho, com a confirmação de que os servidores de backup não foram comprometidos. Desde o incidente, o FBI iniciou uma investigação para identificar a origem do ataque, que, segundo informações preliminares da JBS, pode ter vínculo com grupos na Rússia. A empresa também afirmou que os dados de clientes e funcionários não foram afetados pela invasão. Enquanto as investigações sobre o ataque prosseguem, a JBS continua a se concentrar em restaurar a normalidade em suas operações e proteger a segurança de suas informações. O incidente destaca os crescentes desafios de segurança cibernética enfrentados pelas empresas, que precisam se adaptar constantemente frente a novas ameaças digitais em um cenário global cada vez mais complexo. | ||||||||||||||
LOJAS RENNER | 2023 | 3207 | ||||||||||||
A Lojas Renner encerrou 20 unidades de suas marcas no primeiro trimestre deste ano, com 13 fechamentos da Camicado, quatro da própria Renner e três da Youcom. A decisão foi comunicada no relatório trimestral da companhia, onde a direção destacou que o fechamento das lojas busca aumentar a eficiência operacional e a rentabilidade por metro quadrado, além de reduzir custos. Esse movimento é parte de uma análise contínua das operações da empresa, impulsionada pela recuperação pós-pandemia que trouxe novas dinâmicas no fluxo de clientes e nos custos. O segmento de Casa e Decoração, representado pela Camicado, foi o mais afetado pelas mudanças, enfrentando desafios em um cenário econômico complicado marcado por inflação e altos níveis de endividamento familiar. A Lojas Renner também observou que a crescente participação das vendas digitais contribuiu para a reavaliação da rentabilidade das operações das unidades físicas, levando ao fechamento de algumas delas. A companhia ressaltou que a realidade do comércio está mudando, e isso impacta diretamente suas estratégias. Apesar dos encerramentos, a Lojas Renner planeja abrir entre 15 a 20 novas lojas da marca Renner e entre 10 a 15 da Youcom ao longo do ano. A expectativa é que cerca de 75% das novas unidades estejam localizadas em praças ainda não atendidas. Contudo, o primeiro trimestre de 2023 registrou um lucro de R$ 46,8 milhões para a empresa, o que representa uma queda significativa de 75,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, evidenciando os desafios que a companhia ainda enfrenta neste ambiente econômico volátil. | ||||||||||||||
LOJAS RENNER | 2023 | 3213 | ||||||||||||
Recentemente, a cliente Priscila de Oliveira Rodrigues relatou um bloqueio indevido do seu cartão das Lojas Renner, o que gerou um constrangimento significativo no momento da compra. Priscila, que é cliente da empresa desde julho de 2022, encontrou-se em uma situação desconcertante ao descobrir que seu cartão estava bloqueado, apesar de não haver parcelas em aberto. De acordo com sua reclamação, ela não foi notificada previamente sobre o bloqueio, o que infringe o artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor, que estabelece a obrigação de aviso antes da restrição. Em resposta ao incidente, as Lojas Renner S.A. comunicaram que já haviam entrado em contato com Priscila para fornecer esclarecimentos sobre o ocorrido. A empresa expressou sua disponibilidade para mais diálogos e oferece um canal de atendimento que pode ser acessado a qualquer momento, complementando suas práticas de apoio ao cliente. No entanto, a expectativa de Priscila é que seu cartão seja desbloqueado rapidamente, visto que a situação não foi tratada conforme as normas de proteção ao consumidor. Além do caso de bloqueio do cartão, as Lojas Renner também disponibilizam opções para troca e devolução de produtos comprados online, que podem ser realizadas facilmente através do aplicativo ou site da empresa. A central de informações do cartão Renner também oferece suporte contínuo ao cliente, com atendimento disponível 24 horas por dia, incluindo opções para deficientes auditivos. Os consumidores que enfrentarem problemas semelhantes podem enviar suas reclamações para endereços específicos, como o e-mail indicado, garantindo que suas vozes sejam ouvidas e que suas questões sejam tratadas adequadamente. | ||||||||||||||
LOJAS RENNER | 2022 | 3175 | ||||||||||||
O incidentes envolvendo a recepcionista Fernanda Rodrigues nas Lojas Renner, localizadas no Shopping Bela Vista em Salvador, gerou repercussão significativa após ela ser acusada de furto. Fernanda, que estava sozinha na loja, foi abordada de maneira grosseira por um segurança que a acusou de estar roubando, o que resultou em um pico de pressão arterial, levando-a a desmaiar e fraturar o pé. O caso foi destacado em reportagem, evidenciando o impacto emocional da acusação sobre a recepcionista e levantando questões sobre discriminação racial, já que Fernanda afirmou que, se tivesse uma aparência diferente, a situação poderia ter sido diferente. A Lojas Renner, por meio de nota, manifestou sua posição em relação ao incidente, informando que imediatamente iniciou uma investigação interna. Após a revisão das imagens de segurança, a empresa não encontrou evidências que corroborassem as alegações de furto, levando ao desligamento do segurança envolvido. Além disso, a Renner se comprometeu a seguir os protocolos estabelecidos para casos de discriminação, ressaltando seu compromisso com a igualdade racial e a promoção de um ambiente seguro e respeitoso para todos os clientes. A operação do Shopping Bela Vista também mencionou que prestou apoio médico a Fernanda e que a cliente foi orientada a registrar a queixa na Central de Atendimento ao Cliente. O shopping reafirmou seu posicionamento contra atos de discriminação e comprometeu-se a colaborar com as investigações em andamento. O ocorrido trouxe à tona discussões sobre discriminação no ambiente de varejo, evidenciando a importância de medidas adequadas para assegurar que todos os clientes sejam tratados com dignidade e respeito. | ||||||||||||||
LOJAS RENNER | 2022 | 3179 | ||||||||||||
O incidente envolvendo Awdrey Ribeiro Screiter, uma jovem negra que foi acusada de furto pelas Lojas Renner, ocorreu no Madureira Shopping e gerou repercussão significativa. A vigilante da loja que fez a abordagem, alegando suspeita após observar Awdrey colocando uma roupa em sua bolsa, admitiu posteriormente em depoimento que agiu de forma inadequada ao abordar a cliente. Ela se desculpou por não ter verificado corretamente a situação antes de fazer a acusação, contudo, a jovem já havia se sentido humilhada e constrangida pelo ocorrido, levando-a a procurar assistência jurídica e registrar o caso como racismo, apesar de a polícia inicialmente classificar a situação como calúnia. Awdrey e sua família ficaram extremamente abaladas emocionalmente após a abordagem, e sua mãe, Barbara Ribeiro, destacou o sentimento de indignação por ver a filha ser coagida a mostrar seus pertences dentro do provador. A advogada que estava presente no momento do incidente também se manifestou, insistindo para que o caso fosse tratado como racismo em vez de calúnia. Essa insistência surgiu a partir da percepção de que o tratamento diferente dado à Awdrey se devia à sua cor de pele, levantando questões sobre racismo estrutural na sociedade. As Lojas Renner, por sua vez, lamentou o incidente e afirmou que a colaboradora responsável já não faz parte da empresa, reforçando seu compromisso com valores de inclusão e respeito. A companhia afirmou não tolerar qualquer forma de preconceito e detalhou suas políticas de Direitos Humanos, enfatizando a importância da diversidade e do treinamento contínuo para suas equipes. A empresa se comprometeu a apoiar Awdrey e trabalhar para evitar que situações como essa se repitam, buscando uma mudança real nas práticas internas e no tratamento a seus clientes. | ||||||||||||||
LOJAS RENNER | 2022 | 3181 | ||||||||||||
Uma mulher de 42 anos, identificada como Fernanda Rodrigues dos Santos, denunciou ter sido acusada de roubo na Lojas Renner do Shopping Bela Vista, em Salvador, o que resultou em um episódio trágico. Após ser abordada de forma grosseira por um segurança, que a acusou de furtar produtos da loja junto com outra mulher desconhecida, Fernanda teve um pico de pressão e acabou caindo, fraturando o pé. A situação foi tão inesperada que ela se sentiu compelida a pedir ver as imagens do circuito interno de TV antes de deixar o local. A ocorrência, que chamou a atenção das autoridades, está sendo investigada pela Polícia Civil da Bahia. De acordo com Fernanda, enquanto tentava buscar uma resolução, a gerente da loja foi chamada, mas na conversa, ela desmaiou devido ao estresse da situação. A Lojas Renner, por sua vez, comunicou que não encontrou evidências de roubo após revisar as filmagens e reforçou seu compromisso com a igualdade e a não discriminação. O segurança envolvido na situação foi demitido, e a empresa se mostrou disposta a colaborar com a investigação, disponibilizando provas e depoimentos. O Shopping Bela Vista também se manifestou sobre o incidente, informando que prestou auxílios médicos a Fernanda e que a apuração do caso seguia em andamento nas instâncias competentes. A administração do shopping declarou que não tolera qualquer forma de discriminação e reafirmou seu posicionamento inclusivo e acolhedor. A mulher, que atua como recepcionista em um laboratório, ficará 14 dias afastada do trabalho como resultado da fratura sofrida durante o incidente. | ||||||||||||||
LOJAS RENNER | 2022 | 3183 | ||||||||||||
No último sábado, a estudante Awdrey Ribeiro, de 21 anos, foi acusada de furto por uma funcionária das Lojas Renner, enquanto estava no provador de uma loja no Madureira Shopping, no Rio de Janeiro. Ela relata que estava com uma jaqueta antiga em sua bolsa, quando a funcionária insinuou que Awdrey estava tentando roubar um casaco da loja. A situação gerou grande constrangimento e abalo emocional na jovem, que já sofre de uma doença autoimune, agravada pelo estresse do incidente. A mãe de Awdrey também ficou indignada e tentou buscar ajuda da gerente, mas sem sucesso. Awdrey e sua família foram à delegacia para registrar o caso, mas os investigadores o classificaram como calúnia, mesmo com a insistência da advogada da família para que a situação fosse tratada como um caso de racismo. A advogada e a mãe de Awdrey acreditam que a abordagem injusta e a acusação fundamentada em preconceito racial devem ser devidamente reconhecidas e tipificadas. Em um desabafo, Barbara Ribeiro, a mãe, expressou sua indignação e a necessidade de restabelecer o respeito para sua filha, motivando a interação com a polícia. Em resposta ao ocorrido, as Lojas Renner comunicaram que a abordagem realizada pela funcionária não corresponde aos valores da empresa, resultando na demissão da colaboradora. A empresa reafirmou seu compromisso com políticas de Direitos Humanos e ações de diversidade, destacando a importância da inclusão e do respeito em todas as interações com clientes e colaboradores. A Lojas Renner se comprometeu em oferecer suporte a Awdrey e em promover treinamentos adicionais para garantir que situações como essa não se repitam. | ||||||||||||||
LOJAS RENNER | 2022 | 3184 | ||||||||||||
O caso envolvendo Awdrey Ribeiro, de 21 anos, ocorrido nas Lojas Renner do Madureira Shopping, gerou grande repercussão nas redes sociais. A cliente foi abordada por uma funcionária que a acusou de furtar um casaco, alegando que Awdrey havia colocado a peça em sua bolsa. A situação escalou quando a funcionária agiu de forma rude e, ao ser filmada por outra cliente, tentou mudar sua narrativa, afirmando que estava apenas entregando uma plaquinha com o número das roupas. Awdrey, acompanhada de sua mãe e tia, decidiu chamar a polícia, resultando em um registro do incidente na delegacia. Em resposta à repercussão negativa, as Lojas Renner emitiu um comunicado informando que a funcionária envolvida foi demitida e que sua conduta foi considerada inaceitável. A empresa destacou que a abordagem não condiz com seus valores e reafirmou seu compromisso com a igualdade, diversidade e inclusão, não tolerando práticas de racismo ou discriminação. A nota oficial expressou solidariedade à cliente afetada e a disposição para prestar apoio. Além da demissão, as Lojas Renner se comprometeram a aprimorar os treinamentos e processos internos para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro. A empresa enfatizou a importância de respeitar todos os clientes e garantir que suas equipes estejam sensibilizadas quanto às questões de direitos humanos e diversidade. O incidente chamou a atenção para a necessidade de uma maior conscientização sobre comportamentos adequados em ambientes de trabalho e a importância de uma cultura inclusiva. | ||||||||||||||
LOJAS RENNER | 2021 | 3161 | ||||||||||||
Uma mulher foi vítima de discriminação em uma loja das Lojas Renner em Belo Horizonte (MG) durante um incidente no provador feminino. Amanda Vieira, que possui cabelo curto e se identifica como lésbica, foi surpreendida pela abertura da cabine por uma funcionária, que a chamou de "moço", após um segurança alegar que ela era um homem. Este evento causou grande constrangimento, e a situação foi registrada em vídeo por Amanda, que rapidamente se espalhou nas redes sociais, chamando a atenção para a questão do respeito à identidade de gênero no ambiente de varejo. Amanda relatou que, ao entrar no provador feminino para experimentar uma calça, não imaginava que seria tratada de forma desrespeitosa. A funcionária, ao perceber que Amanda estava sem parte da roupa, rapidamente notou o engano, o que a deixou em estado de choque. A mulher criticou a falta de diálogo e respeito, especialmente considerando que a mesma colaboradora havia autorizado sua entrada no provador anteriormente. A situação gerou descontentamento e provocou uma discussão sobre a necessidade de um ambiente inclusivo e acolhedor nas lojas. Diante da repercussão do caso, um gerente da Lojas Renner se desculpou e relatou que o tema da diversidade é amplamente discutido com os funcionários da empresa. A companhia se comprometeu a reforçar a educação e o treinamento sobre diversidade e inclusão entre seus colaboradores. Em nota, as Lojas Renner reafirmaram sua posição contra qualquer tipo de discriminação e asseguraram que ações educativas continuarão sendo implementadas para evitar que incidentes como esse voltem a acontecer. | ||||||||||||||
LOJAS RENNER | 2021 | 3160 | ||||||||||||
As Lojas Renner, detentora da marca Camicado, enfrentaram um ataque cibernético significativo que resultou na suspensão dos sites e aplicativos das duas lojas. Desde quinta-feira, 19, os canais digitais estão fora do ar devido a um comprometimento nos sistemas da empresa. O aplicativo da Camicado informa que está em manutenção, enquanto o site apresenta uma "indisponibilidade sistêmica", indicando a gravidade da situação. Após o ataque, a Lojas Renner comunicou que as informações em seus principais bancos de dados foram preservadas e que as operações físicas nas lojas não foram afetadas. A companhia destacou que suas equipes estão mobilizadas para executar um plano de proteção e recuperação, aderindo a protocolos de controle e segurança para restabelecer todas as operações necessárias. No entanto, não foram fornecidos detalhes sobre como o ataque ocorreu ou quais dados específicos foram impactados. Esse incidente é parte de um contexto mais amplo de ataques cibernéticos que têm afetado empresas e instituições no Brasil recentemente, incluindo grandes nomes como a JBS, que sofreu um ataque de ransomware em junho e pagou uma quantia significativa para recuperar seus sistemas. A Lojas Renner, assim como outras vítimas, continua a trabalhar para lidar com os danos e impedir futuras ocorrências, chamando atenção para a crescente ameaça de segurança cibernética que impacta diversos setores. | ||||||||||||||
LOJAS RENNER | 2021 | 3169 | ||||||||||||
A Lojas Renner anunciou, em comunicado recente, que sofreu um ataque cibernético que impactou parte de seus sistemas e operações, especificamente em algumas de suas plataformas digitais. Às 18h45 do dia 19, o site da empresa, utilizado para vendas online, ficou fora do ar, impossibilitando o acesso aos produtos. Além disso, o app Android da loja também apresentou instabilidades, dificultando o carregamento das páginas. Contudo, a empresa assegurou que a operação fisicamente nas lojas não foi afetada e que seus principais bancos de dados permaneceram intactos. Em resposta ao incidente, a Lojas Renner informou que segue rígidos padrões de segurança e está comprometida em melhorar sua infraestrutura de proteção de dados. A empresa planeja notificar as autoridades competentes nos próximos dias, embora não tenha fornecido detalhes sobre a extensão do ataque ou quais bases de dados foram impactadas. Este ataque se insere em um cenário mais amplo de vulnerabilidades enfrentadas por diversas instituições brasileiras, que recentemente também tiveram suas operações comprometidas por ações de hackers, como foi o caso da JBS e do grupo Fleury. A Lojas Renner, ao comunicar a situação, buscou tranquilizar seus investidores e clientes, ressaltando o zelo com as informações e o compromisso em aprimorar sua segurança digital. Essa preocupação é crescente no setor, considerando o aumento nas tentativas de ataques cibernéticos que têm atingido diversas empresas e órgãos nos últimos meses, destacando a necessidade de um olhar atento à proteção de dados e operações no atual ambiente digital. | ||||||||||||||
LOJAS RENNER | 2021 | 3174 | ||||||||||||
Recentemente, as Lojas Renner enfrentaram um ataque cibernético que impactou temporariamente parte de suas operações e sistemas. O site da varejista, fundamental para sua loja virtual, saiu do ar na última quinta-feira (19), impossibilitando a visualização de produtos. O ataque também afetou as páginas da Camicado, pertencente ao mesmo grupo. Contudo, após dois dias de inatividade, tanto o site quanto o aplicativo de compras foram reestabelecidos, com a Lojas Renner confirmando a normalização dos serviços. A empresa não divulgou informações específicas sobre a natureza do ataque ou quais bases de dados foram comprometidas. O ocorrido vem em um contexto mais amplo, onde diversas organizações brasileiras enfrentaram agressões cibernéticas nos últimos meses. Exemplos notáveis incluem o ataque a JBS, que resultou em um pagamento de US$ 11 milhões para restaurar o acesso a seus sistemas, além de tentativas de ataque contra outras instituições, como a rede de medicina diagnóstica Fleury. A questão dos ataques cibernéticos está se tornando uma preocupação crescente para empresas de todos os setores no Brasil, levando a um debate mais amplo sobre segurança digital e estratégias de recuperação. As Lojas Renner, ao dominar a situação rapidamente e restabelecer suas operações, destacam a importância de uma resposta ágil e efetiva em face de ameaças cibernéticas, refletindo uma crescente necessidade de robustez tecnológica em um cenário cada vez mais arriscado. | ||||||||||||||
MARFRIG | 2024 | 3273 | ||||||||||||
A Marfrig Frigoríficos Brasil S.A., localizada em Mineiros, foi condenada a pagar R$ 1,7 milhão por dano moral coletivo após impor jornadas excessivas a motoristas carreteiros, que frequentemente ultrapassavam as oito horas diárias. A condenação surgiu em decorrência da morte de um motorista que trabalhava entre 5h e 0h, muitas vezes dormindo no caminhão, o que foi considerado uma grave violação das normas de saúde e segurança do trabalho. A ação, iniciada em 2011, foi conduzida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), que já havia identificado irregularidades nas condições de trabalho dos motoristas. O Tribunal Superior do Trabalho (TST) ratificou a sentença ao manter a condenação da Marfrig, que recorreu da decisão, alegando que compensava os motoristas com duas horas extras diárias. Contudo, a ministra Maria Helena Mallmann reafirmou a importância da saúde e segurança dos trabalhadores e destacou que as jornadas excessivas são prejudiciais não apenas aos motoristas, mas também representam riscos para outros condutores nas estradas. O MPT também solicitou que a empresa não pudesse qualificar o trabalho dos motoristas como atividade externa, o que foi aceito pela Vara do Trabalho de Mineiros. Além disso, o TST sustentou que o valor da indenização é adequado e não representará um obstáculo significativo para as operações da Marfrig, dada sua dimensão. Esse desdobramento legal revela uma crescente preocupação com as condições laborais no setor de transporte rodoviário, especialmente em relação à saúde e segurança dos motoristas. A situação da Marfrig estabelece um precedentes importante no combate a abusos trabalhistas e pela proteção dos direitos dos trabalhadores na indústria frigorífica e de transporte. | ||||||||||||||
MARFRIG | 2023 | 3262 | ||||||||||||
Na manhã desta segunda-feira, 24 de outubro, trabalhadores da unidade da Marfrig em Várzea Grande se mobilizaram em protesto por aumento salarial, que deve continuar até o dia 28, caso suas reivindicações não sejam atendidas. O movimento foi motivado pela insatisfação em relação à diferença salarial entre a unidade local e a de Tangará da Serra, a 242 km de Cuiabá. A mobilização é um reflexo do descontentamento dos operários, que já haviam expressado suas preocupações durante uma reunião na sexta-feira anterior, porém sem avanços significativos nas negociações. A Marfrig se posicionou em relação ao protesto, afirmando que a paralisação é parcial e que as operações da empresa não estão comprometidas. A companhia está atualmente em negociações com o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação, garantindo que nenhum benefício dos empregados será retirado. A expectativa da empresa é concluir as discussões ainda nesta semana, o que pode, em parte, aliviar as tensões no ambiente de trabalho. Vale lembrar que a Marfrig já enfrentou desafios no passado, como a determinação da Justiça do Trabalho em 2020 para implementar medidas de proteção contra a Covid-19, após um pedido do Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso. Naquele momento, a unidade de Várzea Grande lidava com um surto da doença, evidenciando a necessidade de garantir a saúde e segurança dos funcionários. O atual protesto salarial ocorre em um contexto de crescente atenção às condições de trabalho e aos direitos dos trabalhadores. | ||||||||||||||
MARFRIG | 2022 | 3250 | ||||||||||||
Um vídeo que circulou no Facebook alegando que os altos preços da carne no Brasil eram atribuídos a um "monopólio da carne" controlado pela JBS, a empresa dona da marca Friboi, gerou discussões e polêmicas. O autor do vídeo, gravado em frente a um supermercado Assaí, mencionou que o preço do quilo de um corte bovino era culpa dos governos do PT, além de alegar que a JBS teria recebido empréstimos do BNDES com juros de 1% ao ano, o que teria possibilitado a compra de concorrentes e a formação de um monopólio. Contudo, essa narrativa não se alinha com a realidade dos dados do mercado, que demonstram que a JBS não detém o monopólio na venda de carne bovina. O cenário atual do mercado de carnes no Brasil, onde a inflação dos produtos teve um crescimento significativo, deve ser analisado à luz de fatores como problemas climáticos, desvalorização da moeda e uma demanda externa em alta, especialmente da China. A seca no Brasil reduziu a qualidade das pastagens e encareceu a ração, elevando os custos de produção. Além disso, a alta do dólar torna as exportações mais vantajosas, o que faz com que muitos produtores priorizem o mercado externo em detrimento do interno. Essas realidades econômicas complexas contrastam com a simplificação dada pelo vídeo, que atribui a responsabilidade pelos preços altos a uma suposta falta de concorrência. Em resposta às alegações de monopólio, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) afirmou que não há monopólio no setor de carne bovina e que a participação da JBS não é suficiente para configurar uma dominância total do mercado. Mesmo que a JBS possua uma fatia do mercado, a existência de outras grandes empresas como a Marfrig e a Minerva, juntamente com uma ampla variedade de marcas disponíveis nos supermercados, refuta a afirmação de que a concorrência foi eliminada. O boato propagado pelo vídeo foi desmentido com base em dados oficiais e informações sobre a dinâmica do setor, que requer uma análise mais profunda do que a simplificação apresentada. | ||||||||||||||
MARFRIG | 2022 | 3249 | ||||||||||||
A Marfrig, uma das principais empresas de processamento de carne bovina do Brasil, foi afetada pela decisão da China de suspender as importações de produtos de três frigoríficos brasileiros, incluindo unidades da própria Marfrig. Essa suspensão, que começará no dia 16 de abril, foi motivada pela identificação de ácido nucleico do novo coronavírus em embalagens de produtos congelados enviados para o país asiático. Além da Marfrig, as empresas JBS e Naturafrig também enfrentam restrições em suas operações de exportação para a China. Especificamente, as unidades da Marfrig afetadas estão localizadas em Várzea Grande, no Mato Grosso, e em Promissão, em São Paulo. A suspensão das importações impacta também o frigorífico da JBS em Barra do Garças e da Naturafrig em Pirapozinho. O Ministério da Agricultura do Brasil está monitorando a situação e trabalhando junto ao setor privado para resolver a questão, a fim de minimizar impactos no comércio internacional de carne. Essa não é a primeira vez que a China impõe restrições a produtos brasileiros devido à pandemia. Na semana anterior, foram suspensas importações de duas unidades de carne bovina e uma produtora de aves devido a preocupações semelhantes. Com tantas dificuldades enfrentadas, as empresas e o governo brasileiro buscam soluções para restabelecer a confiança na segurança alimentar e continuar suas exportações para um dos principais mercados internacionais. | ||||||||||||||
MARFRIG | 2022 | 3259 | ||||||||||||
A China anunciou a suspensão temporária da importação de carne bovina de quatro frigoríficos brasileiros, incluindo duas unidades da Marfrig, a partir de 24 de outubro. Esta medida ocorre após o governo chinês encontrar, em suspensões anteriores, ácido nucleico do coronavírus nas embalagens congeladas, embora a Organização Mundial de Saúde tenha indicado que o vírus não pode ser transmitido por meio dos alimentos. A Marfrig, como parte dos afetados, já enfrentou restrições em suas vendas à China há alguns meses, principalmente em sua unidade de Promissão, que agora está impedida de exportar por quatro semanas. Além da Marfrig, a JBS também teve unidades afetadas, com dois frigoríficos, um localizado em Senador Canedo (GO) e outro em Lins (SP), com suas exportações suspensas por uma semana. O Ministério da Agricultura do Brasil foi notificado sobre as suspensões e informou que reuniões técnicas estão sendo mantidas com as autoridades chinesas para discutir a situação. No entanto, a Marfrig optou por não comentar a situação atual. A suspensão das importações é um reflexo das nuances das relações comerciais entre Brasil e China, especialmente no que diz respeito à segurança alimentar e às preocupações sanitárias. Enquanto o governo brasileiro busca esclarecimentos e a retificação da situação, o impacto econômico dessas suspensões pode ser significativo para as operadoras envolvidas, como a Marfrig, dada a importância do mercado chinês para as exportações de carne bovina brasileiras. | ||||||||||||||
MARFRIG | 2021 | 3236 | ||||||||||||
Na semana passada, um frigorífico de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, teve sua licença de operação suspensa e recebeu uma multa de R$ 900 mil devido ao despejo irregular de efluentes no Rio Cuiabá. As sanções foram decorrentes de inspeções realizadas pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) nos últimos três meses, que apontaram irregularidades no sistema de tratamento de efluentes da empresa. A Marfrig, empresa envolvida na situação, declarou que o despejo ocorreu em virtude de uma falha em um de seus equipamentos, mas defendeu que o efluente em questão é tratado e atende aos altos padrões de qualidade estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente. A companhia reiterou seu compromisso com a preservação ambiental, afirmando que possui um sistema rigoroso de tratamento em todas as suas unidades. Em resposta às notificações, a Sema afirmou que a empresa foi orientada a suspender suas atividades de despejo até a correção dos problemas identificados. As fiscalizações revelaram que o efluente proveniente do sistema de tratamento da Marfrig, especificamente o decantador, não atendia aos parâmetros de qualidade exigidos pelo licenciamento da indústria. Desde maio, a empresa acumulou autuações, com a mais recente de R$ 600 mil devido à reincidência e ao não cumprimento das correções solicitadas. A Sema alertou que o descarte irregular de resíduos pode provocar danos significativos à saúde humana e ao meio ambiente, uma vez que compromete a qualidade da água do Rio Cuiabá. | ||||||||||||||
MARFRIG | 2021 | 3242 | ||||||||||||
A empresa Marfrig, uma das maiores processadoras de carne e couro do Brasil, enfrenta pressões crescentes relacionadas ao desmatamento e à origem ilegal de gado. O recente relatório do New York Times reitera como a cadeia de suprimentos de couro está ligada à destruição da Amazônia, onde fazendeiros, como Odilon Caetano Felipe, revelaram práticas fraudulentas de venda de gado provenientes de terras desmatadas ilegalmente. Para ocultar suas ações, esses fazendeiros utilizam intermediários e forjam documentos que justificam a origem legal dos animais, perpetuando um ciclo que liga a agronegócio ao desmatamento. A investigação do Times expõe as lacunas nos sistemas de rastreamento das maiores empresas frigoríficas do Brasil, incluindo a Marfrig, e menciona que um percentual considerável de gado vendido à empresa pode estar associado a práticas ilegais de desmatamento e violação das terras indígenas. Apesar de a Marfrig manter um sistema de monitoramento que promete rastrear a origem de seu gado, a reportagem destaca que as práticas de venda entre intermediários dificultam a garantia de que o gado não provém de áreas desmatadas ilegalmente. Além disso, a crescente demanda por couro no mercado global, alimentada pela indústria automobilística, continua a impulsionar a exploração dessas práticas. No cenário atual, há um conflito entre os interesses econômicos e a preservação ambiental. As montadoras, como GM e Ford, que compram couro da Marfrig para seus veículos de luxo, sublinham a ligação entre o consumo global e as práticas que contribuem para a devastação da Amazônia. A busca por maior rastreabilidade e responsabilidade ambiental se intensifica, mas o desafio permanece significativo. Embora a Marfrig e outras empresas busquem aprimorar seus sistemas de monitoramento, as evidências sugerem que o desmatamento e a ocupação ilegal das terras continuam a ser um problema estrutural que precisa ser abordado com urgência. | ||||||||||||||
MARFRIG | 2021 | 3245 | ||||||||||||
Cerca de 950 funcionários do frigorífico Marfrig em Ji-Paraná, Rondônia, foram surpreendidos nesta segunda-feira (27) com a demissão em massa anunciada pela empresa. O sindicato dos trabalhadores da indústria de alimentação do estado já tomou medidas legais, incluindo uma ação no Ministério Público do Estado e no Ministério Público do Trabalho, para tentar suspender essas demissões, que geraram grande preocupação entre os trabalhadores locais. As razões que levaram ao fechamento da unidade em Ji-Paraná estão ligadas à interrupção das exportações de carne para a China, impactando a viabilidade do frigorífico na região. A Marfrig, em nota, explicou que encerrou as atividades após o término do prazo de arrendamento da unidade, conforme estipulado em contrato com os proprietários. Além disso, a empresa indicou que as operações de Ji-Paraná serão absorvidas por suas demais unidades, especialmente a de Chupinguaia, para garantir o abastecimento do mercado. Diante dessa situação, há uma proposta para que alguns dos funcionários demitidos sejam transferidos para trabalharem em outros frigoríficos da Marfrig localizados em Mato Grosso e em outras cidades. Essa alternativa, apesar de não ser uma solução para todos os afetados, oferece uma possibilidade de emprego para alguns trabalhadores que buscam continuar suas funções na empresa. | ||||||||||||||
MRV | 2024 | 3424 | ||||||||||||
Na tarde de um dia recente, um trabalhador identificado como Valdison Araújo da Hora, de 54 anos, foi resgatado após ficar soterrado em uma obra irregular no bairro Pau da Lima, em Salvador. O acidente ocorreu quando ele caiu em uma cratera de cerca de dois metros de profundidade, ficando preso da cintura para baixo. O Corpo de Bombeiros trabalhou por mais de sete horas para retirar Valdison, que permaneceu lúcido durante o tempo em que esteve preso; sua saída foi recebida com aplausos e emoções por familiares. Ele foi encaminhado para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde permanece internado, e outra vítima também foi atendida, embora seu estado de saúde não tenha sido informado. O Ministério Público do Trabalho (MPT-BA) já iniciou investigações sobre o incidente, enquanto a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedur) embargou os serviços de saneamento que estavam em execução na via pública. A Sedur notificou a empresa responsável pela obra, a construtora MRV, para que os entulhos sejam removidos e a via seja mantida limpa e desobstruída. Tais ações se devem ao fato de que a obra foi realizada sem a devida autorização, o que caracteriza sua irregularidade. Um engenheiro da Defesa Civil de Salvador afirmou que a falta de escoramento no buraco foi um fator que pode ter contribuído para o acidente. A MRV emitiu um comunicado lamentando o ocorrido e manifestando solidariedade aos operários envolvidos, afirmando que contratou um fornecedor especializado para realizar a ligação do esgoto. Contudo, a construtora ainda não se pronunciou sobre a titularidade da autorização para a obra, a qual está sob investigação dos fiscais de Sedur. Assim, a situação destaca a urgência na apuração de responsabilidades em obras públicas e a necessidade de diretrizes claras para garantir a segurança dos trabalhadores e da comunidade. | ||||||||||||||
MRV | 2024 | 3496 | ||||||||||||
A Urba, uma das empresas de loteamentos residenciais do grupo MRV&CO, recentemente passou por uma significativa reestruturação, que incluiu a troca de liderança e a demissão de uma parte substancial de sua equipe. A mudança vem em resposta à desaceleração de suas atividades, que anteriormente estavam alinhadas com um ambicioso plano de expansão, mas que precisou ser revisto devido ao aumento das taxas de juros no Brasil. Como resultado, a empresa adotou uma abordagem mais conservadora, focando na preservação de caixa e adiamento de planos de crescimento. Após a saída da presidente Erika Matsumoto, que ocupava o cargo desde 2020, José Felipe Diniz foi nomeado para liderar a Urba. Diniz, que tem uma vasta experiência no setor, assumiu a responsabilidade de reduzir dívidas e conter despesas em um momento em que a empresa já enfrentava uma situação financeira desafiadora, com uma dívida líquida de R$ 230 milhões em relação a uma receita de R$ 160 milhões. A Urba, que possui um banco de terrenos em São Paulo com potencial para desenvolver projetos avaliados em R$ 3,6 bilhões, não lançou novos projetos desde o início de 2024, refletindo sua cautela em tempos de incerteza econômica. A estratégia atual da Urba está alinhada com a filosofia do grupo MRV&CO, que prioriza a sustentabilidade financeira em todas as suas subsidiárias. A Urba se comprometeu a fortalecer a sinergia dentro do grupo, buscando um crescimento que seja viável e sustentável. Este movimento reflete a busca por um reequilíbrio nas operações da empresa, visando se adaptar a um cenário econômico em transformação e assegurar sua posição no mercado de loteamentos residenciais. | ||||||||||||||
MRV | 2024 | 3498 | ||||||||||||
Os sambaquis são antigas estruturas arqueológicas encontradas em diversas regiões do Brasil, particularmente nas margens de rios e à beira do mar. Com mais de mil sambaquis documentados, as pesquisas revelam que muitos deles foram utilizados como marcadores de território e locais funerários, abrigando esqueletos e objetos históricos, como cerâmicas. Um exemplo significativo ocorreu durante escavações nos terrenos onde a empresa MRV está construindo um condomínio em São Luís, onde foram descobertos 43 esqueletos e cerca de 100 mil itens arqueológicos, revelando a rica história dessas construções. O sambaqui mais antigo registrado no Brasil foi encontrado no Vale do Ribeira, em São Paulo, com cerca de 10 mil anos, e é considerado mais antigo do que muitas pirâmides egípcias. Outros sambaquis também datam de até 8 mil anos, e pesquisas têm investigado a evolução e as características culturais dos povos que os construíram. A presença de cerâmicas em diferentes contextos, como nos sambaquis do Sul e Sudeste versus os da Amazônia, sugere que diferentes grupos e tradições coexistiram e se desenvolveram ao longo do tempo, refletindo a diversidade da cultura pré-histórica brasileira. A identificação de fragmentos de cerâmica pertencentes ao tipo Mina durante as escavações no local do condomínio da MRV no Maranhão indica a continuidade de práticas cerâmicas que remontam a pelo menos 5,5 mil anos antes de Cristo. Essa descoberta, juntamente com as evidências dos restos humanos e artefatos, revela a importância dos sambaquis como patrimônio cultural e histórico. Investigações contínuas nesses locais não só ampliam nosso conhecimento sobre a sociedade pré-colonial brasileira, como também sublinham a necessidade de preservar esses sítios arqueológicos em face do desenvolvimento urbano. | ||||||||||||||
MRV | 2023 | 3328 | ||||||||||||
Moradores de um novo conjunto residencial da MRV, em Poá, enfrentam sérios problemas de infraestrutura logo após se mudarem para os apartamentos. A situação se agravou com um alagamento recente que deixou alguns apartamentos inundados, mesmo aqueles localizados em andares superiores, como o de João Pedro Fernandes Farias. Ele chegou ao local para encontrar sua casa já comprometida, com danos visíveis, como infiltrações, piso danificado, e mobiliário molhado. Outros moradores da comunidade relatam experiências semelhantes, evidenciando um padrão de problemas construtivos. As reclamações foram direcionadas à MRV e à administração do condomínio, mas, até o momento, muitos residentes sentem que suas preocupações estão sendo ignoradas. Embora uma representante da MRV tenha visitado as instalações e apontado que um eucalipto próximo estaria obstruindo as calhas, os moradores não aceitaram essa justificativa e afirmam que a infiltração ocorre em várias unidades, mesmo naquelas que não têm proximidade com árvores. Fernanda Bastos, outra moradora afetada, também mencionou o desgaste na comunicação com a administração e a sobrecarga de tentativas para resolver a situação, que continua sem uma solução clara. A concessão dos apartamentos já havia sido adiada, com os moradores assumindo responsabilidades financeiras antes de receberem as chaves, o que gerou descontentamento. A MRV emitiu uma nota lamentando o ocorrido e atribuindo os problemas ao mau funcionamento da limpeza das calhas, mas os moradores continuam a exigir respostas mais concretas e soluções para suas questões. A frustração é palpável, com muitos expressando a vontade de retornar para os lares anteriores ao verem o sonho da casa própria se transformar em uma dor de cabeça diária. | ||||||||||||||
MRV | 2023 | 3340 | ||||||||||||
O mercado de lançamentos residenciais no programa Minha Casa, Minha Vida, atualmente conhecido como Casa Verde e Amarela, enfrenta desafios significativos na cidade de São Paulo, onde o tamanho médio desses imóveis diminuiu em 5,3 m² nos últimos cinco anos. De acordo com um levantamento encomendado pelo g1 ao Sindicato das Empresas de Compra, Venda e Administração de Imóveis, apenas quatro incorporadoras atuam nesse nicho econômico na capital paulista: Cury, MRV, Plano & Plano e Tenda. Dentre essas, a Plano foi a que mais reduziu a metragem dos seus lançamentos, refletindo uma tendência que pode ser atribuído à diminuição do poder aquisitivo das famílias. A diretora de incorporação da Plano e outros especialistas apontam que a crescente alta nos custos de construção — que aumentou em 35,37% entre 2020 e 2022 — é um fator determinante para essa redução nos tamanhos dos apartamentos. O aumento de preços de materiais de construção, que saltaram quase 60% nesse período, junto com o encarecimento da mão de obra, complicaram ainda mais a situação. A especialista Ana Maria Castelo, da Fundação Getulio Vargas, observa que a situação é mais problemática no segmento de habitação popular, uma vez que o programa possui limites de preço para os imóveis, o que impede que os custos possam ser repassados integralmente aos consumidores. Além das dificuldades enfrentadas pelas incorporadoras, como MRV e Tenda, que reportaram queda no lucro líquido em 2022, a participação dos lançamentos do programa Casa Verde e Amarela no mercado também diminuiu, caindo para 34% das unidades lançadas. No primeiro trimestre de 2021, esse índice era de 56%. O efeito dessa diminuição de espaço nas construções se reflete na mudança na configuração dos imóveis, com lavanderias invadindo áreas de cozinha e corredores sendo reduzidos. Isso resulta na necessidade de um planejamento mais cuidadoso por parte dos compradores para adaptar os móveis, que muitas vezes são sob medida e implicam custos adicionais, desafiando ainda mais a capacidade financeira das famílias de baixa renda. | ||||||||||||||
MRV | 2023 | 3386 | ||||||||||||
A Inter Asset, gestora de recursos do Banco Inter, lançou um fundo de investimento voltado para a construção e venda de prédios residenciais nos Estados Unidos, sob os projetos da Resia, incorporadora do conglomerado MRV&Co, da família Menin. O objetivo é captar R$ 100 milhões junto a investidores qualificados, com um retorno esperado de 12,6% ao ano, em dólar. O fundo, que terá um prazo inicial de cinco anos, pode se estender por mais dois, e está focado em atender a demanda de locação para a classe trabalhadora norte-americana, composta por solteiros e casais jovens com renda anual de até US$ 90 mil. A Resia tem se especializado na construção de prédios residenciais destinados à locação, mas também planeja vender as edificações para investidores institucionais após a estabilização do aluguel. Os primeiros projetos do fundo Inter Resia Development Opportunity Fund I estão localizados na Flórida e no Texas, onde serão construídos sete prédios com um total de 1,4 mil apartamentos. A expectativa é que as obras comecem no final deste ano e sejam concluídas até 2025, com a venda dos imóveis programada para 2026, época que representará o retorno esperado para os cotistas do fundo. Recentemente, a MRV&Co enfrentou dificuldades financeiras, refletidas na queima de caixa de R$ 635 milhões, e suas ações caíram quase 10% após um relatório operacional decepcionante. Apesar das vendas projetadas para cinco empreendimentos até o final de 2024 terem sido anunciadas para tentar estabilizar o mercado, a cifra ficou abaixo das expectativas, resultando em uma nova queda nas ações. Assim, a Resia, buscando expandir sua produção de apartamentos e atingir 12 mil unidades por ano, vê o novo fundo como uma alternativa crucial para financiar seus futuros projetos, especialmente em um cenário em que a atração de investidores torna-se complexa devido a altas taxas de juros. | ||||||||||||||
MRV | 2021 | 3288 | ||||||||||||
moradores de um condomínio em Itaquaquecetuba, que foram atendidos pela construtora MRV, relatam insatisfação devido ao não cumprimento de várias promessas feitas no contrato. Segundo os residentes, além de não haver o número de vagas de estacionamento prometido — apenas 140 para 280 apartamentos —, problemas como infiltrações e mofo começaram a surgir, levando alguns a buscar assistência legal. Além disso, as condições prometidas em documentos de compra, como a instalação de câmeras de segurança e um pomar, também não foram realizadas, gerando ainda mais frustração. Os moradores, como a técnica de hemoterapia Jéssica de Souza Santos e o professor Moisés Correia, expressaram sua decepção com a construtora, afirmando que acreditavam nas promessas feitas por corretores e estavam cumprindo com suas obrigações financeiras. Jéssica comentou sobre as infiltrações que, após uma intervenção inicial, retornaram, impactando a qualidade de vida dos residentes. Além disso, eles afirmam que não foi possível aproveitar as áreas comuns devido à falta de infraestrutura, conforme prometido. Em resposta às reclamações, a MRV afirmou que uma equipe técnica está entrando em contato com os moradores para tratar das queixas e esclarecer dúvidas. A empresa também declarou que os problemas reportados estão sendo administrados e que os equipamentos de segurança serão fornecidos em breve. Sobre as vagas de estacionamento, a MRV assegurou que a distribuição já está documentada. Os moradores, por sua vez, continuam buscando seus direitos através de órgãos como Procon e Ministério Público, enquanto residem em condições que não atendem às suas expectativas e promessas antes acordadas. | ||||||||||||||
MRV | 2021 | 3291 | ||||||||||||
Os operários da obra da Arena MRV, que será o futuro estádio do Atlético-MG, paralisaram suas atividades nesta sexta-feira (17) em protesto contra as condições precárias de trabalho. A greve, conforme informado pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção de Belo Horizonte e Região, reuniu cerca de 400 funcionários, enquanto a polícia estimou o número próximo a 100. As queixas dos trabalhadores focam na falta de pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário, que deveria ter sido quitada até 30 de novembro, além de outras irregularidades relatadas em relação a pagamentos e alojamento. Segundo o sindicato, a Racional Engenharia, empresa responsável pela construção da Arena MRV, estaria descumprindo acordos trabalhistas e outras legislações pertinentes. Os operários apontam que a empresa só paga metade do dia de trabalho para os funcionários que faltam por atestado médico e denunciam a superlotação dos alojamentos destinados a trabalhadores de outras regiões do Brasil. A situação se torna ainda mais crítica devido ao não cumprimento de acordos, como o que garante o pagamento de despesas de viagens para esses trabalhadores. Em resposta aos protestos, a Arena MRV e a Racional Engenharia informaram em nota que estiveram em reunião com o sindicato e que os trabalhos na obra foram retomados. Até o momento, o Atlético-MG não se manifestou sobre a situação. A insatisfação dos operários ressalta a importância das condições de trabalho na indústria da construção civil e será necessário acompanhar o desdobramento das negociações entre a empresa e os trabalhadores. | ||||||||||||||
MRV | 2021 | 3290 | ||||||||||||
Moradores do condomínio Cancun Top Life, localizado na Serra, Grande Vitória, evacuaram um dos seus blocos após a identificação de danos na estrutura da caixa d'água. O problema foi percebido por moradores, que relataram cheiros estranhos na água antes da evacuação do bloco 5. A situação gerou preocupação entre os residentes, especialmente com relatos de um amassado na caixa d'água, levando a temores de segurança. A construtora responsável pelo condomínio, MRV, afirmou que sua equipe de engenharia está presente no local para avaliar a situação e orientou sobre os próximos passos a serem tomados. A MRV fez contato com o fabricante da caixa d'água e um perito especialista, visando auxiliar na identificação das causas dos problemas estruturais. Além disso, a empresa destacou que a manutenção do castelo d'água havia sido contratada pelo condomínio e que não havia registros anteriores de assistência técnica solicitada. A Defesa Civil local também esteve presente para acompanhar a situação, ressaltando que a construtora detém a responsabilidade de emitir um laudo detalhando as causas do problema. A MRV esclareceu ainda que o condomínio foi entregue há cinco anos e, desde então, nada havia sido reportado. A situação levanta questões sobre a manutenção e responsabilidade na gestão das estruturas residenciais, especialmente em casos como este, onde a segurança dos moradores pode estar em risco. | ||||||||||||||
MRV | 2021 | 3298 | ||||||||||||
Os moradores do condomínio Parque das Roseiras, em Ribeirão Preto (SP), enfrentam problemas estruturais significativos em seus apartamentos, que foram entregues pela construtora MRV há quatro anos. Entre as reclamações estão infiltrações, vazamentos, pisos estufados e erosão no solo. Os residentes estão insatisfeitos com a demora no atendimento, especialmente durante a pandemia, e relatam que os problemas já eram visíveis um ano após a entrega das unidades, quando começaram a cobrar soluções para goteiras e trincas. Para Elisângela Alves, uma das moradoras, o que deveria ser um sonho de ter a casa própria transformou-se em um pesadelo, exacerbado pela falta de respostas da construtora. A situação se agravou após a pandemia, com a síndica do condomínio, Dayane Borges de Paula Silva, afirmando que 90% dos 304 apartamentos já apresentaram problemas estruturais e que os atendimentos por parte da MRV se tornaram ainda mais lentos. Os registros de atendimento permanecem sem resposta, e o descontentamento generalizado entre os moradores é palpável. O advogado Marcio Spimpolo aconselha que os residentes documentem os danos e realizem notificações formais à construtora, com a opção de recorrer ao judiciário caso necessário. A MRV, procurada para comentar a situação, informou que uma equipe técnica avaliou o solo do condomínio e não encontrou riscos, mas uma recuperação do terreno será realizada. Em relação às queixas sobre o atendimento, a empresa afirma que continua a realizar os serviços solicitados, apesar dos desafios trazidos pela pandemia. A falta de comunicação e ação efetiva por parte da construtora continua sendo uma fonte de frustração para os moradores, que aguardam soluções efetivas para os problemas em seus lares. | ||||||||||||||
MULTILASER | 2024 | 3630 | ||||||||||||
A Polícia Federal está investigando um esquema de fraudes contábeis que teria envolvido ex-executivos das Lojas Americanas, resultando em um rombo de R$ 25,3 bilhões. A operação revelou que documentos falsos foram criados em nome de várias fornecedoras, incluindo grandes marcas como Nestlé e Multilaser, com o objetivo de maquiar as informações financeiras da empresa e simular créditos no balanço patrimonial. Essas fraudes ocorreram durante um período de pelo menos dez anos, de 2013 a 2022, e eram meticulosamente elaboradas para enganar auditorias externas. Os investigadores encontraram evidências detalhadas de que as cartas usadas para as fraudes, conhecidas como cartas de Verbas de Propaganda Cooperada (VPC), eram produzidas com precisão, manipulando assinaturas e dados para parecerem autênticas. O ex-CEO Miguel Gutierrez e a ex-diretora Anna Saicali foram detidos como parte da operação, mas ambos negaram qualquer envolvimento nas fraudes. Em vez disso, a antiga diretoria alegou que a empresa foi vítima das ações de seus ex-executivos, que enganaram os controles internos. O inquérito da Polícia Federal expõe diálogos entre ex-integrantes da diretoria, revelando a preocupação com a aparência das fraudes e a busca por resultados que corresponderiam às expectativas do mercado. A defesa de Gutierrez enfatizou que ele nunca teve conhecimento das fraudes, reafirmando sua disposição para colaborar com as investigações. Enquanto isso, a Multilaser e outras empresas mencionadas na investigação não estão sob suspeita e não estão sendo investigadas, conforme a PF. A Americanas, por sua vez, promete buscar responsabilização judicial para todos os envolvidos nas fraudes. | ||||||||||||||
MULTILASER | 2023 | 3577 | ||||||||||||
A Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo investiga um possível conflito de interesse envolvendo o secretário da Educação, Renato Feder, devido à sua participação como sócio de uma offshore que detém 28,16% das ações da Multilaser. A empresa, que possui contratos no valor de R$ 200 milhões com a secretaria de Feder, é responsável pela fornecimento de 97 mil notebooks para escolas da rede pública estadual. A investigação, iniciada em março pelo promotor André Pascoal, foi repassada ao procurador-geral de Justiça e visa analisar a legalidade dos contratos firmados entre a secretaria e a Multilaser. Recentemente, a decisão de Feder de abolir livros didáticos para o ensino fundamental e médio em favor de material digital tem gerado controvérsia. Ele defendeu essa mudança argumentando que aulas com recursos digitais são mais eficazes, apesar das críticas de que tal estratégia pode agravar a desigualdade no acesso aos materiais, especialmente para alunos sem tecnologia adequada. O Ministério Público também abriu um inquérito civil para avaliar a justificativa pedagógica e financeira dessa escolha, que inclui a dispensa dos livros do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Em resposta às preocupações e questionamentos da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), Feder tem sido evasivo, não respondendo às solicitações de esclarecimentos sobre os contratos com a Multilaser. Apesar das investigações, ele afirmou que as aquisições da pasta seguiram critérios técnicos e foram aprovadas pela assessoria jurídico-técnica da secretaria. Feder também se comprometeu a não firmar novos contratos com a Multilaser enquanto estiver à frente da secretaria, citando que a legislação vigente permite que funcionários públicos sejam acionistas de empresas que mantêm relações comerciais com o Estado. | ||||||||||||||
MULTILASER | 2023 | 3578 | ||||||||||||
O deputado estadual Emídio de Souza (PT) solicitou à Procuradoria Geral de Justiça de São Paulo o afastamento do secretário de Educação Renato Feder, que é investigado por conflito de interesses. O Secretário é acionista da Multilaser, companhia com um contrato avaliado em R$ 200 milhões com o governo de São Paulo para o fornecimento de 97 mil notebooks para escolas estaduais. Os contratos foram formalizados em dezembro de 2022, após a eleição do governador Tarcísio de Freitas, e levantam preocupações sobre a ética e a transparência no processo de compra governamental. Feder possui uma participação significativa na Multilaser por meio da Dragon Gem LLC, uma offshore que detém 28,16% das ações da empresa. O contrato mais recente, que chega a R$ 76 milhões, foi assinado quando Feder já tinha sido nomeado para a posição, mas ainda não havia assumido o cargo oficialmente. A investigação, iniciada em março pelo promotor André Pascoal, foi posteriormente encaminhada ao procurador-geral de Justiça e também está sendo analisada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP). Apesar das pressões para sua saída, o governador Tarcísio de Freitas defendeu Feder, descrevendo-o como um profissional competente e esclarecendo que não há planos de substituição. A assessoria do secretário afirmou que o contrato com a Multilaser foi assinado antes de sua posse e declarou que Feder não irá firmar novos contratos com a companhia durante seu mandato. Essas informações vêm à tona em meio às críticas pela decisão do governo de não utilizar livros didáticos do Ministério da Educação, optando por material digital, o que gerou controvérsias sobre a qualidade do ensino público no estado. | ||||||||||||||
MULTILASER | 2023 | 3581 | ||||||||||||
O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) está investigando a coleta indevida de dados pessoais de estudantes durante a pandemia por um site de ensino do governo estadual e plataformas relacionadas à Secretaria da Educação. A denúncia partiu da ONG Human Rights Watch (HRW), que alega que a coleta não se limitou às salas de aula virtuais, mas que também monitorou a navegação geral dos alunos, utilizando essas informações para direcionar publicidade. A promotora Sandra Lucia Garcia Massud abriu um inquérito para apurar possíveis violações da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e o direito à privacidade dos estudantes. A Secretaria da Educação, sob a gestão de Tarcísio de Freitas, se defendeu, afirmando que não firmou novos contratos com as plataformas citadas, cujos contratos anteriores foram encerrados. Entretanto, a pasta admitiu que o Centro de Mídias da Educação de São Paulo continua a operar com tratamento de dados limitado ao necessário para fins educacionais. Adicionalmente, a secretaria garantiu que todos os dados gerados são anonimizados e utilizados para desenvolver políticas públicas, apesar das acusações de que as práticas de rastreamento continuariam servindo a interesses de publicidade. A HRW descobriu que dados de estudantes estavam sendo enviados, via rastreadores, a empresas de publicidade, o que foi considerado uma violação grave de privacidade. O deputado estadual Guilherme Cortez chamou a atenção para os contratos da Secretaria da Educação com a Multilaser, uma empresa indicada em investigações anteriores, e pediu que haja um afastamento do secretário Renato Feder até que a apuração esteja completa. A professora de Direito Chiara de Teffé ressaltou que a LGPD exige consentimento específico para o tratamento de dados de crianças e adolescentes, enfatizando a necessidade de maior rigor na fiscalização para proteger a privacidade desse público vulnerável. | ||||||||||||||
MULTILASER | 2023 | 3600 | ||||||||||||
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, se manifestou sobre os contratos firmados com a empresa Multilaser, da qual o secretário de Educação, Renato Feder, é acionista. Tarcísio defendeu que os acordos existentes foram realizados "dentro das regras do jogo" e que a administração atual não firmará novos contratos com a Multilaser. Ele explicou que os contratos com a secretaria de Educação foram assinados antes de sua gestão e que quaisquer novos acordos seriam considerados pequenos e dentro da legalidade. Contudo, o governador enfatizou que não haverá novas contratações, mas os contratos em vigor devem ser cumpridos. A Multilaser está atualmente sob os holofotes por conta de um atraso na entrega de computadores contratados pela secretaria de Educação, previsto em acordos realizados durante a gestão do ex-governador Rodrigo Garcia. Apesar da notificação de atraso em fevereiro, a secretaria não impôs penalidades e, ao contrário, estabeleceu um novo prazo para a entrega. Além disso, sob a administração atual, outros contratos com a Multilaser foram feitos pela pasta da Saúde. O governador, ao ser questionado, rechaçou a possibilidade de revisão dos contratos, garantindo que os mesmos devem ser respeitados e que a empresa será punida caso não atenda às obrigações. Adicionalmente, o Ministério Público de São Paulo investiga Renato Feder por um suposto conflito de interesse relacionado aos contratos com a Multilaser. A investigação foi instaurada em março e aborda também a decisão do governo de não adotar o material didático do Programa Nacional de Livros Didáticos (PNLD) para o ensino médio, sendo substituído por material próprio e digital. Essa decisão gerou críticas de educadores e especialistas, que apontam riscos e questionam a diretriz adotada pela secretaria da Educação, evidenciando um cenário de incertezas na gestão da educação no estado. | ||||||||||||||
MULTILASER | 2023 | 3604 | ||||||||||||
Renato Feder, novo secretário da Educação de São Paulo, tem um histórico pouco convencional na administração pública e empresarial, que inclui sua breve passagem pela Secretaria da Educação do estado em 2017. Ele se apresentou como um aspirante a secretário durante sua gestão, o que surpreendeu os líderes da pasta, levando a sua exoneração. Antes disso, Feder havia recuperado sua empresa e tinha vínculos com a educação, tendo coautorado um livro que defende a modernização do setor. Seu percurso acadêmico foi marcado por polêmicas, com críticas à proposta de substituição do sistema público de ensino por um modelo baseado em vouchers, o que gerou controvérsias nas esferas pública e privada. Após sua experiência em São Paulo, Feder foi convidado por Ratinho Júnior para assumir a secretaria da Educação do Paraná, onde implementou uma série de reformas que o levaram a ser visto como um "experimento" de sua gestão. Durante sua gestão no Paraná, o estado obteve melhorias significativas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), mas Estados vizinhos questionaram a validade de seus resultados, além de criticar a utilização de métodos pouco convencionais, como a adoção de jovens monitores sem formação superior e a implementação de aulas online em larga escala durante a pandemia. Atualmente, como secretário da Educação em São Paulo, Feder enfrenta novos desafios, como a resistência à digitalização de materiais didáticos tradicionais e a implementação de políticas educacionais arrojadas sem amplo diálogo prévio. Ele também está sob observação em relação a conflitos de interesse, devido à sua relação com a Multilaser, empresa com a qual possui vínculos financeiros e que mantém contratos com o governo do estado, incluindo a venda de equipamentos para a educação. Sua gestão é marcada por um tom polêmico, e colegas no governo observam que a pressa em implementar mudanças pode ser contraproducente, exigindo uma abordagem mais cautelosa para evitar descontentamentos e resistências. | ||||||||||||||
MULTILASER | 2023 | 3615 | ||||||||||||
A Multilaser, que é de propriedade do secretário de Educação de São Paulo, Renato Feder, enfrenta uma proibição de firmar novos contratos com o governo federal por falhar na entrega de notebooks para a Universidade Federal do Paraná (UFPR). A Controladoria Geral da União (CGU) incluiu a empresa em sua lista de proibição por um período de 15 dias, a partir de 1º de agosto, devido a atrasos na entrega de 34.368 unidades de um total de 96.889 contratadas. Em resposta, a Multilaser nega as acusações e planeja recorrer da punição. Enquanto isso, a gestão de Feder em São Paulo decidiu isentar a Multilaser de sanções contratuais por atrasos em entregas, beneficiando também outras empresas. A Secretaria de Educação (Seduc) prorrogou o prazo de entrega dos notebooks até 31 de agosto, desconsiderando o cronograma escalonado previamente estipulado. A decisão levantou preocupações sobre um potencial conflito de interesse, já que Feder detém uma participação de 28,16% na Multilaser por meio de uma offshore, levando a Procuradoria-Geral de Justiça a investigar a situação. Além dos contratos já firmados, que totalizam R$ 200 milhões, a Multilaser também venceu licitações em outras secretarias desde janeiro de 2023, cumulando compras significativas. Apesar da proibição de novos contratos, a empresa conseguiu assinar um contrato de R$ 82,8 mil com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) logo após a imposição da sanção. A situação provocou reações de especialistas em direito, que alertaram para a necessidade de investigação sobre a legalidade das decisões e se foram respeitados os princípios da administração pública. A Multilaser alega que suas entregas estão de acordo com os prazos acordados e que todas as medidas administrativas cabíveis estão sendo tomadas em resposta à punição. | ||||||||||||||
MULTILASER | 2023 | 3618 | ||||||||||||
Recentemente, professores e alunos da rede estadual de educação de São Paulo se depararam com a instalação do aplicativo "Minha Escola SP" em seus dispositivos móveis sem autorização prévia. A situação provocou preocupações entre especialistas em tecnologia e privacidade, que alertam para a violação de direitos e para a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). A instalação automática do app ocorreu devido a um erro relacionado ao uso da plataforma Google Workspace for Education, onde a Secretaria da Educação possui convênios com a Google, permitindo certo controle sobre dispositivos acadêmicos. A resposta da secretaria, liderada pelo secretário Renato Feder, destacou que a instalação em massa do aplicativo foi um equívoco relacionado a um teste em celulares da Receita Federal destinados à educação. Após identificar o problema, a Secretaria lamentou o incidente e pediu a exclusão do aplicativo em questão. O Google, por sua vez, ressaltou que a gestão e controle das configurações dos dispositivos é de responsabilidade das instituições de ensino, enfatizando que não otimizam os comandos implementados pelas mesmas. Ademais, a situação se torna mais complexa com a informação de que Renato Feder está sob investigação do Ministério Público Estadual em relação a conflitos de interesse, uma vez que é sócio de uma offshore que detém uma parte significativa das ações da Multilaser, uma empresa com contratos significativos com a Secretaria de Educação. A Multilaser já recebeu diversos contratos no valor de R$ 200 milhões para fornecer equipamentos à rede estadual, e Feder se comprometeu a não permitir que a empresa participe de novas licitações enquanto estiver à frente da pasta, buscando diminuir a suspeita em torno de suas atribuições e relações comerciais. | ||||||||||||||
MULTILASER | 2023 | 3622 | ||||||||||||
A Multilaser, empresa vinculada ao secretário de Educação de São Paulo, Renato Feder, foi objeto de polêmica após a celebração de contratos com o governo paulista enquanto ele ocupava um cargo de destaque. Desde janeiro, a empresa venceu pelo menos três licitações, totalizando R$ 243 mil, sendo o maior contrato referente ao fornecimento de material hospitalar ao Instituto de Assistência Médica do Servidor Público Estadual (Iamspe), no valor de R$ 226 mil. Feder, que é sócio da offshore Dragon Gem, que detém quase 28,16% da Multilaser, enfrenta investigações da Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo por supostos conflitos de interesse, especialmente em um novo contrato que a sua empresa firmou para fornecer 97 mil notebooks ao governo. Em resposta às críticas, o governador Tarcísio de Freitas defendeu Feder, descrevendo-o como um profissional bem preparado e comprometido, e o secretário comprometeu-se a não firmar contratos diretamente com sua própria empresa. No entanto, contratos foram firmados com a Multilaser por outras secretarias, o que gerou novas interrogações sobre a relação entre Feder e os negócios da empresa. Um dos contratos mais recentes foi publicado em julho, prevendo a entrega de materiais hospitalares, e a empresa também participou de licitações em áreas sob controle de colegas de Feder, levantando preocupações sobre irregularidades e favorecimentos. Especialistas em direito administrativo, como Carlos Ari Sundfeld e Marcos Perez, expressaram que a situação configura um claro conflito de interesses e recomendariam a rescisão dos contratos ou a renúncia do cargo por parte de Feder. Enquanto isso, a Multilaser alegou que não violou legislação ao participar das licitações e que não firmará novos contratos na área da Educação enquanto Feder for secretário. A situação é complexa e continua a gerar debate sobre ética e governança na administração pública, especialmente em relação às medidas de digitalização do ensino defendidas por Feder, que também foram alvo de críticas e controvérsias. | ||||||||||||||
MULTILASER | 2023 | 3624 | ||||||||||||
A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) está se preparando para votar um requerimento que solicita a convocação do secretário de Educação, Renato Feder, para prestar esclarecimentos sobre contratos estabelecidos entre a Multilaser e o governo estadual. De acordo com informações veiculadas pelo Estadão, a empresa, da qual Feder é acionista por meio de uma offshore, venceu três licitações que totalizam R$ 243 mil desde o início da gestão do governador Tarcísio de Freitas. O maior contrato, no valor de R$ 76 milhões, foi firmado em dezembro de 2022 para o fornecimento de notebooks às escolas públicas estaduais. A convocação de Feder é defendida pelo deputado estadual Rafael Zimbaldi (Cidadania-SP), que pretende questionar a supervisão do secretário sobre os pagamentos relacionados à sua própria empresa. Além disso, a deputada Mônica Seixas (PSOL) também apresentou proposta similar. O prazo para a entrega dos notebooks, que deveria ter sido cumprido até fevereiro, não foi respeitado pela Multilaser, embora a empresa não tenha sofrido sanções pelo atraso, diferentemente do tratamento recebido em uma recente situação junto ao governo federal, que a impediu de participar de licitações por 15 dias devido a falhas na entrega para a Universidade Federal do Paraná. Em meio a esse cenário, o governador Tarcísio de Freitas comunicou que não haverá novos contratos com a Multilaser, embora afirme que os contratos já existentes foram realizados dentro das normas legais. A decisão do governador foi tomada após a divulgação do caso pelo Estadão, reforçando o clima de escrutínio político que envolve as operações da empresa ligada ao secretário de Educação. | ||||||||||||||
MULTILASER | 2023 | 3619 | ||||||||||||
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) recentemente anunciou a apreensão de 112 mil produtos irregulares no centro de distribuição da empresa MULTILASER, localizado em Extrema, Minas Gerais. Essa operação, realizada entre os dias 30 de outubro e 8 de novembro, resultou na retenção de itens variados, como drones, carregadores de celular, fones de ouvido e teclados, totalizando cerca de R$ 2,3 milhões em produtos. Segundo o conselheiro Artur Coimbra, essa apreensão representa a maior quantidade de produtos retidos em operações desse tipo, ressaltando a gravidade da situação. A ação da Anatel se insere em uma estratégia mais ampla de combate à pirataria, que já resultou na retirada de 7,5 milhões de itens do mercado, avaliados em R$ 630 milhões, desde 2018. É importante notar que todos os produtos de telecomunicações vendidos no Brasil precisam passar por um processo de homologação para garantir a conformidade com normas de qualidade e segurança, especialmente os dispositivos que emitem radiofrequência. O selo de homologação da Anatel é fundamental, pois garante assistência técnica em caso de defeito e deve estar presente nos produtos, manuais e embalagens. Em meio a esse cenário, o público é incentivado a verificar se os produtos adquiridos estão em conformidade com as normas da Anatel, utilizando o número de homologação disponibilizado no selo. A apreensão na MULTILASER acende um alerta sobre a importância da regulamentação no setor de telecomunicações e reitera o compromisso da Anatel em garantir a segurança e qualidade dos produtos disponíveis no mercado brasileiro. A empresa MULTILASER, procurada para se pronunciar sobre o assunto, ainda não respondeu oficialmente à solicitação. | ||||||||||||||
MULTILASER | 2022 | 3551 | ||||||||||||
A empresa Intelbras tem se destacado no setor de tecnologia e varejo, especialmente em um momento desafiador para o mercado, onde a concorrente Multilaser passou por dificuldades significativas, com perda de quase 50% na bolsa de valores desde sua abertura em 2021. Em contraste, após seu IPO em fevereiro do ano passado, a Intelbras viu suas ações crescerem quase 90%, refletindo uma estratégia conservadora de aquisições que prioriza a eficiência operacional em vez de expansão agressiva. A aquisição de empresas como a Khomp e a Renovigi foi parte de uma abordagem focada em resultados e em um crescimento sustentável. O desempenho positivo da Intelbras, que viu seu lucro líquido saltar 92% entre 2019 e 2021, pode ser atribuído, em parte, a um ressarcimento de impostos que inflou temporariamente os resultados. A empresa, que se especializa na produção de equipamentos de segurança, como câmeras de monitoramento, enfrentou desafios relacionados à escassez de semicondutores e aumento de custo no frete marítimo, mas encontrou soluções através de parcerias com empresas como Qualcomm e Dahua. Essas colaborações ajudaram a garantir a disponibilidade dos componentes necessários para atender à demanda do mercado brasileiro. Além de expandir suas operações no setor de segurança, a Intelbras também investe em energia solar, acreditando no crescimento da adoção de painéis fotovoltaicos no Brasil frente aos crescentes custos de energia elétrica. Com a previsão de evolução do 5G no país, a empresa planeja introduzir receptores de sinal para competir com a fibra óptica, prevendo que 20% das assinaturas de internet fixa estarão conectadas à nova tecnologia até 2026. A Intelbras também considera aquisições estratégicas e investimentos para aumentar sua presença internacional, competindo diretamente com empresas como a Multilaser e a Positivo Tecnologia. | ||||||||||||||
MULTILASER | 2022 | 3559 | ||||||||||||
A comitiva liderada pelo empresário Luciano Hang, da varejista Havan, e Alexandre Ostrowiecki, CEO da Multilaser, se reuniu com altos membros do governo brasileiro para apresentar denúncias relacionadas a plataformas de comércio eletrônico estrangeiras, como AliExpress, Wish, Shein, Shopee e Mercado Livre. Essas denúncias, intituladas "Contrabando Digital", denunciam práticas consideradas ilegais por permitir a importação de produtos por pessoas físicas sem a devida tributação, o que alega ferir a legislação brasileira e criar uma concorrência desleal para empresas nacionais. O tema foi levado à Procuradoria Geral da República (PGR) por diversas associações de indústria, que buscam promover mudanças nas normas tributárias. Durante a apresentação, a comitiva mostrou um suposto modelo de operação dessas plataformas que incorreria em questões de sonegação fiscal. O objetivo é que os impostos sejam pagos no ato da compra, em vez de na chegada do produto ao Brasil, mitigando assim a prática de subfaturamento e a ocultação de detalhes sobre as transações. A proposta foi bem recebida por diversas associações setoriais, que enxergam na união do varejo uma oportunidade para legitimar suas reivindicações e garantir uma "igualdade tributária" aos produtos importados. As preocupações também incluem práticas de vendedores, especialmente em marketplaces, como Shopee e Mercado Livre, que permitiriam que pessoas físicas vendessem produtos sem a emissão da nota fiscal, criando um vácuo na responsabilidade fiscal. Empresas como Mercado Livre afirmam ter políticas que exigem que vendedores atinjam um certo volume de vendas para se formalizarem, enquanto o AliExpress defende que respeita a legislação brasileira. As alegações sobre subfaturamento e sonegação foram objeto de resposta por parte das plataformas, mas tanto Havan quanto Multilaser optaram por não se pronunciar publicamente sobre o caso. | ||||||||||||||
QUALICORP | 2024 | 3665 | ||||||||||||
A Qualicorp, uma administradora de benefícios, se tornou o foco de uma polêmica ao informar a mães de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) sobre o cancelamento unilateral do plano de saúde Amil, alegando que os contratos geravam prejuízos acumulados. Essa decisão, que afeta diretamente famílias que dependem de terapias essenciais para o tratamento de seus filhos, levantou preocupações legais e emocionais. As mães, como Marcelle e Dayah, expressaram sua indignação, já que os tratamentos são cruciais para o desenvolvimento de suas crianças, que necessitam de uma rotina estável. Na justificativa, a Qualicorp declarou que a decisão de cancelamento não foi dela, mas da operadora Amil, que exerceu um direito previsto em contrato e regulamentado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). As mães, preocupadas com a interrupção abrupta dos tratamentos, buscaram apoio jurídico, alegando que o cancelamento em meio a um tratamento é uma prática abusiva e ilegal, já que contraria a Resolução Normativa da ANS. As ações judiciais foram ajuizadas por um advogado em nome de várias mães, visando garantir a continuidade dos tratamentos para suas crianças. A situação destaca a necessidade de regras claras e concretas na política de saúde suplementar, especialmente no que diz respeito a planos coletivos por adesão. Enquanto a Qualicorp prometeu apoiar os beneficiários na busca por alternativas, como a portabilidade, a Amil justificou a revisão dos contratos como uma medida necessária para assegurar a sustentabilidade financeira dos serviços prestados. A complexidade da questão envolveu não apenas aspectos legais, mas também emocionais, colocando em evidência a vulnerabilidade de famílias que dependem de cuidados de saúde regulares. | ||||||||||||||
QUALICORP | 2024 | 3666 | ||||||||||||
Guido Carlos Levi, um médico de 82 anos residente em São Paulo, registrou uma reclamação contra a empresa Qualicorp após cancelar seu plano de saúde, mas continuar a ter débitos indevidos em sua conta bancária. Ele se filiou a um plano da Sulamérica através da Qualicorp há cerca de 20 anos, mas, devido ao aumento excessivo das mensalidades, decidiu solicitar seu desligamento, que foi confirmado pela empresa no dia 29 de fevereiro deste ano. No entanto, em 7 de março, um valor significativo de R$18.075,04 foi descontado automaticamente de sua conta, levando-o a contatar a Qualicorp para resolver a situação. Ao se comunicar com a Qualicorp, Levi foi informado de que sua reclamação era válida, e um pedido de reembolso foi aberto. Ele recebeu um prazo inicial de sete dias para a devolução do valor, mas, após duas semanas sem resposta, procurou mais detalhes e novamente foi informado que sua solicitação havia sido priorizada e teria uma resposta em 48 horas. Apesar disso, Levi ainda não recebeu o reembolso ou qualquer justificativa por parte da empresa, o que gerou frustração e insatisfação. Em resposta, a Qualicorp declarou que entrou em contato com o beneficiário para confirmar a devolução integral do valor. A situação de Levi está sendo investigada, e a reportagem do Estadão está apurando o caso para fornecer mais informações e registrar a resposta da empresa em seu blog "Seus Direitos", que aborda questões de interesse do cidadão e consumidor. | ||||||||||||||
QUALICORP | 2024 | 3671 | ||||||||||||
O projeto de lei sobre planos de saúde, relatado pelo deputado Duarte Jr. (PSB-MA), continua em discussão na Câmara dos Deputados, com um foco em endurecer as regras relacionadas ao cancelamento dos contratos. O parlamentar manifestou que não pretende modificar o relatório, que já foi elaborado com caráter técnico, e solicitou ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a inclusão do projeto na pauta. O objetivo central é garantir que casos de cancelamentos unilaterais, que têm gerado reclamações significativas, sejam suspenidos de forma mais eficaz, especialmente em situações que envolvem pacientes em tratamento médico delicado, como aqueles com câncer ou autismo. Dentre as proposições do relatório, destacam-se a extensão da proibição de cancelamentos contratuais aos planos coletivos e a implementação de novos cálculos que visem limitar reajustes abusivos. O novo método sugerido pelo relator busca agrupar todos os contratos de uma operadora para o cálculo de reajustes, enquanto atualmente o aumento é aplicado caso a caso. O projeto, que tramita desde 2006, enfrenta dificuldade em avançar, mesmo com a urgência que lhe foi conferida, já que a atenção do Congresso se reduz durante festividades e períodos eleitorais. A empresa Qualicorp, identificada como uma das operadoras com maior número de reclamações no ano de 2023, foi mencionada em diversos contextos de rescisão contratual. Até maio de 2024, ela esteve presente em 72 registros de reclamações na plataforma Consumidor.gov, onde os consumidores alegaram alterações e cancelamentos sem aviso prévio. Além disso, o Ministério Público Federal iniciou investigações referentes a práticas discriminatórias de certas operadoras, incluindo Qualicorp, o que evidencia a necessidade de revisões regulatórias mais rigorosas no setor de saúde suplementar. | ||||||||||||||
QUALICORP | 2024 | 3674 | ||||||||||||
O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) manteve a absolvição do ex-senador José Serra (PSDB) em um caso relacionado a supostas doações não declaradas de R$ 5 milhões durante sua campanha para o Senado em 2014. O Ministério Público havia recorrido da decisão de primeira instância que havia inocentado Serra, mas o TRE-SP decidiu, por unanimidade, rejeitar o recurso. A defensora de Serra, Flávia Rahal, declarou que a decisão reforça a inocência do ex-senador, ressaltando sua trajetória política sem mancha. As acusações contra Serra incluem a suspeita de que ele teria recebido esses recursos não declarados do empresário José Seripieri Filho, fundadores da empresa Qualicorp, que é uma administradora de planos de saúde. O MP alega que o empresário utilizou um esquema fraudulentos com notas fiscais frias para transferir o dinheiro. Durante a investigação, Seripieri Filho chegou a ser preso pela Polícia Federal, que investigava a suposta prática de caixa dois. Após o julgamento em primeira instância, o juiz Antonio Maria Patiño Zorz reconheceu a prescrição de parte das acusações e a falta de provas convincentes, levando à absolvição de Serra e dos outros envolvidos. O TRE-SP manteve essa decisão em um julgamento recente, embora o Ministério Público ainda possua a opção de recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral para tentar reverter a sentença. | ||||||||||||||
QUALICORP | 2024 | 3667 | ||||||||||||
A Justiça de Praia Grande, em São Paulo, determinou, em junho de 2023, que a operadora Amil não pode cancelar os contratos de planos de saúde de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Essa decisão afetou pelo menos 30 famílias na região da Baixada Santista. A Qualicorp, que gerencia os contratos da Amil, notificou várias mães sobre o cancelamento dos planos, alegando prejuízos e altas taxas de reajuste, o que levou algumas delas, como Dayah Castro e Marcelle Barbosa, a buscarem suporte legal para garantir a continuidade do tratamento dos filhos. A situação gerou mobilização de mães e apoio jurídico, resultando em liminares que impediram o cancelamento imediato dos contratos. O advogado Marcelo Lavezo, que representou as famílias, solicitou à Justiça que a Amil não somente mantivesse os contratos, mas também assegurasse a continuidade dos tratamentos enquanto fossem indicados por médicos. As mães expressaram alívio com as decisões, mas também manifestaram preocupações sobre a possibilidade de descumprimento das ordens judiciais por parte da operadora. A Qualicorp, em sua defesa, afirmou que atuou apenas como intermediária na comunicação dos cancelamentos, cumprindo as normas contratuais. Paralelamente, a Amil justificou os cancelamentos em virtude de desequilíbrios financeiros e apontou que a medida não estava relacionada a tratamentos médicos. A operadora explicou que os beneficiários impactados teriam direito à portabilidade de seus planos, garantindo continuidade das coberturas sem novo cumprimento de carências, com o suporte necessário das administradoras e corretoras. | ||||||||||||||
QUALICORP | 2024 | 3672 | ||||||||||||
Maria Cecilia Montagner Loverro relatou que sua filha enfrentou problemas com a Qualicorp após migrar de um plano de saúde para outro. A situação começou quando a filha de Maria Cecilia, titular de um plano da SulAmérica, solicitou o cancelamento do contrato em 20 de setembro de 2023, após não conseguir arcar com os aumentos anuais. Ao realizar a migração para um novo plano da Unimed Seguros, ela pagou integralmente a mensalidade do mês de setembro, mas, conforme prometido pela Qualicorp, ainda não recebeu o reembolso referente aos dez dias pagos a mais da SulAmérica. De acordo com o relato, Maria Cecilia recebeu um e-mail da Qualicorp indicando que o reembolso seria efetuado em 15 dias, mas o prazo estipulado para a devolução do valor expirou em 5 de outubro e o dinheiro não foi creditado. Desde então, sua filha tem feito ligações regulares para a empresa, que sempre se compromete a verificar a situação, mas sem apresentar uma solução satisfatória. Apesar de estar pagando regularmente o novo plano da Unimed, o problema com o reembolso persiste, causando frustração e descontentamento. Em resposta ao relato, a Qualicorp declarou que havia contatado a beneficiária para esclarecer a situação e confirmar o pagamento do reembolso. A empresa reafirma seu compromisso de resolver o problema, mas a demora no processo continua a ser uma preocupação. Para registrar queixas semelhantes ou buscar mais informações, a reportagem do Estadão recomenda que cidadãos enviem suas mensagens para o e-mail recheando seus direitos. | ||||||||||||||
QUALICORP | 2024 | 3673 | ||||||||||||
Eunice Giovanelli relata dificuldades com a Qualicorp ao tentar mudar de categoria de seu plano de saúde da SulAmérica. Segundo sua reclamação, a comunicação com a empresa tem sido extremamente frustrante, tanto na tentativa de atendimento presencial quanto por telefone, onde se depara apenas com música de espera. Após conseguir falar com um atendente, Eunice recebeu uma proposta de plano de coparticipação, mas acabou não recebendo mais informações após enviar a documentação necessária. Até o momento, seus e-mails permanecem sem resposta, o que a levou a exigir um retorno por parte da administradora. Em resposta às queixas de Eunice, a Qualicorp afirmou que a solicitação de mudança de categoria foi enviada para análise pela operadora do plano. A empresa destacou sua função como administradora de benefícios e mencionou ter contatado a beneficiária para esclarecer eventuais dúvidas, embora isso não tenha resolvido os problemas enfrentados por Eunice. A situação evidencia a dificuldade que os consumidores podem encontrar ao lidar com questões administrativas em planos de saúde, especialmente quando há prazos envolvidos. A Qualicorp, que atua como administradora de planos de saúde coletivos, tem seus canais de contato disponíveis para solucionar dúvidas e problemas relacionados aos serviços oferecidos. Os interessados podem obter mais informações sobre planos de saúde ligando para os números 11 3178-4000 (capitais) ou 0800 777 4004 (demais localidades). Por fim, a reportagem do Estadão está atenta aos relatos e solicitações dos consumidores, incentivando a comunicação por e-mail para apurar denúncias e compartilhar as respostas da empresa através do blog "Seus Direitos". | ||||||||||||||
QUALICORP | 2023 | 3660 | ||||||||||||
Uma mulher que enfrentou uma negação de cobertura pelo plano de saúde Unimed durante o parto receberá uma indenização total de R$ 22.300, conforme decisão da Justiça. O caso ocorreu em outubro de 2022 em João Pinheiro, onde a paciente, após solicitar a indenização, viu seu pedido ser inicialmente negado em junho de 2023, com a alegação de que o plano estava em período de carência, informação da qual não tinha conhecimento, segundo a cliente. A defesa da mulher recorreu à Turma Recursal de Paracatu, que finalmente acolheu o pedido. A mulher havia contratado um novo plano de saúde, após o cancelamento do anterior, sem ter ciência da existência de carência, garantindo que as condições seriam as mesmas. No entanto, ao chegar ao hospital em trabalho de parto, foi informada de que o plano não cobria os custos do procedimento devido ao período de carência. Desesperados e sem receber solução após várias horas de espera, o marido teve que pegar dinheiro emprestado para custear a cesárea, totalizando R$ 7.300. Na sentença favorável, o juiz Maurício Pinto Filho considerou tanto a Unimed quanto a Qualicorp, responsável pela comercialização do plano, culpadas pela situação, condenando-as a pagar a indenização acordada. A decisão incluiu a restituição dos custos do parto e um valor considerável por danos morais pela angústia e estresse causados ao casal durante uma situação crítica. A Qualicorp optou por não comentar sobre o processo judicial, mantendo a prática de não se manifestar em casos que envolvem beneficiários. | ||||||||||||||
QUALICORP | 2023 | 3661 | ||||||||||||
José Seripieri Filho, conhecido como Junior, fundador da Qualicorp e da Qsaúde, adquiriu a Amil do United Health Group (UHG) por R$ 11 bilhões. Este negócio estava sendo disputado por outros investidores, como Nelson Tanure, da operadora Alliança, e o fundo de private equity Bain Capital. A Amil, que é a quarta maior operadora de saúde do Brasil com uma participação de 6% no mercado e cerca de 5,4 milhões de beneficiários, enfrenta desafios financeiros, o que fez com que Junior optasse por adquirir a empresa no modelo de "porteira fechada". No acordo, Junior concordou em pagar R$ 2 bilhões à UHG e, além disso, assumirá passivos que totalizam cerca de R$ 9 bilhões, relacionados a dívidas tributárias e contingências médicas. O risco de custos adicionais no futuro influenciou a decisão da Bain Capital de se afastar das negociações, já que a empresa queria evitar que a transação se prolongasse indefinidamente. Essa estratégia de Junior revela sua intenção de reestruturar a Amil, a qual tem enfrentado perdas significativas, especialmente em planos de saúde individuais. Com essa aquisição, Junior retorna ao setor de saúde, onde construiu sua fortuna ao fundar a Qualicorp. A Amil, que faturou aproximadamente R$ 26 bilhões no ano passado, registrou um prejuízo de R$ 1,7 bilhão, evidenciando a necessidade de reequilibrar suas contas e melhorar sua geração de caixa negativa, estimada em R$ 2 bilhões. A resposta da Amil sobre o negócio foi cautelosa, sem comentar as especulações do mercado. | ||||||||||||||
QUALICORP | 2021 | 3651 | ||||||||||||
A reunião promovida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, em São Paulo, contou com a ausência de importantes nomes do setor empresarial, incluindo Bruno Blatt, presidente da QUALICORP. O encontro tinha o objetivo de discutir a proposta de reforma do Imposto de Renda, com a intenção de diminuir as resistências da classe empresarial. No entanto, a participação significativa de empresários foi abalada pela falta de apoio de grandes figuras, que expressaram preocupações sobre a real neutralidade da reforma proposta, que inclui a polêmica volta da taxação sobre os dividendos. Durante a reunião, Guedes defendeu a ideia de que a reforma tributária proposta poderia ser neutra e prometeu trabalhar em cálculos que poderiam reduzir a alíquota do Imposto de Renda das empresas. Entretanto, o sentimento de alerta prevaleceu entre os presentes, que recearam que a carga tributária total sobre as empresas poderia, na verdade, aumentar. O ministro pediu sugestões sobre a alíquota ideal para garantir essa neutralidade, mas as associações empresariais, incluindo várias que não compareceram ao evento, já estavam se mobilizando para barrar a tramitação do projeto, alertando sobre seus impactos negativos nos setores. Em uma carta conjunta, mais de 120 entidades empresariais manifestaram sua oposição às propostas apresentadas, solicitando a prioridade da reforma administrativa antes da tributária. O atual cenário revela um descontentamento generalizado entre os empresários, que temem um agravamento da competitividade econômica. A proposta de Guedes, que visa reduzir a alíquota do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, bem como instituir uma nova taxação sobre lucros e dividendos, foi recebida com ceticismo e críticas, evidenciando um clima de incerteza entre os líderes do setor produtivo e as diretrizes do governo. | ||||||||||||||
RAIA DROGASIL | 2021 | 3677 | ||||||||||||
A Raia Drogasil, uma das principais redes de farmácias do Brasil, foi recentemente questionada sobre a coleta de impressões digitais de seus clientes para fins de cadastro em programas de relacionamento. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) emitiu uma notificação extrajudicial solicitando esclarecimentos a respeito dessa prática, após receber relatos de consumidores que foram solicitados a fornecer seus dados biométricos nas farmácias. O Idec destacou sua preocupação com a conformidade da empresa com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que impõe regras rigorosas sobre o tratamento de dados pessoais. Em resposta à notificação, a Raia Drogasil alegou que a coleta da impressão digital é um método seguro para validar a identidade dos clientes e que a participação nos programas de relacionamento é opcional. A empresa afirmou ainda que os clientes têm a possibilidade de autorizar o cadastro por meio de outras formas, como SMS e formulários impressos. A rede de farmácias reforçou seu compromisso com a segurança e proteção dos dados, informando que não comercializa ou compartilha essas informações com terceiros. Além de responder ao Idec, a Raia Drogasil se comprometeu a fornecer todas as informações necessárias para demonstrar sua adesão aos princípios estabelecidos pela LGPD, visando sempre assegurar a privacidade e transparência em suas operações. A situação gerou um debate público sobre a coleta de dados biométricos e a necessidade de mais clareza e proteção no tratamento das informações pessoais, refletindo uma preocupação crescente entre os consumidores e as autoridades regulatórias. | ||||||||||||||
RAIA DROGASIL | 2021 | 3686 | ||||||||||||
A Raia Drogasil, uma renomada rede de farmácias brasileira, suspendeu a coleta de impressões digitais de seus clientes logo após receber uma notificação do Procon-SP. A prática, que estava sendo utilizada para o cadastramento em programas de relacionamento e concessão de descontos, gerou preocupações sobre a privacidade e proteção dos dados dos consumidores. O comunicado da empresa enfatizou que a identificação biométrica era uma opção voluntária e destinada a aprimorar a experiência de compra, garantindo segurança e praticidade. Em sua justificativa, a Raia Drogasil reforçou que as informações coletadas seriam utilizadas exclusivamente para beneficiar os clientes, abrangendo promoções personalizadas que atendem aos interesses individuais. A empresa se comprometeu em não comercializar as informações pessoais de seus consumidores a terceiros, em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Mesmo assim, o Procon-SP demandou esclarecimentos adicionais sobre a política de descontos da empresa, incluindo quais dados eram requisitados e a necessidade da coleta da impressão digital. Vale notar que a coleta biométrica já havia suscitado questionamentos antes, com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) realizando uma notificação extrajudicial em junho. O Idec solicitou explicações detalhadas sobre o uso dos dados biométricos e recomendou a interrupção de qualquer prática que não estivesse em conformidade com a LGPD. Assim, a suspensão da coleta pela Raia Drogasil reflete uma resposta às crescentes preocupações sobre a privacidade e a proteção de dados pessoais na era digital. | ||||||||||||||
RAIA DROGASIL | 2021 | 3683 | ||||||||||||
A rede de farmácias Pague Menos, originária do Ceará, está em um processo de expansão que poderá lhe garantir a posição de segunda maior empresa do setor farmacêutico no Brasil, superando a DPSP (Drogaria São Paulo/Pacheco). Essa potencial ascensão se deve à aquisição da Extrafarma, do Grupo Ultra, por R$ 700 milhões, a qual ainda precisa da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O presidente da Pague Menos, Mário Queirós, destaca que a aquisição vai permitir um acesso maior ao mercado e um crescimento nos serviços oferecidos e nas vendas online. Para financiar a compra da Extrafarma, a Pague Menos lançou um IPO em 2020, após ter enfrentado uma crise em sua liderança devido à condenação de seu fundador, Deusmar de Queirós, por crimes financeiros. Apesar das adversidades, a empresa continuou sua trajetória de crescimento, alcançando um faturamento de R$ 3,9 bilhões no primeiro semestre, o que representa um aumento significativo em relação ao ano anterior. Além disso, a rede se destacou no Norte e Nordeste, onde já ocupa a liderança. No entanto, Mário Queirós não se contenta apenas com a abertura de novas lojas; ele tem planos ambiciosos para ampliar a presença da Pague Menos no e-commerce e expandir os serviços oferecidos em suas farmácias, como a Clinic Farma, que já contabiliza centenas de milhares de atendimentos. Os investidores também estão respondendo favoravelmente, visto que as ações da Pague Menos subiram 25% desde o IPO, refletindo a confiança na trajetória de crescimento da empresa em comparação à Raia Drogasil, que lidera o setor. | ||||||||||||||
RAIA DROGASIL | 2021 | 3684 | ||||||||||||
O Grupo DPSP, proprietário das redes Pacheco e Drogarias São Paulo, planeja expandir sua participação no competitivo setor farmacêutico brasileiro com a inauguração de 80 novas lojas e um investimento de R$ 350 milhões em 2023. O presidente da empresa, Jonas Laurindvicius, que assumiu o cargo há dois meses, descartou rumores sobre uma possível venda, enfatizando que a prioridade será o crescimento orgânico e que não há intenções de realizar uma oferta inicial de ações (IPO). O investimento previsto para este ano contemplará, além da abertura de novas unidades, reformas nas lojas existentes, centros de distribuição e melhorias em tecnologia. Embora o grupo tenha um faturamento anual de aproximadamente R$ 11 bilhões, com um crescimento de 10% em relação a 2019, sua posição de vice-liderança no setor está sob pressão, especialmente devido ao desempenho da Raia Drogasil (RD), que lidera o mercado com um faturamento de R$ 21 bilhões e um plano de abertura de 240 lojas até 2022. A integração entre as redes Pacheco e Drogarias São Paulo ainda está em andamento, o que gera desafios adicionais para a DPSP. Essa situação é acentuada pela movimentação da concorrente Pague Menos, que expandiu seu capital e planeja abrir o mesmo número de novas lojas que a DPSP este ano. Para se manter competitiva, a DPSP tem investido em oferecer soluções em saúde, priorizando o atendimento ao cliente com farmacêuticos treinados nas lojas, serviço que ganhou destaque durante a pandemia. Apesar de vários rumores sobre uma venda potencial da empresa, as famílias Carvalho e Barata, que controlam o grupo, têm demonstrado resistência a se desfazer da operação. O Grupo DPSP continua focado em fortalecer sua presença no mercado, mesmo frente a um cenário de consolidação predominante no setor farmacêutico. | ||||||||||||||
TECNISA | 2024 | 3761 | ||||||||||||
A empresa Tecnisa, uma das grandes incorporadoras do mercado imobiliário brasileiro, está inserida em um cenário desafiador em São Paulo, onde a região de Perdizes se destacou como um dos bairros com o maior estoque de imóveis não vendidos após lançamentos recentes. Este fenômeno decorre de um incremento nas construções, impulsionado pelas obras do metrô e alterações no zoneamento. Segundo levantamento da Brain, 76,7% dos empreendimentos lançados na cidade já foram vendidos, mas ainda há uma quantidade considerável de apartamentos disponíveis, criando desafios para empresas como a Tecnisa em termos de gerenciamento de estoque e estratégia de vendas. Os especialistas acreditam que os imóveis que permanecem no mercado por mais tempo geralmente não atendem às preferências do consumidor, seja por características indesejadas como falta de vaga de garagem ou por divergências entre o projeto e a entrega. Além disso, a dificuldade em obter financiamentos a juros acessíveis tem diminuído as vendas, afetando a liquidez das incorporadoras. O analista Caio Nabuco de Araujo destaca que, embora seja comum haver estoques por parte das grandes empresas, o acúmulo de imóveis pode resultar em necessidade de descontos e promoções, impactando a margem de lucro e a saúde financeira das operações. Apesar dos desafios, a compra de imóveis de estoque pode representar uma oportunidade interessante para consumidores, especialmente em um cenário onde os investidores buscam condições mais flexíveis de pagamento e potenciais descontos. Observando os preços médios dos imóveis em São Paulo, com apartamentos novos custando em média R$ 717 mil, a dinâmica de estoques torna-se um fator importante na decisão de compra. Assim, mesmo em um ambiente de vendas mais lentas, áreas como Perdizes, onde a Tecnisa atua, continuam a ser monitoradas tanto por investidores quanto por potenciais compradores, dado o volume de imóveis que ainda não encontram uma nova posse. | ||||||||||||||
TECNISA | 2023 | 3755 | ||||||||||||
Meyer Joseph Nigri, fundador da Tecnisa, está sob investigação da Polícia Federal em virtude de supostas interações relacionadas a diálogos de teor golpista, conforme citam os procedimentos. Em depoimentos, Nigri admitiu ter repassado mensagens de WhatsApp a pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro com o intuito de "suscitar debates". Ele esclareceu que não tinha conhecimento sobre a veracidade do conteúdo das mensagens e, em retrospectiva, se sentiu usado. A situação envolve uma mensagem que advogava contra as urnas eletrônicas e atacava autoridades do Supremo Tribunal Federal, a qual ele se limitou a compartilhar em grupos fechados, sem a intenção de endossar as informações. Em uma série de entrevistas, Nigri enfatizou que sua contribuição consistiu em incentivar discussões sobre temas polêmicos e que, em muitos casos, não leu o conteúdo das mensagens que repassou, o que o leva a negar a adesão às teses de Jair Bolsonaro sobre fraude nas urnas. Além disso, o empresário afirmou que não acredita haver qualquer relação entre suas mensagens e os atos golpistas de 8 de janeiro, ressaltando que não possui um perfil ativo em redes sociais que poderia ter facilitado a disseminação de "fake news". Sua postura colaborativa com a investigação e a entrega voluntária de seus dispositivos móveis refletem sua intenção de demonstrar transparência. A investigação está relacionada também a alegações de ligações pessoais entre Nigri e a família Bolsonaro e a possibilidade de que ele tenha tentado utilizar sua influência para favorecimentos em projetos de interesse do setor imobiliário. No entanto, Nigri defendeu que suas ações foram direcionadas para reivindicações coletivas e nunca para obter benefícios pessoais. O empresário expressou sua confiança na justiça e reafirmou seu compromisso com práticas democráticas e transparentes, destacando sua trajetória de filantropia e apoio ao Estado democrático. | ||||||||||||||
TECNISA | 2023 | 3753 | ||||||||||||
A Tecnisa, assim como outras grandes incorporadoras do segmento de médio e alto padrão, apresentou resultados mistos em seus balanços do terceiro trimestre de 2023. Apesar de um aumento de 11% na receita líquida, que alcançou R$ 3,59 bilhões, a empresa registrou uma queda significativa no lucro, que totalizou R$ 365,7 milhões − uma diminuição de 16% em relação ao mesmo período do ano anterior. Essa situação reflete desafios enfrentados por várias incorporadoras, incluindo a Tecnisa, que lutam contra margens encolhidas e projetos menos rentáveis. Em particular, a margem bruta da empresa caiu de 28,9% para 25%, enquanto a margem líquida foi reduzida de 13,4% para 10,2%. O cenário do crédito imobiliário permanece complicado, com taxas na faixa de dois dígitos dificultando as vendas, mesmo em um ambiente em que as vendas cresceram 7,5% no trimestre. As incorporadoras, incluindo a Tecnisa, têm adotado uma postura mais cautelosa, reduzindo os lançamentos em cerca de 30% e priorizando a minimização dos estoques em vez de expandir rapidamente. Essa estratégia se traduz na necessidade de adaptação às realidades do mercado, onde a competitividade é acirrada e as empresas não conseguem elevar os preços de seus imóveis como antes. Analistas indicam que, enquanto a expectativa é de uma estabilização nos lançamentos, o volume deve crescer lentamente, caso o ambiente econômico melhore. Para o futuro, as previsões são de um ritmo mais lento de lançamentos em 2024, à medida que as incorporadoras revisitam e ajustam seus projetos, especialmente em resposta ao novo Plano Diretor que ampliou o potencial construtivo em várias regiões. Isso pode resultar em uma demora nos licenciaments, o que afetaria a capacidade de resposta das empresas ao mercado. Embora o momento atual seja desafiador, as mudanças visam readequar a oferta e melhorar a saúde financeira das incorporadoras, incluindo a Tecnisa, que deverão se focar em projetos mais estratégicos e rentáveis nos próximos anos. | ||||||||||||||
TECNISA | 2023 | 3757 | ||||||||||||
A Prefeitura de São Paulo está programando um novo leilão de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) da Operação Urbana Água Branca, marcado para 12 de dezembro. Esse leilão, que ocorre após um intervalo de oito anos, abrange áreas como Lapa, Barra Funda, Água Branca e Perdizes na zona oeste da cidade. A nova oferta inicial será de 350 mil Cepacs residenciais, com um valor mínimo de R$ 1.093,42 cada, o que pode movimentar cerca de R$ 382,7 milhões. Essa decisão foi formalizada após a autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), dando continuidade aos leilões que haviam sido suspensos desde 2015. Um ponto importante é que a Prefeitura decidiu não incluir Cepacs não residenciais no leilão, o que gerou críticas no mercado. Consultores imobiliários, como Sérgio Beleza, expressaram sua insatisfação com a escolha, apontando que muitas empresas têm terrenos ociosos na Região da Água Branca e esperavam a oportunidade de adquirir esses títulos. A oferta restrita pode limitar o desenvolvimento de empreendimentos comerciais na área, que possui infraestrutura adequada, como estações de metrô e transporte público, além de amplo espaço para novos projetos. A Tecnisa, uma das principais incorporadoras na região, está diretamente afetada por essas mudanças. A empresa, liderada pela família Nigri, planeja utilizar 250 mil Cepacs para seus lançamentos no Jardim das Perdizes e já tem quatro empreendimentos residenciais prontos para serem lançados, aguardando apenas a liberação dos títulos. Com a expectativa de movimentar R$ 2 bilhões em vendas, a Tecnisa destaca a importância dos Cepacs para viabilizar a construção de edifícios em áreas com restrições de altura e o impacto das arrecadações para obras de infraestrutura na região. | ||||||||||||||
TECNISA | 2022 | 3738 | ||||||||||||
Na terça-feira, 23 de outubro, a Polícia Federal (PF) deu início a uma operação de busca e apreensão que envolve uma série de empresários associados ao apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Entre os empresários alvos da operação está Meyer Nigri, fundador da Tecnisa, uma empresa de destaque no setor imobiliário. A ação foi motivada por investigações relacionadas a mensagens de WhatsApp que indicam a defesa de um golpe de Estado caso Luiz Inácio Lula da Silva, líder nas pesquisas, fosse eleito. Essa situação traz à tona questões sobre a influência e o posicionamento político de grandes empresários no Brasil. As investigações foram autorizadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e destacam a relação de alguns desses empresários com a promoção de medicamentos sem eficácia comprovada durante a pandemia de covid-19 e a crítica a medidas de isolamento social. Meyer Nigri, por sua vez, que já foi um dos primeiros a apoiar Bolsonaro, tem tido um trânsito livre em Brasília, articulando propostas em favor do governo. Embora tenha passado por momentos difíceis de saúde devido à covid-19, Nigri nega qualquer envolvimento em planos golpistas. Além de Nigri, a operação inclui outros grandes nomes empresariais, como Luciano Hang, da Havan, e José Isaac Peres, do Multiplan. A resposta dos empresários às investigações tem sido variada, com alguns afirmando que participam de grupos de conversa sem necessariamente endossar todas as opiniões nelas contidas. A situação ilustra a polarização política do país e levanta debates sobre a responsabilidade social e política dos empresários em um ambiente democráticos, especialmente em tempos de crise. | ||||||||||||||
TECNISA | 2022 | 3741 | ||||||||||||
A Polícia Federal (PF) realizou, no dia 23 de outubro, operações de busca e apreensão em endereços de oito empresários bolsonaristas, incluindo Meyer Nigri, fundador da TECNISA. A ação foi motivada pela descoberta de mensagens golpistas em um grupo de WhatsApp entre os empresários, que discutiam possíveis manobras contra a democracia brasileira em caso de uma vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições. A operação foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e inclui ordens de quebra de sigilo bancário e telemático, além de bloqueio de contas e suspensão de perfis em redes sociais. As mensagens reveladas indicam que os empresários manifestavam apoio a um golpe de Estado ao invés de aceitar a volta do PT ao poder, com falas contundentes sobre a disposição de atuar fora da Constituição. Essa troca de mensagens suscita preocupações sobre a integridade do estado democrático e a disseminação de desinformação, levando especialistas a comentar que o conteúdo das comunicações poderia viabilizar a abertura de um inquérito criminal, dado seu potencial de incitar ações contra a ordem democrática. Os empresários envolvidos, incluindo Nigri, se manifestaram, negando envolvimento em atividades criminosas e reafirmando seu compromisso com a democracia. Enquanto o advogado de Nigri afirmou que as evidências são infundadas e que seu cliente é um defensor da liberdade de expressão, outros empresários, como José Isaac Peres, também defenderam seu histórico de compromisso democrático. A situação levanta debates sobre os limites da liberdade de expressão e os conceitos de incitamento à violência no contexto de discursos políticos. | ||||||||||||||
VULCABRAS | 2024 | 3820 | ||||||||||||
Uma decisão judicial determinou que a empresa Vulcabras/Azaleia pagasse R$ 20 mil e readmitisse uma ex-funcionária que foi demitida sob alegações de discriminação devido à sua condição de saúde, hanseníase. O juiz, Antônio Souza Lemos Júnior, considerou que a demissão da operadora de calçados em Itapetinga foi uma dispensa discriminatória, uma vez que a funcionária já havia apresentado atestados médicos informando sobre sua doença. A decisão ressaltou a gravidade do estigma associado à hanseníase e a necessidade da empresa ter agido com sensibilidade em relação à situação de saúde da trabalhador. Durante o processo, a ex-funcionária enfatizou que sua demissão não apenas foi discriminatória, mas também a deixou em uma posição de vulnerabilidade, prejudicando até mesmo seu tratamento médico. Ela alegou que estava desempregada e que a exclusão do mercado de trabalho resultou em um impacto negativo em sua saúde. O juiz lembrou que a dispensa ocorreu após diversos afastamentos da funcionária, evidenciando que a empresa tinha consciência de sua condição de saúde ao tomar a decisão de desligamento. Por outro lado, a Vulcabras/Azaleia negou as acusações de discriminação e alegou que não tinha conhecimento da condição de saúde da funcionária, além de argumentar que outras demissões ocorreram na mesma época sem qualquer relação com a hanseníase. Contudo, o juiz desconsiderou essa justificativa, afirmando que a empresa tinha conhecimento da situação da funcionária e que a demissão foi injustificada, mesmo considerando as dificuldades enfrentadas durante a pandemia da Covid-19. A decisão do tribunal serviu como um alerta sobre a importância da proteção dos direitos dos trabalhadores, especialmente aqueles que enfrentam condições de saúde delicadas. |